Sexo total por engano by José Compilattore
Somos casados há mais de 10 anos, com 2 filhos e nos amamos muito. A Renata é uma mulher linda de 32 anos agora, morena clara, cabelos lisos e compridos, rostinho de anjo e a melhor amante do mundo na cama. Estávamos passando férias no litoral norte de SP, logo após o carnaval de 2006, e por ser fora de temporada as praias não estavam mais tão lotadas. Certo dia ao final da tarde, eu resolvi dar mais um mergulho antes de irmos embora, quando passaram por mim 2 gatas muito bonitas, loiras, 20 e poucos anos e mexeram comigo. A Renata estava um pouco distante e percebeu a situação. Apesar de nunca ter sido ciumenta, quando retornei ela perguntou quem eram, se eu conhecia e eu perguntei se ela estava com ciúmes e ela disse que não. Eu então brinquei que iria atrás delas para continuar o papo... Ela respondeu que eu podia ir que ela procuraria alguém (um homem) para conversar também. Isto deu corda a uma conversa sobre quem teria mais sorte e o que faria. Acho que por conta das caipirinhas e do cansaço eu me entusiasmei e propus uma aposta para o dia seguinte: iríamos à praia sozinhos e tentaríamos arrumar alguém, valendo chegar até às últimas instâncias... eu só podia estar bêbado, pois apesar de não ser feio, eu nunca teria a menor chance de levar vantagem sobre a Renata. A conversa ficou animada sobre o que cada um faria e voltamos para casa bastante animados e transamos muito gostoso (certamente por causa da conversa). No dia seguinte levantei bem cedo e fui correr na praia como sempre faço. Quando cheguei na barraca para descansar, havia um homem de aproximados 36 anos de idade e porte físico similar ao meu. Logo engatamos uma conversa legal. Ele era um cara de bom papo, descontraído e simpático de nome Luís. De repente as 2 gatas do dia anterior também chegaram na barraca e o Luís logo puxou uma conversa com as duas. Elas estavam vendendo passeios de barco. Nisso a Renata chegou na praia e nos viu conversando animadamente e pensou que eu já havia iniciado o "ataque" da aposta do dia anterior e passou direto pela mesa, indo se acomodar mais adiante. Nisso as garotas se afastaram e Luís começou a comentar sobre a Renata, dizendo que há tempos não via uma mulher tão gostosa por ali, que não entendia como ela podia estar sozinha, que ela tinha uma boquinha deliciosa para fazer um boquete, que adoraria comer várias vezes aquela bundinha linda e arrebitadinha pois disse que tinha muita experiência nisso, e por aí afora. Eu não sei o que deu em mim, mas eu não conseguia falar nada e quando percebi estava de pau duro. Nisso a Renata se aproximou da barraca e o Luís logo falou com ela, puxando um papo a toa. Ela me olhou meio desconfiada achando que eu estava fazendo algum jogo com ela. Luís então convidou-a para sentar-se em nossa mesa, pois o sol estava muito forte e poderia fazer mal à pele dela (!) e já aproveitou para começar a elogiá-la. Começou pela pele e quando vi já estava elogiando a boca dela. Quando ele perguntou onde estava o marido dela (ela estava com aliança), ela me olhou e disse que "estava fora e demoraria a voltar". Isto foi praticamente um convite para que o Luís começasse a se insinuar mais explicitamente. Eu não conseguia falar nada e a certa altura resolvi dar um mergulho para ver se refrescava a cabeça. Qual não foi minha surpresa quando voltei à mesa e não encontrei mais os dois. Perguntei ao garçom para onde eles haviam ido e ele indicou a direção da casa que havíamos alugado. A esta altura eu não conseguia raciocinar, num misto de ciúme e desespero pensando no que o Luís havia falado sobre a boquinha e a bundinha de Renata... Peguei minha bicicleta e pedalei o mais rápido que pude para casa. Meu coração disparou ao máximo quando cheguei e vi o carro do Luís na garagem. Ouvi eles conversando alegremente ao som de uma música animada. Sem fazer barulho (não me perguntem por que) fui me aproximando sorrateiramente da porta dos fundos que normalmente ficava destrancada. Quando abri silenciosamente a porta, pude ver que ele a abraçava por trás e ela estava balançando ao som da música, bem encostada no corpo dele, com a bundinha arrebitada e já sem a parte superior do biquíni. Luís, realmente muito experiente, estava controlando totalmente a situação passando uma mão nos deliciosos peitinhos dela e com a outra enfiando dentro do biquíni. A certa altura ele coloca-a sentada no sofá, se ajoelhou entre as pernas dela, puxou o biquíni de lado e começou a chupá-la, no começo bem devagar, mas depois foi enfiando os dedos e acelerando. De onde eu estava podia ver a cara da Renata e poucas vezes a tinha visto com tanto tesão. De olhos fechados, respiração acelerada, ela puxava a cabeça dele para sua bocetinha. Não demorou muito e ela gozou demoradamente na boa dele. Ele ainda ficou alguns momentos com a boca naquela grutinha molhadinha que eu conhecia tão bem. Depois se levantou e como ela estava sentada, seu pau ficou bem na altura do rosto dela. Não foi preciso ele dizer nada. Ela abaixou a sunga dele e segurou com carinho aquele pau duro. Pude perceber que apesar de termos o mesmo porte físico, o "instrumento" dele era um pouco maior e bem mais grosso que o meu. Voltando à Renata, após alguns segundos admirando aquele pau, ela literalmente caiu de boca (isto sempre foi uma das maiores especialidades dela). Como estava eu no meio de tudo isso? Já havia me masturbado 2 vezes e continuava com o cacete mais duro do que ferro. Nunca imaginei que ver minha esposa chupando um cacete com tanta vontade me daria um tesão tão grande. Depois de alguns minutos Luís gozou abundantemente na boquinha de Renata. Ela se levantou e foi para o banheiro da suíte e ele foi atrás dela logo em seguida. Tive que me movimentar para poder continuar vendo os dois. Já na cama Renata voltou a chupá-lo e rapidamente ele ficou de pau duro. Ela então foi por cima dela e foi enfiando vagarosamente aquele cacete grande, grosso e duro em sua bocetinha delicada, mas que naquele momento estava faminta para ser comida. O tesão dela era tanto que gozou rapidamente. Depois saiu de cima dele e se deitou de bruços ao lado dele. Ele obviamente interpretou isso como mais um "convite" dela e não perdeu tempo a chupá-la por trás. Ele colocou uma das almofadas que estavam sobre a cama embaixo da barriguinha dela deixando-a com a bundinha mais arrebitada ainda e voltou a chupá-la por trás. Foi neste momento que me lembrei sobre o que ele havia falado da bundinha dela. Como já disse a Renata é uma amante maravilhosa na cama, mas é muito apertadinha e com o meu cacete (de tamanho normal) ela já tinha dificuldades com sexo anal, achei que aquilo não ia acontecer. Luís então lambuzou seu pau com óleo bronzeador que estava próximo e fez com que ela arrebitasse um pouquinho mais a bundinha e começou a tentar enfiar a cabeça do pau no cuzinho apertadinho de Renata. A princípio ela participou como se fosse apenas uma brincadeira, mas quando ele deixou clara sua intenção ela tentou se esquivar. Foi aí que Luís demonstrou toda sua experiência. Sem deixá-la sair da posição, ele começou a falar suavemente no ouvido dela, a morder o pescoço dela, passando a mão na frente na xoxotinha molhadinha dela. Percebi que Renata estava se acalmando e relaxando, mas ainda não acreditava que ela suportaria ser enrabada por aquele cacete. Luís então começou um lento movimento de vai-e-vem e a cada "vai" ele forçava um pouquinho mais, sempre tentando acalmá-la. Ao poucos ele foi penetrando-a mais e mais e a cada "vai" ele ia mais fundo e mais rápido. Neste momento a Renata estava imóvel, gemia baixinho, como se estivesse chorando. Pude ouvi-la dizer "devagar, está doendo, pára..." Mas a esta altura ela poderia pedir e dizer o que quisesse que nada faria Luís parar. Ele estava dominando totalmente a situação. Quando ele finalmente terminou de enfiar todo o pau no rabinho de Renata e a fazer um vai-e-vem forte e rápido, ela arrebitou ainda mais a bundinha e começou a gemer bem alto e, ao invés de chorar ou pedir para ele parar, começou a gritar cada vez mais alto que nunca tinha sentido tanto tesão, para ele enfiar mais forte, mais rápido e mais fundo. Ele obviamente obedeceu. Como estava eu? Já estava na minha quarta masturbação, meu cacete até doía de tão duro, mas o tesão não passava. Luís ficou vários minutos (que me parecerem uma eternidade) enrabando a Renata. Ela com a bundinha arrebitada, gemendo e gritando de prazer e pedindo mais e ele enfiando forte e fundo seu pau duro e grosso naquele cuzinho maravilhoso. Vi quando os dois gozaram intensamente. Voltei para a praia com as pernas bambas. Luís voltou sozinho depois de muito tempo e logo em seguida teve que ir embora, não sem antes me dizer que havia tido a melhor trepada de sua vida e que a havia enrabado a gata 2 vezes (e eu perdi a segunda!) e que ela não era mulher para um homem só. Ele disse a ela que iria me apresentar para transarmos a três e que ela havia topado. Ele me disse para voltar no dia seguinte que me apresentaria a ela (!). Ele foi embora e eu voltei correndo para casa e transei maravilhosamente com ela. Disse-lhe que tinha sido um engano, mas que tinha visto tudo e adorado. Até hoje transamos intensamente por conta daquele "engano". Mas não tivemos coragem de partir para um ménage. Quem sabe um diaDesconheço o autor. Se alguém puder identificá-lo, favor entrar em contato com a administração do site para que sejam dados os devidos créditos.
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