A Iniciação

Um conto erótico de r.semiramis
Categoria: Grupal
Contém 2576 palavras
Data: 03/08/2006 19:02:44
Assuntos: Grupal

A Iniciação – By Raquel Semíramis de Andrade. SP –Amo muito meu marido. Temos filhos, dois, e nos damos super bem em todos os sentidos:cama, mesa, banho e família. Ele também é bem safadinho e fantasiamos mil coisas nas nossas noites de amor. Por incrível que parece ele é mais covarde do que eu e ficamos um longo tempo vivendo destas fantasias até que, como todos podem prever, chega o dia de se ter coragem.

Acontece que eu tenho uma irmã 3 anos mais velha. Rosemeire, ou simplesmente Rose. Ela é casada com Paulo, um médico de 45 anos. Eles fazem o tipo casal feliz e eu nunca que poderia imaginar que eles poderiam ter tantas perversões quanto eu. O fato é que minha irmã havia a uns 3 meses confidenciado coisas muito íntimas de sua vida amorosa com Paulo. Confesso que aquelas narrativas me deixaram muuuito excitada. Em uma delas ela chegou mesmo a admitir que os dois já haviam transado em um mesmo ambiente com outro casal, mas não revelou os nomes talvez por serem da roda comum de amigos. Começamos então a planejar uma pequena aventura, que óbvio incluía nossos maridos, que na situação entraram de “inocentes”. A idéia era forçarmos uma situação em que transaríamos no mesmo ambiente. Só de pensar naqueles dias fico toda molhada!

Aconteceu então no verão do ano passado, após longos e infinitos desencontros finalmente estava tudo certo para passarmos um domingo no sítio de minha irmã. Aproveitando as férias escolares os pimpolhos partiram em excursão de 4 dias para a terra dos sonhos. Na Disney das nossas crianças gordinhas e rosadas eles se empanturrariam de tranqueiras, mas nada que a Cleusa não pudesse resolver, a demais esta era a oportunidade de ouro para os nossos femininos e melosos planos, tudo medido palmo a palmo com a irmãzinha Rose. A idéia era provocar ao máximo nossos machos até o limite deles estarem escravizados pelo desejado e ai, sob nossos comandos, realizarem nossas estranhas fantasias. Pobres diabos!!!

Naquela manhã levantei muito excitada e apesar de ter transado o Luis minha vontade de trepar não ia embora. Sentia-me poderosa, sexy e cheia de querer provocar. Vesti um top preto, uma saia curta e rodada e a menor calcinha que tinha – uma branca com um minúsculo triangulo na bunda e uma tirinha na frente. Sabia que estava gostosa e ousada, quase uma vagabunda e adorava isso.

A viagem até o sitio não era muito longe, mais ou menos umas duas horas de carro, contudo, durante este pequeno trajeto não deixe de provocar meu macho, e ele estava adorando. Puxei a saia para cima e deixei minhas grossas pernas amostra. A ponta da calcinha branca aparecendo para ele e para os outros que passavam – carros mais altos e caminhões provavelmente tinham uma boa visão. Ele parecia não ligar. Não esboçava ciúme, pelo contrario, gostou e entrou na brincadeira. Estávamos como adolescentes. Nem ele nem eu não agüentávamos de tanto tesão. Ele meteu a mão entre minhas pernas e enfiou os dedos para dentro da minha minúscula calcinha. Minha xana babou inteira e me arreganhei toda para ele. Coloquei o pé direito no pára-brisa para que ele pudesse melhor se aproveitar. Que puta eu era naquela hora e este pensamento me fez delirar. Estava toda arrepiada e louca de tesão, e acho que tive o orgasmo mais rápido da vida.

Estava com a cabeça tonta e assim que chegou a um trecho pouco movimentado me abaixei e comecei uma gostosa chupeta no meu macho. Nem preciso dizer, em 3 minutos logo minha boca inteira, incluindo parte do rosto, estava cheia de porra. Deu para dar uma aliviada mais aquele tesão não aplacava.

Chegando ao sito nos recebeu a mana vestida a caráter. À parte de cima do biquíni e um short jeans muito curto, daqueles desfiados que entra pela bunda. E que bunda! Acho que porque nunca fomos tão cúmplices nunca tinha reparado como era gostosa a mana: os cabelos loiros, uns peitos fartos, mais fatos que os meus, e uma bunda arrebitada. Ela realmente estava muito gostosa e provocante, aliás esta era a intenção. Não pude deixar de sentir uma ponta de ciúmes, pois vi quando Paulo mordeu aquela bunda com os olhos. Pensei comigo: preciso ser mais ousada.

- Vamos que o almoço vai ser churrasco na beira da piscina. O Paulo já esta com as coisas prontas. Subam e troquem de roupa.

Pegamos nossa mala e fomos para quarto nos trocarmos. O Luis rapidamente se despiu e vestiu uma sunga preta. Passou o protetor solar e desceu. Dei uma enrolada de propósito, pois não queria que ele visse o biquíni que comprei especialmente para a ocasião. Tirei a minúscula peça e fique conferindo. Na verdade até a momentos atrás não tinha certeza se iria usar, mas depois de ver minha mana, sabia que o negócio era para valer. Despi-me e enfiei-me na pecinha, um modelito tipo asa delta branco que ficava completamente enfiado na bunda, deixando um minúsculo triangula na linha da cintura. Eu sentia a pequena tira me incomodando o cuzinho mas me acostumei. Na frente era muito cavado e baixo, tão baixo que tive que dar uma raspadinha nos pêlos. Na lateral tinha como ser ajustado para ficar mais estreito, o que fiz. À parte de cima, também ajustável, deixei de forma a aparecer à pele branca das marcas dos modelos mais conservadores que costumava usar. Deitei na cama, e de frente ao espelho, conferi como ficaria eu deitada ao sol. Botei os pés sobre a cama e abri as pernas. Deparei-me com minha boceta quase que exposta. A cor branca do biquíni e aos ajustes deixava transparecer minha racha e eu desconfiava que se molhado ia ficar mais provocante ainda. Completamente excitada com a situação, coloquei uma canga por cima e desci para a piscina.

Todos já estavam lá. O Paulo pilotava a churrasqueira e meu marido tinha acabado de preparar duas caipirinhas. Minha irmã já havia deitada numa cadeira em frente à piscina e me aguardava sem ter tirado ainda o short provocante, aliás o sol ainda não estava tão quente. Luis veio em minha direção e me entregou duas caipirinhas. Fui de encontro a minha irmã e ficamos papando. Ela não tocou no assunto. Será que ela não estava levando a sério?

Lá pelas onze e meia e pelo fim da segunda caipirinha o sol e nossos ânimos começaram a esquentar. Meire perguntou se não eu não queria entrar na água e já se levantou para tirar o short. Quando ela terminou de tirá-lo o que apareceu foi uma mulher seminua. O modelo de seu biquíni não deixava nada a desejar em relação ao meu: um biquíni preto com bolinhas azuis que na parte de baixo era tão estreito que lhe cobria quase que somente a fenda. Dava para ver claramente que ela havia se depilado completamente. Na boceta pelada as borda ainda estavam um pouco avermelhadas. Ela deu um sorrisinho para mim e pulou na piscina. Um pouco zonza tirei a canga e pulei atrás dela. A água estava um pouco gelada e me despertou. Logo saímos e fomos nos secar ao sol.

Com nossos bicos durinhos começamos a passar protetor solar. Luis veio até mim me olhando um pouco surpreso com minha ousadia, mas como a mana estava nas mesmas condições não deu sinais de desgosto, pelo contrário, olhava a nós duas fingindo uma normalidade que eu sabia fingida. Nos deu mais uma caipirinha para dividirmos e se foi para junto do colega. Eu e a mana deitamos então nas espreguiçadeiras e ficamos nos olhando, deitadas de frente. Ela me deu um toquinho discreto para eu olhar na direção dos homens e pode ver que, enquanto o marido dela de costas olhava a churrasqueira o meu, não tão discreto, comi-nos com os olhos. Comigo de óculos escuro ele não tinha certeza se eu o estava observando. Minha irmã então decidi agir. Com as mãos entrelaçadas na cabeça abriu, abriu não, escancarou as pernas mostrando-se inteiramente para meu marido fingindo-se de distraída. Imaginei o que ele estava vendo e aquilo estranhamente me excitou. Também queria aquilo. Também queria ser vista e devorada por eles. A idéia fez minha xoxota ensopar e os bicos graúdos de meu sei quase furarem o top. Intuitivamente esfreguei uma perna contra a outra roçando meu clitóris. Meio tonta do álcool e da situação decidi me soltar. Vagarosamente fui abrindo as pernas por sobre a espreguiçadeira. Sentia-me invadida. Nua. Exposta como uma puta de rua e estava muito, muito afim daquilo. Não contente deixei uma perna cair para o chão e a outra deixei pender até meus joelhos tocarem o plástico.

Molhada por fora pela água e por dentro pelo tesão comecei a passar protetor na barriga e na parte interna das coxas. Se o biquíni não estivesse molhado com certeza denunciaria o meu estado. Disfarçadamente dei uma olhada na direção das vítimas. Os dois olhando em nossa direção se esforçavam ao máximo para parecerem normais. A minha irmã passando protetor próximo àqueles peitos enormes puxou o top ajustando-o a ficar o menor possível e na manobra, que de propósito durou uma eternidade, deixou os machos verem seus biquinhos e em certo momento o marido de minha irmã estava fixo olhando diretamente para minha boceta. Aproveitei a oportunidade para dar uma ajustada na minúscula peça. Puxei para cima dando uma descoladinha e dei um tempinho para ele apreciar, depois encurtei um pouco mais as laterais para ele. A idéia de me expor assim completamente para outro macho era divina e ele com certeza devia estar vendo quase tudo. Com minha bocetinha molhada como estava a minha fenda devia estar aparecendo toda para ele. Que delicia!!!! Deixe-me assim por um tempo e então recolhi minhas pernas para não estragar o jogo.

Os homens então vieram até nós de bandeja na mão. Deixaram-na na mesinha mais duas caipirinhas e sentaram cada um nas espreguiçadeiras de suas mulheres. Neste momento já estávamos todos meio bêbados, mesmo assim tomamos mais uma. Deixei-me ficar de costas e pedi para o Luis passar protetor, o que minha irmã também pediu. Meu marido então começou a passar a mão pelo meu corpo. A principio timidamente, mas depois desceu até minha bunda e começou a acariciá-la. Virei para o lado, onde estava minha irmã e o Paulo também fazia o mesmo. Nos olhamos, eu minha irmã e a cara dela era de completo tesão e pude ver quando ela abriu mais as pernas para que seu macho tivesse mais liberdade. Fiz o mesmo. Meu marido então começou a passar deliciosamente as mãos na parte interna das minhas coxas. Subia e descia e quando estava em cima tocava o dedo indicador na portinha da minha xaninha. Empinei discretamente a bunda intuitivamente pedindo mais e ele esfregou os dedos na fenda por cima do biquíni. Estávamos todos loucos de tesão e o clima ficou extremamente erótico. Virei o rosto e dei com o pau do meu marido quase explodindo na sunga. Ele parecia não ligar. Minha irmã quebrou então o gelo:

- Bom, meninos, as coisas estão muito quentes por aqui. Melhor vocês pararem com isso.

- A culpa é de vocês, retrucou o Paulo. Olha o tamanho destes biquínis.

- Qual o problema, eu disse, estamos em casa. Ninguém vai ver. E fui levantando.

Cai na piscina num gostoso mergulho. Meu marido e os outros me seguiram. Comecei a boiar e meu marido me pegou por baixo me sustentando Sua mão direita completamente atolada na minha bunda e seus dedos bolinando minha xoxota. Minha irmã e o Paulo começaram brincar de dar caldo. Um ou dois foram o suficiente para eles pararem e começarem a se beijar escandalosamente. Meu marido vendo aquilo também forçou minha boca. Fique de pé e ele agora me beijava descontroladamente apertando minha bunda por baixo d´água. Fomos indo cada casal para um canto da piscina.

Não consigamos parar de nos agarrar. Tomei coragem e peguei o pau do Luis na mão, estava como pedra. Enfiei mão por dentro da sunga e comecei a punheta-lô. Ele também começou a me masturbar por cima do biquíni. Encostei-me na borda e o Luis tirou meu seio para fora e começou a chupá-lo dando suaves mordidinhas. Estava louca de tesão e entrelacei minhas pernas no seu corpo. Tirei o pau para fora da sunga, puxei o biquíni de lado e enfiei inteiro na minha boceta. Que delicia. O Pau dele estava enorme, gostoso, grosso. Abri meus olhos e minha irmã estava para fora d´água sentada na borda oposta da piscina com as pernas abertas e o Paulo com a cara enfiada na sua boceta. Que visão! Comecei a gozar e a gemer alto. Gozava feita uma porca, um gozo atrás do outro. Meu corpo todo tremendo. Decidi ser ousada. Desci de cima da pica do Luis e fiz ele sentar na borda da piscina e comecei uma chupeta deliciosa. Agora acho que foi minha irmã que começou a ficar alucinada. Vendo o pau do meu marido começou a gozar feita louca.

- Chupa minha boceta, chupa. Chupa sua puta...Ah! eu vou goza, eu vou gozaaaaaa......

Continuei chupando a pica do Luis. Os dois de olho no outro casal. Minha irmã desceu da borda e foi andando em direção a escada construída por dentro da piscina e que dá acesso a parte rasa. Sentou no último degrau com a bunda dentro d´água e o resto para fora e abriu as pernas num convite explícito. Puxou o top para os lados expondo completamente os peitos. Puxou também à parte de baixo para o lado, mostrando a boceta depilada. O Paulo por sua vez desceu a sunga até os joelhos e deixou o pau a mostra. Ela começou a chupá-lo. Que pau grande que tinha o Paulo. Delirei com a situação e comecei a enfiar a rola do meu marido para dentro da garganta. Queria engolir aquela pica pensado que poderia ser o do marido da minha irmã.

No outro lado o Paulo deitou por cima da mana e começou a meter com força. Ela urrava e dava para ouvir as batidas da metida na água. Sem tirar a rola do Luis da boca. Desci minha mão direita para baixo d´água. Puxei o biquíni de lado e enfiei um, dois dedos na boceta. Minha irmã começou a gozar de novo e acho que o Paulo também, pois o barulho que faziam era intenso. Comecei a gozar de novo, e nesse gozo frenético, que quase me fez desmaiar minha se encheu de porra. Subi meus olhos e fiquei olhando o Luis e recolhendo todo o sêmen que saia do seu pau gostoso. Sentia-me poderosa. Dominava aquele homem completamente. Quando ele terminou de gozar, deixei o esperma escorrer pelos cantos da boca e passei a mão lambuzando toda a cara de porra fazendo a cara mais puta que sabia. Ele me retribuiu com cara de paixão e me beijou mesmo por cima de toda a porra que estava sobrando. Nos arrumamos precariamente, agora nos sentindo mais à vontade. Logo minha irmã e seu marido vieram se juntar a nós. Ficamos papeando até à tardinha e a Rose nos contou do outro casal, que como eu previa conhecia, e ficamos de marcar algo a seis para outra oportunidade. Depois desta primeira experiência muitas coisas mudaram, e para melhor. Mas outro dia em conto mais.

Beijos

Raquel.

r.semiramis@uol.com.br

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