VISITANDO OS COMPADRES. QUE LOUCURA

Um conto erótico de MAURÍCIO
Categoria: Grupal
Contém 1586 palavras
Data: 11/08/2006 11:19:18
Assuntos: Grupal

Sou casado, 40 anos, e recentemente fui visitar um amigo de infância que há mais de sete anos que não o via. Fui padrinho de seu casamento e de seu filho, hoje com onze anos de idade. Meu amigo se casou cedo e hoje está com 42 anos e sua esposa com 35. O motivo de tão longo período sem nos encontrarmos é que ele se mudou para Goiânia/GO logo depois que se casou.

A visita era curta, já que estava de passagem por Goiânia. Cheguei sexta-feira por volta de 12h e retornaria no sábado por volta de 14h. Fui recebido com muita festa e abraços, pena que meu afilhado não se encontrava, estava em uma excursão pela escola e só retornaria no domingo.

Almoçamos juntos e meu amigo teria que retornar ao trabalho e só estaria de volva após as 18h. Disse que ficasse à vontade e que à noite faríamos um churrasco para relembrar os velhos tempos. Disse a ele que iria com ele até o centro onde estava hospedado e que às 18h retornaria para o churrasco. Tanto ele quanto a sua esposa insistiram para que ficasse, poderia por as conversas em dia com ela. Relutei, disse que teria que tomar um banho, mas não adiantou, disseram que poderia tomar banho e que se quisesse poderia usar emprestado uma bermuda e camiseta sua, já que Goiânia fazia muito calor. Acabei ficando.

Assim que ele saiu, eu e sua esposa fomos por as conversas em dia e ela logo me teceu altos elogios, dizendo que eu estava aparentando mais jovem, corpo sarado, etc e, por delicadeza, retribuí os elogios, aliás, merecidos, visto que ela estava muito bonita e sensual. Num dado momento em que conversávamos na sala, ela se levantou, colocou um CD para tocar e se sentou de frente para mim. Sutilmente, não sei se intencional, ou descuido, abriu as pernas e deixou a calçinha à mostra. Que visão, que par de pernas, meu amigo tem mesmo uma bela mulher em casa. Fiquei meio sem graça, fingindo que não estava olhando. Ela continuou me elogiando, dizendo que minha mulher era mesmo de sorte, se ela não tinha ciúmes de mim, essas coisas. Já estava de pau duro, não conseguia controlar, e acho que ela percebeu. Resolvi arrumar uma desculpa e sair pela cidade até que meu amigo voltasse para esfriar as coisas, afinal era a mulher de meu amigo e compadre.

Fui ao hotel onde estava hospedado, tomei um banho, coloque uma roupa mais fresca e fiquei rodando pelo Shooping até dar 18h e aproveitei para comprar uma lembrança para meu afilhado e, enquanto esperava, fiquei pensando no que tinha ocorrido, meio sem saber se ela estava dando mole pra mim ou se estava apenas querendo ser gentil e simpática.

Quando retornei meu amigo já estava em casa preparando o churrasco e sua mulher tinha se produzido toda, estava magnífica, num vestido colado, sapatos altos, cabelo cortados e num perfume delicioso. Meu amigo tinha comprado vinhos, cervejas, e tudo mais. A festa prometia. Ele deixou tudo encaminhado, tomamos algumas cervejas e por volta de 20h foi tomar seu merecido banho. Sua esposa então colocou uma música romântica e perguntou se eu queria dançar com ela. Fiquei sem graça de dizer não e aceitei, mesmo com receio de seu marido ver e não gostar. Percebi que ela não usava sutiã, visto que o vestido dela era fino e os bicos dos seus seios estavam duros, parecia que iam furar o tecido. Meu pau ficou duro na hora e começou a roçar em suas pernas, ela não esboçou resistência, pelo contrário, colou mais em mim e jogou seus braços sobre meu pescoço. Quando a música acabou estava trêmulo, e receoso de seu marido perceber.

Meu amigo retornou do banho e ficamos conversando, bebendo e comendo em total descontração e, em dado momento, ele me disse que sua esposa tinha comentado com ele que eu estava muito charmoso e aparentando mais jovem e me deu os parabéns. Fiquei meio constrangido e retribui os elogios a ele e à sua mulher, dizendo que ele estava de parabéns também, pois sua esposa estava muito bonita.

Já estávamos todo meio alto devido à bebida e ele a chamou para dançar e logo estavam aos beijos e abraços e conversando baixinho. Percebi que eles faziam questão que visse tudo, inclusive ele levantou levemente seu vestido, pondo à mostra suas maravilhosas coxas. Fiquei no maior tesão e comecei a perceber que eles tinham combinado e armado um clima para rolar uma transa a três. Fiquei na minha, esperando algum sinal por parte dele, visto que ela já tinha feito sua parte.

Terminado a dança, eles caminharam em minha direção, ele com o pau duro sob a bermuda, estendeu a mão dela em minha direção e pediu que dançasse com ela enquanto ia ao banheiro. Pronto ele também fez sua parte, agora era comigo e eu não iria decepcioná-los, ainda mais que estava louco de tesão e o clima armado estava perfeito. Começamos a dançar e ela logo me abraçou e ficamos coladinhos, meu pau estava duro sob a calça e comecei a esfregar em suas coxas, ela correspondeu e me disse baixinho no meu ouvido que queria transar comigo e seu marido, pois era uma fantasia dele há muito tempo e que ela aos poucos foi aceitando, principalmente quando liguei anunciando minha visita e seu marido, enquanto transavam, citou o meu nome no seu ouvido, ela mi disse que gozou na hora e topou, visto que eu era amigo, de confiança, não morava na cidade e que ela sempre me achou um gato e que já tinha dito isso ao seu marido assim que me conheceu. Respondi com um longo beijo na sua boca, ficamos parados no meio da varanda nos beijando e acariciando, levei minha mão em seus seios e fiquei a esfregá-los levemente sob o vestido e ela correspondeu abrindo levemente as pernas para eu encaixar meu pau duro como rocha entre elas. Ficamos ali parados nos beijando e acariciando um ao outro, quando nos viramos demos de cara com seu marido com o pau pra fora da bermuda se masturbando. Fique sem graça e ele me disse que ficasse a vontade, que sempre desejou ver sua mulher com outro e que ela era toda minha. Ela o puxou pelo braço, lhe deu um beijo na boca e disse que era dos dois.

Começamos a nos despir aos beijos, e ela me conduziu par uma sala de TV que ficava ao lado da varanda onde estávamos, me jogou no sofá, pegou meu pau que estava para explodir de tanto tesão e começou a chupar lentamente, passando a língua na ponta da cabeça e lambendo e líquido que jorrava pelo tesão que sentia. Seu marido estava do lado, olhando e a incentivando, de pau duro e se masturbando. A coloquei sentada no sofá e abri suas maravilhosas pernas. Que visão, sua bucetinha estava depilada nos contornos e encharcada, cai de boca, chupei aquela bucea com tanta vontade que em poucos minutos ela gemeu e estremeceu as pernas em um gozo alucinante, falando para o marido coisas como: olha amor sua mulher sendo chupada por outro macho, e olha que macho gostoso, estou adorando. Você quer que ele meta essa pica gostosa na minha buceta, quer? Responde pra mim, quer? Ele respondeu com a voz trêmula que sim e que era pra ela gozar gostoso.

Comecei um sessenta e nove e num dado momento ela chamou seu marido e pediu um beijo na boca, ele respondeu prontamente e lhe deu um longo beijo e acariciou seus peitos. Ela interropeu o beijo e perguntou a ele: você sentiu o gosto do pau dele? Gostou? Posso dar a buceta pra ele? No que ele respondeu: não vejo a hora, estou ansioso pra ver sua bucetinha preenchida. Nessas alturas já estávamos todos alucinado. Ela já tinha tido seu primeiro orgasmo e estava anunciando o segundo aos gritos dizendo que eu era gostoso como ela imaginava.

Deitei-me de costas no sofá e a penetrei na buceta e fiquei num vai-e-vem lento e contínuo enquanto bolinava os bicos dos seus seios. Seu marido ficou de frente olhando e não se conteve e tentou penetrá-la na buceta também. Sua bucetinha, apesar de super lubrificada não conseguiu receber os dois cacetes ao mesmo tempo. Resolvi colaborar com ele e tirei meu pau e ele a penetrou, deu algumas bombadas e tirou, acho que ele não queria gozar inda. A penetrei novamente e continuei o vai-e-vem. Ele então pediu para ela se virar e me cavalgar de frente, enquanto tentava penetrá-la no cú. Senti seu pênis entrando lentamente em seu ânus e estreitando sua bucetinha. Ficamos os dois num vai-e-vem sincronizado enquanto ela gemia alucinada, dizendo que dupla penetração era o máximo, que estava quase gozando, pedindo para fudê-la toda, que ela era nossa putinha... Fui o primeiro a gozar, enchi sua bucetinha de porra e continuei com o pau dentro dela. Logo em seguida os dois entraram num gozo de arrepiar e ela ficou com os dois orifícios inundados.

Ficamos ali deitados um do lado do outro, nos recuperando da mais sensacional foda que já tive. É realmente uma experiência única. Ela então, sem conseguir nem falar direito, abraçou seu marido, lhe deu um longo beijo e disse que queria repetir tudo de novo mais tarde, que era para irmos tomar um banho, nos recuperarmos, continuar com o churrasquinho e que era para eu dormir com eles.

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Comentários

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Nota 10 sou comer a cumadre e em nenhum momento desrespeitou o marido. Muitos dizem corno mas corno é o último a saber neste caso o marido soube antes não existiu traição e sim prazer

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Concordo com vcs...muito bom mesmo.... verdadeiro, excitante...muito safado e tesudo, gostei...parabéns... nota 10..

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Uma delícia! Essa também nossa fantasia.

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Gostei do seu conto, parece realista. Nota 8.

Não sei como vc não deu o seu cu pro cara. Aí eu daria 10. Corno e viado. É muita qualidade junta........pqp.

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Ao Maurício, meus parabéns pelo belo relato e pela sorte em ter amigos tão legais. Ao Sérgio-DF, meus parabéns por morar em Brasília. Sérgio, aproveitando que você é do Distrito Federal gostaria de formular a seguinte pergunta: é voz corrente no Brasil inteiro que as pessoas em Brasília são muito carentes... muito deprimidas com a falta de calor humano... e que isso torna a cidade um local onde existem muitos casais que praticam o menage a trois e a troca de parceiros... Você confirma isso ???

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