Traição consentida

Um conto erótico de Lu
Categoria: Heterossexual
Contém 1966 palavras
Data: 17/08/2006 08:41:07

Meu nome é Lucia. Sou casada a 14 anos. Tenho 32 anos de idade, e um filho adolescente que não para em casa. Desde que casei, parei de trabalhar e passei a viver para a família..

Com o tempo acabei acostumando com a vidinha de “doméstica”. Cuidar do filho, fazer almoço, arrumar a casa, tomar banho e esperar o marido para mais uma noite de amor.

Isso foi assim durante muitos anos.

Sempre fomos muito liberais, e éramos felizes.

Mas de uns tempos pra cá, meu marido mudou.

Passou a me procurar menos, nossas transas não eram mais as mesmas, em certas ocasiões no meio da transa ele perdia a ereção e por mais que eu tentasse, seu pênis não dava sinal de vida.

Conversamos e combinamos que ele iria procurar um médico.

Depois da consulta e de todos os exames, ficou claro que não tinha nem um empecilho físico, que o negócio era a cabeça. Nossas relações foram diminuindo a freqüência, a ponto de ficarmos 2 semanas sem sexo.

Eu, ao contrario, estava no meu auge. Passava o dia navegando na Internet, lendo contos, e chegava a noite tinha que me virar sozinha.

As brigas começaram a acontecer, pois estava desconfiada que meu marido tivesse outra.

Numa das brigas eu ameacei que arrumaria um amante, pois não tava mais agüentando,

Para minha surpresa meu marido me olhou e falou:

-Precisamos conversar sobre isso.

Durante uma hora conversamos e ele deixou bem claro que me amava, mas que não sabia o que estava ocorrendo, e que sabia das minhas necessidades, e que concordava que eu tivesse outro, desde que fosse na nossa casa e com a presença dele.

No inicio fiquei estarrecida. Depois fui achando a situação bastante excitante, e por fim, disse que pensaria no assunto.

Passou um mês, e voltávamos ao assunto, me parecendo cada vez mais natural, e necessário. Nos papos ficou claro que meu marido não queria aparecer, mas queria ver tudo o que eu faria com outro.

Já tínhamos os dois concordado com tudo, mas faltava o principal. Quem?

Eu que nunca saia de casa, não conhecia ninguém além dos parentes. Como arrumaria alguém.

Até que meu computador estragou. E através de uma amiga, me foi indicado um técnico. Liguei e marquei para que viesse a tarde. As duas horas em ponto, tocou a campainha e quando abri a porta, tive uma surpresa.

Era um senhor, de uns 50 anos, (sempre achei que os técnicos fossem mais novos) com uma maleta. Mais de 1,90 de altura, ombros largos, meio calvo, todo grande, quando me estendeu a mão, fiquei assustada. A mão dele era seguramente 3 vezes a minha.

Eu tinha 1,55 de altura, pesava 50 kg, era toda miudinha, corpinho perfeito, do lado daquele homem, parecia uma criança.

Seu nome era Flavio. Muito educado, ele entrou e eu o conduzi até o computador. Era muito simpático, bom papo, um sorriso perfeito, e o que mais me impressionava eram aquelas mãos. Muito fortes e grandes. Fiquei imaginando aqueles dedos tocando no meu corpo, fiquei molhada.

Comecei a fantasiar, enquanto ficava ao redor dele admirando aquelas mãos.

Pela minha cabeça comecei a imaginar o pênis daquele homem. Devia ser enorme.

Eu, nunca tinha transado com outro que não fosse meu marido, e que era uma pessoa normal, fiquei curiosa em ver outro pênis.

Durante 1 hora ele mexeu em programas, até dizer que estava pronto.

Paguei, ele se foi, com um sorriso dizendo que qualquer coisa, poderia ligar.

Nessa noite, contei ao meu marido sobre o técnico, e ele perguntou:

-Porque não pode ser esse.

Fiquei tremula. Porque não? Perguntei como seria.

- Bom, você o chama, eu fico escondido no armário, pois nosso computador fica no quarto, e você o seduz. Em nenhum momento quero aparecer.

No dia seguinte liguei para Flavio, e marquei para que viesse as 14 horas, com a desculpa de que o som do computador não estava funcionando, na verdade havia desligado o cabo.

Meu filho na aula, meu marido na sua posição escondida, e a campainha tocou.

Eu propositalmente estava só de saia curtinha, sem calcinha, e uma blusa que mostrava parte dos meus seios. Estava muito bonita, porém nada vulgar, já que ele não poderia ver que estava sem calcinha, a menos que eu quisesse. E eu iria querer, no momento certo.

Abri a porta e senti a aprovação dele ao me olhar. Deu um sorriso e me senti segura.

Acompanhei até o quarto, e ele sentou em frente ao computador e começou a verificar. Sentei-me ao seu lado, e percebi que seus olhares estavam ora no teclado, ora nas minhas pernas.

Até que ele me disse que poderia ser a conexão das caixas. Levantou-se e foi atrás da mesa do computador. Na posição em que ele estava, poderia me ver por baixo da mesa, sem que eu o visse. Sabia que ele estava olhando para minhas pernas, e facilitei. Abri um pouco para que ele visse minha vagina quase totalmente depilada.

Ele demorou uns 5 minutos para ligar o fio que normalmente demoraria 10 segundos. Até que decidi levantar, então ele fez o mesmo. Estava visível o tamanho do pênis sob a calça.

Meio sem jeito, ele sentou-se, e sem cerimônia coloquei a mão sobre a sua coxa.

- Acho que você viu algo que deixou você a perigo, falei com um sorriso. Enquanto ficava de pe ao seu lado. Ele sentado e eu de pé estávamos quase a mesma altura.

Ele então me puxou, colou sua boca na minha enquanto suas mãos rodeavam meu corpo.

Eu parecia uma boneca nas mãos daquele gigante. Sua mão passeava pelas minhas costas enquanto a outra descia pelas minhas pernas e nádegas.

Eu tremia de tanto tesão. Ele estava sentado e eu de pe ao seu lado beijando sua boca.

Abri as pernas para facilitar o trabalho. Seus dedos macios percorreram a parte interna das minhas coxas e chegaram na minha vagina. Senti uma golfada de liquido descer assim que seus dedos me tocaram. Eram macios, e ele sabia usa-los. Percorria meus lábios desde o inicio até fim. Sem penetrar, apenas tocando-os suavemente. Era um toque sutil, sensual, e eu rapidamente umedecia seus dedos com meu liquido.

Minhas mãos se dirigiram ao seu pênis. Estava duro. Abri o cinto e o botão da calça, e saltou apontando para mim aquele pênis maravilhoso. Era maior que o do meu marido, e mais grosso. Segurei-o com as duas mãos e afastei minha boca do beijo para olhar aquele pênis de perto. Sua cabeça grande e lustra estava convidando que eu abocanhasse. Ajoelhei entre suas pernas, segurei seu pênis com minha mão pequena, e dirigi a minha boca. Primeiro passei a língua para umedecê-lo, depois abri os lábios o quanto pude e fui descendo. Cheguei a metade do pênis e subi novamente. Era meu limite.

Soltava saliva e descia depois subia. Era muito gostoso.

Na posição que estava, levantei os olhos e pela fresta to armário vi meu marido. Estava olhando enquanto eu chupava com maior tesão uma pica desconhecida.

Enquanto chupava, Flavio tirou minha blusa, soltou minha saia, e eu me encarregava de tirar suas calças e cuecas.

Estávamos os dois nus. Ele me pos de pé me beijou novamente e puxou para si querendo que eu sentasse sobre ele.

Abri as pernas colocando uma de cada lado da cadeira, não sem antes girar a cadeira para que meu marido tivesse a visão das minhas costas.

Com a mão posicionei o cacete do Flavio na entrada da minha vagina, e fui baixando devagar.

Minhas carnes foram se abrindo para a entrada daquele pênis duro. Sentia sensações indescritíveis, e continuava descendo. Era interminável, eu estava totalmente úmida e mesmo assim sentia descer apertado dentro de mim, até encostar nas suas pernas.

Sentia como se estivesse presa. Comecei os movimentos. Eu estava nas nuvens. Sentia Flávio entrar e sair de mim me levando a loucura.

Ficamos um bom tempo nesses movimentos. Enquanto isso nos beijávamos, ele acariciava meus seios. E as vezes com a mão, abria minhas nádegas e colocava um dedo no meu anus. Aquilo não era um dedo. Era quase um pênis. Mas ele fazia carinhos ao redor e ameaçava entrar. Dava um tesão. E eu sabia que meu marido estava tendo exatamente aquela visão. Ele que sempre quis sexo anal comigo, e depois de 2 tentativas sem êxito desistimos.

Minhas sensações foram aumentando, foi dando um calor, até que num grito cheguei ao orgasmo. Apertava minha vagina o quanto podia aquele pênis enorme, sentindo as sensações do prazer em cada poro. Me abracei ao Flávio e parei os movimentos. Senti seu pênis ainda pulsar dentro de mim.

Ele Então levantou-se da cadeira, comigo no colo, minhas pernas ao redor do seu corpo, e seu pênis ainda enterrado totalmente duro em minha vagina, e no meu ouvido balbuciou: Agora é minha vez de sentir prazer. Fique bem tranqüila que vou ser carinhoso.

Ele então me colocou de 4 na beirada da cama, meu rosto de frente para meu marido. Eu sabia o que iria acontecer, e confesso que estava querendo. Mas ao mesmo tempo não saberia a reação de meu marido.

Ficou de pé e entrou novamente na minha vagina. Senti um alivio, embora na posição que estávamos meu marido não saberia onde estava o pênis enfiado.

Enquanto bombava, Flávio colocou novamente seu dedo no meu anus. Dessa vez entrou até a metade. Estava gostoso, e ele foi mexendo enquanto seu pênis estava literalmente massageando meu útero.

Senti uma dorzinha no anus. Flávio estava colocando dois dedos agora. Relaxei. Tinha que me controlar.

Estava gostoso, e eu gemia realmente de prazer. Meu anus foi acostumando com aqueles dois dedos. Eram maiores que o pênis do meu marido com certeza.

Meu medo é do que viria a seguir.

Eu levantava a cabeça e enxergava meu marido. Não dava para ver o que fazia, mas com certeza ele estava me olhando.

Eu estava nas nuvens. Aqueles dedos no meu anus mais o pênis na minha vagina estavam me deixando louca.

Flávio então tirou o pênis da vagina e posicionou na entrada do anus. Com as duas mãos segurou minha cintura e puxou meu corpo. Seu pênis entrou até a metade, mordi meu lábio para não gritar. Não queria que meu marido soubesse onde estava entrando.

Soltei um gemido de prazer, embora o que queria dizer era que estava doendo.

Flávio entendeu como prazer e enfiou tudo. Quase desmaiei. Mas me mantive firme.

Ele então começou os movimentos e eu fui relaxando.

Senti um calor por todo meu corpo. Com a mão fiz uma massagem no clitóris. Enquanto Flávio enfiava tudo dentro de mim.

Ficamos nesse vai e vem por uns 5 minutos, até que não resisti e gozei novamente.

Flávio estocou mais rápido e forte e gozou também no meu cuzinho, que nessas alturas tava mais do que alargado.

Sentia seus jatos quentes no meu reto, e antes que amolecesse totalmente ele tirou, junto com um barulho característico de quando sai algo do anus, junto com semem.

Todo aquele trabalho e no final meu cuzinho me entregava para meu marido.

Fui ao banheiro me lavar, e quando voltei Flávio estava se vestindo.

Me deu um beijo, e disse:

- Quando precisar, pode me chamar.

Nem insisti para ficar, pois estava curiosa e medrosa pelo meu marido.

Assim que ele saiu voltei ao quarto e meu marido estava sentado na cama.

Perguntou se tinha feito sexo anal, respondi que não. Que o barulho era da vagina.

Não sei se acreditou muito, mas fiz um boquete gostoso nele, e ele encheu minha boca de esperma. Quem sabe, dali para frente ele não voltaria a sentir vontade.

De qualquer maneira, eu continuaria chamando meu técnico de computador.

Só que das outras vezes, não mais com platéia.

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Comentários

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Era Côrno, agora é cuckold. Pode dar prá todos que é Frouxo, Submisso e vai querer lamber esperma dos que te comerem também.

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És maravilhosa demais, minha querida. Leia minhas aventuras e me adicione no skype: envolvente47@hotmail.com . Beijos imensos.

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Ola amigos, Moro na cidade de Porto Seguro,moro sozinho e trabalho como recepcionista de hotel.Sou moreno bombom, 1,69 de altura, 60 kg, magro, mas com corpo definido. Tenho um membro de uns 19cm x 6cm . Eu gostaria muito de realizar uma fantasia que é transar com a esposa mesmo que seje com a participação do esposo , mas sem HOMO, pois não curto isso. Não fumo, não bebo, apenas socialmente, tenho boa performance na cama e sempre procuro novas posições para melhor ser aproveitoso o momento de prazer. Gostaria muito te ter um contato mais íntimo com vcs e espero em breve ser contactado para um bom bate-papo equem sabe até propor-nos um encontro casual . Um grande abraço a todos e fico na esperança de vê-los em breve...dcintra2000@hotmail.com qdo virem me tel. 8834 7919 ou 8834 1179

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PPAAARRABBBÉNNNSSSS... GOZEI GOSTOSO.. SE QUIZER EU E MINHA ESPOSA PODEMOS FAZER VC´S FELIZES

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Gostei mulher que gosta de fuder é demais, se precisar de ajuda conte comigo

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Parabéns Lúcia, bem escrito, se exageros, excitante....cara de sorte esse técnico.

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bom conto...a mer_ _ é que eu nao tenho a sorte como um cara desses....que por_ _

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seu conto é muito bom e excitante, caso precise de outro técnico é so me chamar.

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nossa que delicia de vadia vc hei !!!

adoro uma mulher maravilhosa como vc...

que tesão eu senti agora lendo o seu conto...

muito bom...

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