O conto "Amiga dormindo" me encorajou a enviar esse relato.
Tudo aconteceu há 15 anos. Hoje estou com 45. Meu nome é Marcos e estou casado com Mirna, uma mulher sensacional, há 18 anos. Mas não é sobre ela que vou relatar nada e sim sobre Cíntia, uma colega de trabalho de quando eu era gerente de departamento de uma estatal hoje privatizada.
Cíntia era (e ainda é) uma morena encantadora. Na época com 26 anos, seios médios, lindos olhos de mel, lábios carnudos e sensuais.Cerca de 1,70 m de um corpo bem delineado e distribuido. Seu bumbum arrebitado e no tamanho certo atraia os olhares de todos os que gostam do produto. Vestia-se sempre, no ambiente de trabalho, de forma bastante discreta, pois aquela belezura toda tinha um pequeno problema: era evangélica. Apenas nos fins de semana, na piscina do clube da empresa, dava pra gente apreciar melhor os seus atributos, mesmo ela vestida num maior (também discreto). Não usava biquines. Conhecia seu marido, o Adilson, e as duas filhas, pois encontráva-mos sempre no clube. Ele era um cara legal e comunicativo.
Ela era meu braço direto no departamento há 1 ano. Muito responsável e cheia de iniciativa, ajudava-me muito a fazer as coisas correrem direitinho.
Com o passar do tempo, porém, comecei a perceber que a minha opinião sobre o que ela fazia era de suma importancia para ela. Sempre que me mostrava um projeto ou relatório seus olhos brilhavam de satisfação se a minha aprovação fosse total. Qualquer discordância minha era sempre motivo de angustia para ela.
Aquilo foi se ampliando em relação a outras coisas. Minha opinião passou a , de certa forma, orientá-la em relação a quase tudo. Roupas, política, modelo de carros... enfim, qualquer coisa. Ela sempre estava alinhada com o meu pensamento.
Um dia tirei onda com ela devido a uma palavra utilizada inadequadamente num relatório e foi o bastante para ela quase chorar, passando o resto do dia nervosa e cometendo pequenos outros erros.
Comecei a ter cada vez mais consciência da influência intelectual que eu exercia sobre ela e, de uma forma maquiavélica e premeditada, de vez em quando eu provocava situações para mexer com ela como eu bem entendesse. E sempre conseguia.
Certa vez, num almoço com vários colegas (ela inclusive), comentei que achava que as mulheres deviam sempre vestir roupas que valorizassem seus corpos, que mostrassem a sua sensualidade... etc. Foi o necessário para ela, aos poucos, mudar a forma de vestir-se. Blusas com decotes, saias mais curtas começaram a fazer parte do seu guarda-roupa. Eu fazia questão de mostrar que estava percebendo a mudança. Elogiava sempre. E percebia o brilho intenso de satisfação nos seus olhos.
Determinado dia ela veio com um vestido super-sensual. Solto, delineando seus seios e bumbum de forma encantadora. Comentei:" Voce hoje está simplesmente sedutora e apaixonante." Ela ruborizou, ficou meio sem jeito, mas deu-me de volta um sorriso encantador. Começamos a analisar um relatório na mesa de reunião que tinha em minha sala e , como só havia uma cópia, em determinado momento fiquei em pé, atrás da cadeira dela para vermos uns gráficos. Sentí que ela ficou inquieta e até desconcentrada. Como-quem-nao-quer-querendo, ao virar uma página, deixei meu braço ( que tem bastante pelos ) encostado no dela. A ví toda arrepiada e cada vez mais inquieta. Na minha maquiavelice comentei então sobre o perfume dela: "Seu perfume é uma delícia"-eu disse. Ela parou, olhou para mim e respondeu: " Não faz isso! Você sabe que isso é uma tortura para mim!".
" O que que é uma tortura?" perguntei de forma cínica. "Você sabe!!" respondeu ela levantando-se e saindo apressadamente da minha sala. Ela tinha tesão por mim sim, concluí, mas não era fácil para ela admitir isso e, principalmente, consumar qualquer coisa nesse sentido. Com certeza devido a sua formação religiosa como também pelo sentimento de culpa que aquilo poderia lhe trazer em relação ao marido, um cara legal e totalmente dedicado a ela e à família.
Percebí que dali em diante ela passou a evitar ficar sozinha comigo. Não que não quisesse ( eu pretensiosamente achava), mas evitava.
No mes de julho daquele ano eu tirei férias. Havia então um projeto em andamento que precisava ser terminado em São Paulo. Orientei então, antes de sair de férias, que deveria ser ela a ir. Era pra ser um trabalho de apenas uma semana e era justamente na minha última semana das férias.
Quando voltei fiquei sabendo que, por vários problemas nos programas dos computadores em São Paulo, muitos dados haviam sido perdidos e o trabalho não tinha sido terminado ainda, de forma que ela ainda estava lá.
Falei por telefone com ela e a sentí insegura em relação ao trabalho. Sabia que, caso eu tivesse que ir a São Paulo ajudá-la, poderia sinalizar "incompetência" dela para o nosso diretor (um chato por sinal). Mas na verdade eu teria que ir. Pelo trabalho e mais ainda por aquele sentimento quase certo de que, lá em Sampa, as coisas poderiam rolar. Só de pensar nisso, tive uma ereção naquele momento.
Conversei com o diretor assegurando que ela poderia terminar o trabalho sozinha salientando, porém, que, devido aos problemas ocorridos, com certeza teríamos um atraso que poderia gerar prejuizos à empresa. Ele então determinou a minha ida sem maiores problemas.
Sem ela saber peguei um avião para São Paulo chegando em Guarulhos por volta das duas da manha. Fui para o mesmo hotel que ela estava ( sempre me hospedava lá ).
No café da manha ela quase engasgou quando me viu entrando no restaurante do hotel. Chegou a derramar café. Sorri, cumprimentando-a e dei aqueles famosos beijinhos na face.
Sentei e, à medida que tomávamos café, contei da minha conversa com o diretor para tranquilizá-la. Fiquei observando suas reações e fui percebendo que, cada vez mais, ela não cabia em sí de contentamento por eu ter ido.
"Obrigada por ter vindo me ajudar!"- ela disse, quando levantáva-mos. "Não tem de que"- eu disse. "Pode ter certeza que não é nenhuma tortura pra mim isso". Completei, pegando de leve o braço dela. A palavra "tortura" caiu como uma raio ali naquele momento. Ela parou, olhou pra mim de uma forma quase que suplicante e falou baixinho: " Não faz isso...não faz isso...". Caminhamos para o elevador para voltarmos aos quartos. Apenas nós dois no elevador. Ela trêmula, de cabeça baixa. Não conseguia me fitar. Eu segurei seu queijo levantado seu rosto. Ela fitou-me. Seus lábios tremiam. Seus lindos olhos de mel estavam marejados. "Cíntia, eu quero voce como nunca quis ninguém nese mundo!" eu disse. " Eu também... eu também...mas não podemos... não está certo... não está certo!!"
Fui-me aproximando. Simplesmente encostei meus lábios nos dela e ela repetindo ainda baixinho que não estava certo, sentindo meu corpo encostando no dela, de forma trêmula foi entreabindo os labios. Foi um beijo nervoso, inquieto... e ela foi se entregando...buscando cada vez mais minha boca, enroscando sua lingua, trocando nossas salivas...
No andar dela saimos enroscados do elevador. Enquando ela nervosamente abria a porta do quarto eu a abraçava por tras roçando meu pau já duríssimo naquela bunda maravilhosa.
Entramos e nos jogamos sobre a cama ... enroscados... os corpos se buscando, se grozando deliciosamente. Continuei a beijá-la e comecei a desabotoar sua blusa. Alisei seus seios. Desci um pouco e comecei a beijá-los ainda por sobre o soutien. Ela gemia e se contorcia. Abaixei o soutien e comecei a sugar os biquinhos rígidos. Ela tremia, gemia, mordia a mão como que pra não gritar. Enquanto beijava seus seios comecei a subir sua saia enquanto alisava suas pernas. Passei a mão na xaninha por sobre a calcinha que ja estva molhadinha. Fui despindo-a sempre beijando cada parte desnudada. Beijei a barriga e fui descendo. Ela continuava a gemer e contorcer-se. Sentí o perfume da sua xana. Abri o fecho da saia , tirando-a e comecei a tirar sua calcinha. Ela levantou os quadris, ajudando-me. Beijei sua xana e , afastando os pelos, toquei a lingua no clitóris. Ela deu um prolongado ahhhhhhhhhhhhh! Eu continuei chupando, lambendo seu clitóris e ela começou a gozar na minha boca. Parecia que nunca tinha gozado na vida.
Seu mel escorria deliciosamente e eu continuei chupando... chupando... e ela gozando... gozando....Via seu peito arfar e ela dizendo " ahhhhhhh que gostoso... que gostoso!!!!".
Parei de chupar e fui subindo para beijá-la. Ela beijou-me sofregamente... E começou a tirar minha roupa. Ajudei-a e rapidamente eu estava totalmente nú. O pau em riste, duríssimo. Ela começou a beijar meu pescoço, meu peito enquanto com a mão procurava meu pau.... alisando... punhetando. Foi descendo e, sem muito jeito, começou a beijar e lamber meu pau. Eu alisava seus cabelos. Ela foi pegando jeito e a chupada foi ficando deliciosa. De repente eu a ví abocanhando meus 18 cm.. Era puro tesão somente ver minha pica entre aqueles lábios e boca deliciosa. Ela chupava...chupava... gemendo... ela e eu.
E o gozo foi chegando... chegando. Eu avisei. "Vou gozar!!!!" (Não me parecia que ela tinha costume de chupar uma pau e não quis pegá-la de surpresa}. Ela gruniu, aumentando o rítmo: " goza, goza..... gostoso... goza na minha boca vai.." Gozei abundatemente. Jatos e jatos foram direto na sua garganta, engasgando-a...mas ela continuou e bebeu tudo que pôde ...Depois foi subindo e se aninhando no meu peito. Seus olhos brilhavam como eu nunca tinha visto. Um brilho diferente. Gostoso de se ver.
Continuamos abraçados nos acariciando. Eu beijei seus olhos, seus lábios... era muito tesão. Em pouco tempo meu pau ergueu-se de novo...Peguei sua mão e levei até ele.
Olhei pra ela e disse:" Ela quer explorar sua caverna... voce deixa?". Ela apenas deitou-se de costas para cama, e, livrando-se da blusa e do soutien que ainda estava preso, olhou-me com um brilho de luxúria nos olhos e pediu: " Vem... vem.... me come.... quero voce todinho dentro de mim.... vem!!!". Posicionei-me sobre ela e comecei a roçar meu pau na entrada da xaninha. Subia o pau... roçava o clitóris e ela pedindo... pedindo... "vai... mete...mete... mete logo" E eu, pra não perder o costume, torturando, apenas roçando... roçando sua xaninha com o pau... Ela abria as pernas... se contorcia... buscava meu pau com a xana... e continuava pedindo.... "mete...mete... vai....meeeeeeeete!!!!" Comecei a meter a cabeça... metia e tirava a cabeça do pau. Ela me arranhava com as unhas...como que alucinada.... seu rosto estampava puro tesão... vontade de ser comida... devorada..
Sentí a quentura daquela xana gostosa...E ai eu que não aguentei mais de tesão e fui metendo.... sentindo cada milímetro. Era muito quente e gostosa. Ela mexia ... rebolava.... pedia.... mete fundo ... vai...mete tudo.... vai" E eu fui bombando... bombando...Estava uma delícia. Eu disse:" Sabia que você é muito gostosa? Sua bocetinha parece um vulcãozinho.... vai derreter meu páu de tão quente que é!". Ao ouvir aquilo parece que o tesão dela triplicou... e ela rebolava alucinadamente pedindo para eu não parar... que ia gozar......
Eu continuei bombando cadenciadamente e falando sacanagens no ouvido dela: " Essa xaninha agora é minha..... vou comer ela sempre... todo dia... !!!"... E ela..."vai simm.... ela é toda sua... mete nela vai....vai...vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!" E começou a gozar... gozar....eu fui aumentando o ritmo , estocando cada vez mais forte. E ela gozando gritando, se contorcendo. E o meu gozo começou a vir também.... intenso.... a melhor gozada da minha vida!!!!!
Caimos quase desfalecidos lado a lado....e ficamos nos olhando nos olhos. Não tinha mais dúvidas. Naquele momento eu que me sentí totalmente dominado. Mas tentava disfarçar. Se ela percebesse a magia poderia ser desfeita.
Tomamos banho, nos trocamos e fomos para a empresa. Foram mais 4 dias para terminar o trabalho e voltarmos para nossa cidade. Quatro dias de muito gozo. Quatro dias deliciosos.
Voltamos para nossa cidade e continuei saindo com ela por mais 3 anos. Depois, por problemas que não cabe relatar aqui, tive que deixá-la.
Caso gostem, posso enviar mais contos sobre nossos encontros e as mais variadas formas de tortura (rs) que ainda usei.
Tenho certeza que se ela entrar nesse site irá reconhecer nossa história.