Eu e minha esposa moramos em Brasília. Ela é loira, 1,74 e 65kg. Mary é muito atraente e adora usar roupas provocantes. Depois de 10 anos de casados, optamos por realizar nossas fantasias com responsabilidade e ousadia. Eu tenho 35 anos e ela 33. Somos de clase média e gostamos de conhecer outras pessoas para vivermos algumas aventuras.
Uma delas aconteceu num sábado a tarde. Fomos a um pagode muito conhecido, onde pessoas bonitas e provocantes frequentam nas tardes de sábado. Desta vez combinamos que ela iria paquerar algum rapaz que a interessasse. Logo que chegamos Mary foi paquerada por um negro de mais ou menos uns 25 anos e corpo atlético. Nessas ocasiões ela costuma entrar no ambiente na frente e eu vou um pouco atrás observando os rapazes encarando-a. O rapaz, que vou chamar aqui de Max, já chegou junto de minha esposa se apresentando e dando beijinhos no rosto. Mary fez um pouco de charme mas não a ponto de dispensar seu novo amigo. Logo os dois começaram a dançar e o cara partiu para o ataque. Max se aproximou e dançou bem coladinho ao corpo da minha putinha. Não demorou muito para trocarem beijos na boca e roçarem um no corpo do outro.
Eu ficava de longe, observando e sentindo um misto de tesão e ciúme.
Depois de um tempo, como combinamos, Mary o atraiu para o carro e trocaram amassos em pleno estacionamento. Eu ficava de longe vendo minha esposa sendo agarrada por outro homem e imaginando as sacanagens que os dois estavam falanado lá dentro. Pude perceber quando Mary se abaixou e iniciou um boquete no rapaz. Durou bem uns 10 minutos. Mesmo olhando para os lados para ver se eventualmente passava alguém por perto, os dois pareciam loucos de tesão. Sem aguentar mais, Max tentou convencer minha mulher de ir para um Motel. Foi aí que ela abriu o jogo e disse que era casada e só transaria com outro se o maridão tb participasse. Até Max entender bem o que estava acontecendo levou uns 15 minutos mas ele se entregou e topou comer minha mulher junto comigo.
Mary simulou fazer uma ligação no meu celular e logo cheguei até o carro. Me identifiquei, sentei no banco de trás e acompanhei minha mulher dirigindo com a mão sobre o pau do nosso amigo. As vezes eles trocavam beijos na boca e o Max ficava elogiando minha esposa para mim: "como é gostosa essa sua esposa". "Ela paga um boquete maravilhoso". "Pega na minha pica, meu bem, e diz pro seu marido que você vai ser minha puta hoje". O cara entrou no clima logo e chegando no Motel ainda permaneci no carros mais alguns minutos para dar tempo dos dois ficarem mais íntimos. Quando chueguei no quarto me deparei com uma cena que me encheu de tesão; minha mulher de 4, na cama, pagando um boquete maravilhoso. Max estava de pé, segurando Mary pelos longos cabelos loiros e empurrava a cabeça da minha gata em direção ao seu pau. Mary adora ser fodida na boca e imaginei como devia estar melada aquela rachinha safada.
Cheguei por trás e enfiei a lingua naquela bucetona quase toda depilada. Max então agradeceu por eu ter lubrificado ainda mais aquela xana e meteu fundo. Minha mulher gemia como uma cadela e rebolava naquela pica negra. Fuderam em várias posições enquanto eu olhava. Depois de um tempo fizemos uma dupla penetração na buceta da minha esposa. Ela foi às nuvens e voltou. Gozava o tempo inteiro e pedia para ser xingada de vagabunda. Logo Max se levantou e pediu o cuzinho de Mary. Ela não gosta muito de fazer anal mas neste dia não precisou de um segundo pedido. Logo ficou de 4 e disse: "vem seu puto, que esse rabo é todo seu". Antes disso, mais que depressa deitei por baixo e enfiei minha vara xaninha dela. Fazia tempo que tinha vontade de ver minha esposa tomando uma rôla na frente e outra atrás. Max lambuzou aquele cuzinho com um creme hidratante e foi penetrando bem devagar. Não demorou muito para aquela jeba entrar até o saco no cú da minha esposa.
Mary urrava e pedia: "vem seu puto, bomba dentro do meu cú, bomba. Rasga". Depois de várias estocadas Max tirou o pau de dentro daquele cuzinho, arrancou a camisinha e esporrou na bunda de minha mulher. Por baixo eu sentia o leite dele cair nas minhas coxas enquanto eu penetrava aquela buceta safada. Foi aí que levantei e ordenei Mary que abrisse a boca para eu despejar toda minha porra. Depois de um banho que deixou seu rosto todo melado, Mary ainda foi atrás do pau de Max para sugar a última gota daquele gozo.
Saímos do Motel do jeito que fomos: Mary dirigindo com Max ao lado e eu no banco de trás. No caminho de volta o cara foi brincando com o dedinho na racha da minha esposa. Ao chegar no estacionamento do pagode, Max ordenou a Mary que pagasse mais um boquete, no que foi logo atendido. A noite já havia caído e não nos preocupamos com os transeuntes. Max mais uma vez gozou, desta vez largando um monte de porra na boca e no rosto de Mary. Trocamos telefones e ficamos de repetira a aventura.
Eu e minha esposa queremos conhecer pessoas que gostam de aventuras semelhantes. Mas precisam ser educadas, higiênicas e muito discretas. A preferência é para pessoas de 20 a 45 anos que morem em Brasília ou Rio de Janeiro. Escrevam-nos apenas os que estiverem realmente interessados pois não marcaremos encontro enquanto nos certificarmos da procedência dos eventuais novos amigos (as) legacydf@ig.com.br