Iniciação de Sayuri - Masturbação - PARTE I

Um conto erótico de LED2006
Categoria: Heterossexual
Contém 1382 palavras
Data: 18/08/2006 10:58:11
Assuntos: Heterossexual

INICIAÇÃO DE SAYURI - MASTURBAÇÃO

(PARTE I)

Sayuri, nascida em Tóquio, uma japonesa linda, muito difícil de se ver, cabelos negros e lisos, altura mediana, seios médios, arredondados, pernas esguias e nádegas polpudas e arrebitadas, em resumo uma mulher feita à mão, linda em todos os detalhes, coisa difícil de se ver em uma japonesa perfeita. Desde que meus olhos se vislumbraram com aquelas formas que fui acometido de inúmeras fantasias, onde a possuía de todas as formas, mas sabia que era praticamente impossível realiza-las, ainda mais sabendo que tinha apenas 18 anos, pois tenho 42 anos, me chamo Roberto, 1,80m de altura, cabelos grisalhos, e um corpo bem cuidado, poderia ser pai dela. Sayuri trabalhava no setor financeiro, eu em vendas como gerente, várias vezes nos cruzávamos e pouco conversávamos, como toda a raça japonesa era muito discreta, sempre muito educada, não conseguia achar um meio de tornar-me mais íntimo, mais amigo, cada vez mais meu desejo aumentava, o tesão que sentia por Sayuri me corroia, mas o destino nos prega muitas peças. Sem esperar um certo dia Sayuri caiu de bandeja nas minhas mãos, precisei fazer um follow-up para saber sobre os clientes que estavam inaptos, para tentarmos fazer uma negociação das pendências. Sayuri foi designada para me dar todas as informações necessárias. Começamos a trabalharmos juntos, à medida que os dias passavam nos tornávamos, mas amigos, já conversamos descontraídamente, sentávamos juntos na hora do almoço. Tudo aconteceu numa sexta-feira, como dizem dia nacional da cerveja, como sempre fazíamos nos reuníamos num restaurante próximo à empresa que é na zona Sul em Moema, onde dá para escolher os locais para freqüentar, pensando em receber um não, a convidei, para meu espanto aceitou na hora, fomos no meu carro, bebemos, comemos, cantamos no karaokê, nos divertimos, já passavam das 23:00 horas, para mim era cedo, mas como havíamos chegado por volta das 17:30hs, alguns já estavam meio altos, inclusive Sayuri, pensei comigo mesmo, é hoje. Sayuri disse que estava ficando tarde e teria de ir embora, ofereci-me para leva-la, ela recusou e disse: - Obrigada, chamarei um táxi! Não podia deixar escapar esta oportunidade, e insiste, até que Sayuri aceitou, torcia para morar longe, mas disse-me que morava próxima a estação do metro são Judas, praticamente um ponto antes, uma rua paralela a Av. Indianópolis, por sorte começou a chover uma chuva forte, fui devagar e conversando, notei que estava alcoolizada, ria muito colocava a mão na minha perna, me deixava de pau duro, Sayuri pediu parar próximo a sua residência, pois seu pai não gostava de chegava de carro, parei próximo a sua residência, conversamos alguns minutos, os vidros embaçados por causa da chuva e as janelas fechadas, resolvi investir, coloquei meu braço por trás do banco e encostei a mão em seus cabelos e iniciei uma leve carícia, Sayuri levantou os ombros como se estivesse se arrepiando, senti seu corpo tremer, continuei a acariciar seu pescoço olhando nos seus olhos, senti desejos no seu olhar, sua mão apertou minha perna, meu pau bem próximo a sua mão estava estourando de duro, fui aproximando e a beijei, fui correspondido, enquanto uma das mãos a acariciava no pescoço levei a outra ao encontro do seu seio, apalpei senti o mamilo duro querendo furar a blusa estava sem soutiem, seio firme, redondo, estava perdendo o controle, precisava possuir aquele corpo de qualquer forma, mas pensei comigo mesmo, vá com calma, não estrague tudo, Sayuri me beijava loucamente, desci minha mão e toquei a de Sayuri, coloquei-a em cima do meu membro, tentou tirar, eu segurei, senti seus dedos contornarem meu pau e aperta-lo, ficou segurando, voltei a acariciar seu seio, enquanto nos beijávamos, um beijo longo, nossa línguas se tocavam, sentia sua saliva molhar meus lábios, abri o zíper da calça e tirei meu cacete para fora, pulou duro como ferro, a glande inchada, brilhante, lubrificada pelo líquido seminal, nessa hora ela me empurrou, pensei estraguei tudo. Olhou-me nos olhos, foi abaixando o olhar até o pênis, ficou parada olhando como admirada, dizendo com voz tremula: - Não, por favor, nunca fiz isso! Nunca estive com um homem! Isso me deixou mais excitado, falei calmamente: - Não vou lhe fazer mal, não tenha medo! Você já tinha visto um pênis antes? Quando ela disse: - Não! Só em revistas, quase não pude esconder meu entusiasmo em saber que seria o primeiro, por isso tinha que ser carinhoso não poderia jamais magoá-la, por ser a primeira vez teria que ser maravilhoso para ela como será para mim. – Não tenha medo segure meu pau sente como está duro, é o desejo que sinto por você! Não vou machuca-la, prometo. Sayuri disse: - Não posso preciso ir, já é tarde! Retruquei: - Vai me deixar assim? Falando isso coloquei novamente a mão de Saiury em contato com meu pau, senti seus dedos circularem e apertarem meu cacete. – Isso meu amor brinca com ele! , Sayuri ficou apertando como sem saber o que fazer: _ Vamos Sayuri faz eu gozar pelo menos, bate uma punheta! Segurando o pulso de Saiury levantava e abaixava sua mão iniciando uma masturbação lenta, a pele cobria e descobria a glande, era uma prazer enorme, soltei a mão ela continuou os movimentos olhando fixamente no meu pênis admirada, aquela visão me excitava, passei minha mão por trás do banco e a abracei, Sayuri encostou a cabeça no meu peito e continuou a me masturbar, fui descendo minha mão até chegar na cintura de Sayuri, fiquei alisando suas nádegas por cima da roupa, fui levantando o vestido mansamente sem pressa até sentir meus dedos tocarem aquela pele macia, subi as mãos até nádegas usava uma calcinha minúscula, fui acariciando até chegar próximo ao meio das coxas de Sayuri, que parecia não perceber nada de tão entretida com meu pênis, afastei um pouco as pernas e alcancei a bocetinha senti a umidade por cima da calcinha, fiquei acariciando sem toca-la, somente sentindo a maciez por cima do tecido, passava os dedos entre os lábios, nessa hora arranquei gemidos, senti apertar meu pau estava quase gozando, mas queria fazer Sayuri gozar primeiro, dar este prazer a ela, pois tinha certeza que ao fazer isso ela ficaria pensando nesta noite e bastaria um convite para sairmos novamente, tentei abaixar a cabeça de Sayuri para tentar faze-la chupar meu pau, mas senti uma resistência, não a forcei a nada, deixei-a continuar, puxei sua calcinha para o lado, ela tentou tirar minha mão, mas insisti ela deixou, senti os lábios da sua boceta eram cheios, não senti os pelos era toda depilada, meu dedo chegava a fazer barulho de tão molhada que estava, quando toquei seu grelo, pareceu que foi atingida por uma descarga de 220 volts, fechou as pernas prendendo minha mão apertou com força meu pau, continuei a dedilhar seu grelo, aos poucos foi relaxando e abrindo as pernas, sentia ela se mexer com pequenas reboladas, iria gozar logo, peguei a mão de Sayuri e acelerei os movimentos no meu cacete, pois queria gozar junto, acariciava a boceta de Sayuri com a mão espalmada. fazendo pressão sobre o clitóris com um dedo entre os lábios vaginais, subia e descia minha mão, Sayuri estremeceu soltou um gemido abafado apertou as pernas, seu corpo estremeceu sua boceta escorria, molhou toda minha mão, levantou a cabeça olhou-me nos olhos e sorriu, beijei-a suavemente nos lábios, tinha parado momentaneamente, mas não havia largado meu cassete, sorriu para mim e continuou mais rápido seu movimento como que querendo retribuir o gozo que acabara de ter, senti um arrepio percorrer minha espinha, Sayuri me olhou, pois meu pau pulsava em sua mão, a cabeça inchou, rápido peguei um pano que estava próximo ao freio de mão e coloquei sobre a cabeça do pau comecei, comecei a ejacular a porra escorria pelo pau indo parar na mão de Sayuri tirei sua mão enrolei o pano no meu pau e levei de volta sua mão, pois não queria sujar minha roupa nem o estofamento do carro, há tempos não havia gozado desse jeito, estava excitado Sayuri tirou o pano e olhou meu pau sua mão com um líquido branco gosmento, cheiro forte, beijou-me como que agradecendo peguei um lenço limpei sua mão, sorrindo abriu a porta do carro, falou tchau! E foi-se emboraContinua. darkcar@bol.com.br

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Comentários

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Nem sei como não tinha lido ainda este conto. Às vezes, brincar assim com masturbação recíproca é tão ou até mais gostoso que a foda propriamente dita. Mandou bem com a Sayuri. Aliás, no Japão comi uma com esse nome também e contei no conto ¨Enchi de porra a buceta da japonesa casada¨. Vamos ler as aventuras um do outro que promete ser interessante para nós dois. Abs.

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Não entendi esse comentário da Japonesinha> Para mim, toda japonesa tem sim uma bundinha, e, no geral, são sempre gostosinhas. E, embora aparentem ser discretas, gostam de uma foda daquelas... As japonesas conservam sempre aquele ar de mulheres recatadas, mas, na cama, ou até fora dela, não são nada daquilo que aparentam ser. Metem sim, e metem muito gostosinho. E, não raramente, dão a bundinha com um jeitinho todo especial. Tem que saber pedir, tem que saber comer, né? Afinal de contas, essa sobremesa tem que ser apreciada com muito carinho e afeto. E jamais pode ser dispensada.

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Conto delicioso, merecia uma continuação. Se não a publicou, faça-o. Ou, então, mande-me sua cópia por e-mail.

Parabéns por sua verve, um abraço.

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Já sou bem vivido, mais de 40 anos, e vi uma vez na vida uma japonesa com um belo9 rabo... Deve ser a mesma! :D :D :D :D

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