Solange, casada e muito carente

Um conto erótico de Sandro
Categoria: Heterossexual
Contém 2022 palavras
Data: 23/08/2006 12:36:07
Assuntos: Heterossexual

Era uma manhã de sábado, bem quente, meados de novembro de 2005, morava sozinho (tinha tido uma discussão com minha esposa e nos afastamos por um tempo ) só como sempre, ando nu em casa. A vizinhança acha que sou meio maluco. Mas vamos ao que interessa, Naquele dia eram 09:30 mais ou menos, dia quente, céu azul, a campainha toca, vou atender, quando abro a porta ouço um grito... a mulher coitada quase desmaiou... (esqueci de por ao menos um short pra atender a porta) ela de olhos arregalados, tremia, então a segurei pra não cair, cubrí-me com uma toalha, e, pelo estado da coitada puxei-a pra dentro pedi desculpas pelo ocorrido, dei-lhe água... (eu é claro estava vermelho de vergonha mas se não lhe desse água ela podia até desmaiar) sentei-a no sofá e perguntei o que desejava, quando ela me disse: -Estou atendendo ao anúncio, ao que lhe respondi: -Deve estar havendo algum engano, porque não coloquei nenhum anúncio, mas onde é o anúncio ... (Era no 10º, moro no 11º) informei a ela sobre o engano e imaginei que fosse embora. Mas não foi... começou a soluçar e contar sobre sua vida (ainda bem que eu tinha tempo para ouvir) Reclamava que o marido vivia trabalhando e não lhe dava a atenção necessária, que nem a ouvia falar, só pensava em trabalhar, ir para a igreja (eram crentes evangélicos) e só. Por isso ela resolveu ocupar o tempo trabalhando. Ela, uma mulher de uns 26 anos de idade branca, seios pequenos bumbum avantajado estatura média rosto angelical, porém de uma tristeza a flor da pele... pediu-me ajuda, queria que eu pelo menos a ouvisse, o que fiz prontamente e já tinha entendido tudo.

Ela se sentia só. (Aliás pra quem não sabe a maior parte das mulheres procura um ouvido, só isso, é tudo que precisam.) Mas não queria me aproveitar da situação, contei-lhe que trabalho muito que só estou em casa a partir das 08 da noite e nos fins de semana costumo sair pra me distrair, estudar, viajar, etc. (Resumindo pra não alongar muito esta história)... Então elaborei uma pequena tabela que ela aceitou.

Foi o seguinte: -Perguntei se ela poderia ir ao meu apartamento de vez em quando, eu iria lhe dar algumas aulas sobre o que ela desejasse saber.... Já no sábado seguinte, lá estava ela (pensei que não viria) pontualmente como combinamos. Começamos assim: disse-lhe que poderia perguntar qualquer coisa, me falar o que quisesse contar seus medos, seus receios, deveria escrever um diário (que ficaria em meu apto.), foi a Lição nr: 1.

Lição n 2: outro fim de semana: Desta vez disse-lhe que poderia andar pela casa toda, ler meus livros, ver minhas fitas, até dormir se quisesse, aprender os pontos erógenos do homem e mulher e , se quisesse, poderia me ver tomando banho (Não sei usar roupas em casa e não vi mal nenhum nisso - então avisei que na próxima vez eu andaria só de toalha em casa) e ela com suas roupas normais).

Lição n 3 Já faziam 3 semanas que o Treinamento havia começado. Era hora de aperfeiçoar o treinamento. Desta vês sugeri que Solange se acostumasse andar mais descontraída que comprasse revistas eróticas, visse as fotos os contos, me dissesse o que achava e ainda por último avisei que no próximo final de semana ela deveria comprar 2 coisas: um chicote de couro bem leve, e uma venda para os olhos.

Lição n 4: Solange já estava bem mais desinibida, agora combinamos que eu não usaria mais toalha em casa, na verdade não usaria mais nada mesmo, ficaria totalmente nu. Ela deveria andar somente de saia e mais nada. Não deveria achar nada de anormal. Aliás o Treinamento parecia estar surtindo efeito. Solange não mais tinha um semblante abatido, tristonho mas sim era jovial alegre receptiva. Li no diário, que até sua mãe a achava mais feliz. E o relacionamento com seu marido, se não melhorou pelo menos era mais suportável agora. Ela me contára que tem uma certa frustração. O marido não a preenche, pedi-lhe que tivesse calma. Afinal ela poderia "contornar" essa situação, pois não é a única com este problema no mundo.

Lição 5 - Já fazem 5 semanas que começaram as lições. Solange agora me pede que eu a deixe me tocar. Fica fascinada pelo tamanho da minha ferramenta (não tira os olhos) então combinei que podia me secar quando eu tomasse banho, podia passar hidratante em mim mas não deveríamos ter nada de mais próximo. Ela já vinha solicitando várias vezes que eu a deixasse medir o meu pênis, coisa que sempre neguei, mas naquele dia deixei. Ela pegou uma fita métrica (dessas de costura) aproximou-se de mim e mediu: da base até a ponta são 19,5 cm x 5 de diâmetro, cabeça bem formada, liso, lindo. Assim foram as anotações do diário que pude ver mais tarde. Notei também que a parte que ela mais gostava era de me secar após o banho, passar hidratante pelo meu corpo (fazia mesmo era massagem). No próximo sábado disse que não haveria lições pois tinha um compromisso muito sério que tinha que resolver, o que a entristeceu demais. No entanto compreendeu.

Lição n 6 Desta vez ensinei como uma mulher deve atiçar um homem sem mostrar claramente. Os olhares, os trejeitos, o sentar á mesa, no sofá, o beber, o comer, o andar, tudo, ensinei tudo. Ela passou a usar isso em meu apto. e nós sempre com muito respeito. Tanto que havia uma relação de confiança tão grande que confiei-lhe uma cópia da chave. Ela deveria chegar, preparar-se e então me acordar, se eu ainda estivesse dormindo. Solange estava radiante. No próximo fim de semana não haveria lição, iria sair com uma colega minha. Mas não teve saída nenhuma pois discutimos, fui pra um barzinho, tomar alguns drinks quando se aproxima uma colega de uma empresa cliente nossa. Ao me ver bastante chateado pergunta o que havia, eu contei... tomamos mais uns goles e fomos pro meu apto.

Deviam ser umas 13:00 da tarde, chegando lá sentamos no sofá e não deu outra, rolou ... começamos a nos beijar, as roupas foram sendo tiradas uma a uma o clima esquentou fomos pro quarto Miriam estava sedenta mesmo, transamos de todas as maneiras, foi um chupa, chupa danado... Quando percebo um vulto caminhando pela sala... era Solange tinha visto tudo, observou tudo, estava com a respiração ofegante, claramente espantada. Fiz um sinal pra ir á área de serviço e aguardar no quarto de empregada, Miriam fingiu não perceber nada e disse que ia tomar um banho pra ir embora pois tinha que comprar um presente de aniversário. Quando Solange apareceu perguntei se nào tinha avisado que nào estaria em casa... ela disse que nào se incomodava de ficar só... disse que naquele dia não haveria lição, pois já tinha aprendido o bastante. Foi quando me revelou que é melhor ter lições ao vivo do que em livros. Até ri-mos e prometi pensar no caso. Na semana seguinte voltei ao apto. com Miriam e fizemos mais uma sessão de sexo e Solange desta vez pode ver tudo ao vivo (tinha comentado com Miriam e ela topou disse que se sentia bastante acesa por uma brincadeira assim), foi uma loucura ver Solange mordendo os lábios olhando de perto, ás vezes segurava Miriam que parecia querer saltar de cima de mim quando me cavalgava, trazia sucos, bebidas, enxugava-nos, enfim, cuidava de tudo, ajudava inclusive introduzir meu pênis pelo traseiro de Miriam. Era assim: Enquanto ela apenas posicionava eu só tinha o trabalho de empurrar pra dentro. Solange ficava maravilhada com aquilo tudo. Depois que tomávamos banho ela nos enxugava e falava sobre suas fantasias também.... Aprendia depressa .... muito depressa.

Eu já andava meio preocupado, Solange não parava de pedir pra ser tocada também, e foi num dia desses que assenti aos seus pedidos. Foi assim: Testei seus conhecimentos, Solange veio vestida e perfumada maravilhosamente, tirou suas roupas como de costume ficando somente de saia, cabelos longos soltos, a pele cheirando a uma essência de madeira deliciosa. Aproximo-se deu-me um profundo beijo de língua, pegou meu pau primeiro agitou-o o que o fez deixa-lo como uma barra de ferro, teso, duro, quente gostoso. Bateu uma punheta pra mim, depois enfiou-o boca adentro, como se quisesse devorá-lo. Carinhosamente passou a chupa-lo novamente. Tirei-lhe a saia (estava sem calcinha) deitei-a no tapete de lã que tem no chão da sala beijei-lhe toda desde a testa até as pernas e joelhos, quando passei a língua pela cintura, pude ver quanto estava ensopada sua buceta de propósito fiquei olhando aquela escultura ao que ela puxou-me por cima dela e enfiou meu rosto por entre os seios, e suplicou que os chupasse, depois empurrou-me pra sua buceta e mandou que repetisse o serviço, o que atendi prontamente ai fizemos um delicioso 69, solange gemia, e gemia tão gostoso que perdi o juízo (se tem uma coisa gostosa de ver é uma mulher gemendo) e não resistindo mais posicionei-me e comecei a penetra-la primeiro bem lentamente e depois mais rápido.

Solange urrava, tremia, me mordia, os olhos pareciam ter duas brasas de fogo, sua pele estava tão quente. Senti seu primeiro gozo escorrendo no meu cacete o que tornou as estocadas mais fáceis pois ela estava muito apertada de tesão. Passado um pouco recuperou-se... empurrou-me sentado pra um canto da parede e começou esfregar aquela buceta na minha cara o que fez com que chupasse ela todinha novamente. Levei-a ao chuveiro e nova secção de chupadas. Ao chegarmos no quarto deitei-lhe de costas pra mim, e que visão maravilhosa uma buceta daquelas apontando pra mim e um cúzinho piscando não resisti e comi a bucetona molhada o que fez com que ela de novo estremecesse. Exausto caí ao seu lado e a selvagem crente não me deu sossego... ficou me lambendo o corpo todo, ao que, após alguns minutos meu pau estava pronto pra nova trepada desta fez ela mesma ficou de quatro na minha frente mostrando aquele cuzinho piscando pra mim... e disse: - Vem meu querido come essa cadela enfia tudo esse pau no meu cuzinho e me arromba por favor senão vou morrer,... não deu pra resistir a essa súplica... sendo que colhi um pouco de gozo de sua buceta ensopada e passei no seu rabo e encostei a cabeça fui forçando devagar, passou a cabeça com muita dificuldade quando ela deu um grito, debateu-se quis se livrar mas a segurei firme pela cintura fiz um movimento de vai-e-vem bem lentamente, depois de novo senti que ela estava se acostumando, acelerei os movimentos bem compassados e a cada estocada entrava mais um centímetro, mais uma estocada mais outro centímetro até ver meu caralho sumir naquela bunda linda e maravilhosa ai acelerei os movimentos a cada segundo, quando ela se embucetou, vi virar-se pra trás os olhos cheios de lágrimas não sei se de dor ou de tesão e disse-me ternamente: Mete nessa cadela de rua, enfia teu pau no meu cu até não querer mais estou feliz e realizada enfia meu querido garanhão... enfia pois nunca soube o que é isso na minha vida... a partir de hoje sou tua puta... e você poderá fazer o que quiser comigo. Sou casada, mas serei sempre tua cadela safada.... o que concordei. e hoje meses ela se tornou minha primeira aprendiz cadela... Naquela noite procurei o diário pela casa toda, mas não achei, mas não me preocupei. Passaram-se algumas semanas e algo aconteceu, como disse, ela tem uma chave do meu apto. ao chegar sempre vai no meu quarto me cumprimentar... Mas naquele dia estava diferente o modo de andar, cabeça baixa o tom da voz recostei-me e fui recebido com um delicioso beijo de língua, uma mão desceu sobre meu pênis, quando ouvi uma voz dizer: "hoje você também vai me comer" estremeci não reconheci aquela voz a mulher sentou-se na cama tirou um caderno de dentro da bolsa, era o diário de Solange. Sabe quem era a mulher??? A mãe de Solange,,,, mas isso deixo pra outro dia...

E-mail= sandro640@yahoo.com.br

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Comentários

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Já lí esse conto antes, só que era uma Evangélica recatada (aqui vc omitiu). Nota 7

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Ae Sandro, embora algumas coisas são muito forçadas, gostei, tem um clima legal e excitante. Valeu. Nota 7.

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