Diego e Suzana eram um casal legal, super amigos nossos. Eram nossos vizinhos antes de a gente se mudar. Estavam sempre lá em casa. Eu adoro cozinhar e eles adoram a minha comida. Além disso, eram uma companhia e tanto. O problema era que a Suzana era um tesão. Muito gostosa. Alta, pele bem clara, bem branca e o cabelo bem preto, negro, liso, até a altura do ombro. Tinha seios médios e um quadril deliciosamente largo. Ela usava roupas que destacavam sua grande bunda. Estava sempre de abrigo, calças suplex, calças de ginásticas ou de jeans bem justinhos. Mas o pior era o seu marido, Diego, um cara super gente fina, legal mesmo. Apesar de morrer de tesão pela mulher dele, sempre respeitei pela amizade que construí com o cara. E era difícil não desejar a Su...
Sábado à noite eles apareciam e ficavamos nós a cozinhar e beber. Dois jovens casais. Eu e a Adriana e Diego e Suzana. Preparava um bife a parmeggiana, uma lasanha, cervejas ou vinhos... Jogavamos carta, víamos alguma filme tirado da locadora. Durante a semana, eu e o Diego batiamos uma bolinha, essas coisas.
O tempo passou e a intimidade aumentou. Dormiamos uns na casa do outro. Nossos apartamentos tinham um quarto a mais pra receber o casal convidado. Era um escritório que era improvisado. A gente também ficava mais à vontade um na frente do outro. Eu e o Diego sem camisa, de cueca samba canção e as mulheres de pijama, camisola ou baby doll.
Um dia estavamos na sala vendo um DVD depois da janta, tomando um vinho. Eu estava deitado no chão. Minha mulher estava com dor de cabeça pois tinha bebido demais e tinha ido pro nosso quarto. No sofá, estavam o casal. Na sala, a luz apagada. Daqui a pouco o Diego se levanta e diz:
-Cara, na boa, detesto esses filmes políticos, não sei como tu e a Suzana agüentam. Nem a Adriana aguentou. Dá licença, vou dormir. Boa noite.
Pego uma água na cozinha, chega de vinho. Pergunto se a Suzana também quer e trago um copo pra ela. Pergunto se posso ver o filme sentado ao lado dela no sofá. Baixinho vamos conversando. Pergunto por que o Diego resolveu ir dormir, afinal eu aguento os filmes de ação dele. (E eu detesto filmes de ação!). Expliquei que a Adriana só tinha ido dormir por que passou da conta no vinho. Ela me confidenciou uma coisa que eu não imaginava:
-Mateus, ele tá fugindo de mim.
-Como assim?
-Faz semanas que a gente não transa. Acho que ele tem outra.
-Tem nada, Su. Eu saberia.
-Então porque ele não me procura? Será que eu não desperto mais tesão nele? Tu é homem! Me diz! Não sou atraente?
-Que isso, Su? Tu tá louca? Tu é um tesão! Se eu fosse o Diego te comia todo o santo dia!
Nós dois começamos a rir, mas depois rolou um constrangimento. Mais pelo fato de ela estar sendo desprezada pelo marido do que eu em assumir meu desejo por ela. Por fim, meio sem jeito, puxei ela pro meu ombro e comecei a fazer um cafuné nela. Alisei o cabelo e a nuca, sempre segurando sua mão. Naquela noite, ela não tinha nada de atraente na roupa. Usava uma camisola larga. O filme acabou, lhe dei um beijo na testa e prometi conversar novamente outro dia. Ela foi pro quarto de hóspedes e eu pro meu. Acho que sem querer fui cruel. Acordei minha mulher e transei com ela com fúria. No fundo queria que a Suzana ouvisse minha mulher gozar. Depois deitei, mas não consegui dormir. Passei a noite em claro.
No dia seguinte, domingo, fizemos o tradicional churrasco, cevas, futebol na TV e um passeio de final de tarde. Na primeira oportunidade que tive à sós com a Suzana, perguntei se ela queria que eu conversasse com o Diego. De repente, como amigo, eu poderia sugerir uma terapia, médico, viagra, sei lá... Ela rejeitou imediatamente, pois isso causaria uma enorme briga entre o casal. Ela me disse:
-Quer me ajudar, Mateus?
-Claro?
-Então faça comigo e que tu fez ontem à noite com a Adriana.
-Eu quero muito isso.
-Eu sei
-Como que tu sabe?
-Tu tenta disfarçar, mas as mulheres não são bobas.
-(não consegui conter o riso) Tá bom. E como?
-Lá em casa. Tu sabe que eu fico sozinha de tarde e eu sei que o teu horário de trabalho é flexível.
-Tô lá amanhã
Nem almocei. Fui direto pra casa da Suzana. Ele me recepcionou como eu sempre sonhei. Não era a primeira vez que a via assim, mas antes, não passava de um sonho distante possuir aquela mulher. Ela vestia um baby doll rosa transparente e usava calcinha e sutiã pretos. Mal abriu a porta e eu avancei sobre ela como se fosse um animal. Agarrei seus seios. Meu tesão era tanto que chupava seus peitos por cima do sutiã e só depois fui tirar pra abocanhar seus bicos.
Noites inteiras vendo aquele tesão desfilar pela minha frente e ficar tratando ela como amiguinha. Chega. Arranquei o baby doll e o sutiã. Chupava e lambia seus peitos. Ela abriu minha calça, tirou meu pau pra fora, com um tesão que eu não via desde as minhas namoradas da adolescência. Engoliu todo o meu pau. Chupava com força e gula. Virei ela de 4 no sofá da sala dela e encoxei meu pau naquela bunda enorme. Como eu sonhei com isso. Meu esfregava na sua bunda, roçava com força. Me afastei e comecei a curtir cada segundo daquele momento. Passei a mão na sua bunda devagar, por cima da calcinha, enfiando o dedo por sobre a bucetinha, empurrando a calcinha preta melada pra dentro da bucetinha. Depois tirei sua calcinha devagar e fiquei de joelhos, quando comecei a chupar a buceta da Su. Ela urrava como uma cadela no cio e pedia pra eu meter. Ainda de quatro penetrei na gostosa buceta da minha amiga, quente, melada, sedenta por um pau duro. Urramos juntos na penetração. Ela pelo tesão reprimido e eu pelo desejo finalmente saciado, a porra escorrendo pelas suas coxas. Depois disso, meus amigos voltaram a viver felizes. Um casamento feliz.
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