Quando comecei a namorar Ana Carolina, jamais poderia imaginar que um dia uma coisa dessas pudesse vir a acontecer, mas as vezes o destino nos surpreende.
Carol como eu a chamo, sempre foi uma mulher bonita, inteligente, gostosa e uma delícia na cama, no sofá, no tapete, na mesa, enfim nos entendemos muito bem e mesmo após 12 anos de casamento, continuamos a sentir muito tesão um pelo outro e nossas transas são deliciosas.
Quando começamos o namoro, Carol me apresentou a sua familia aos poucos, fui recebido com simpatia e carinho por todos, e aos poucos fui percebendo que era muito proxima de 2 primas que demonstraram ser muito apegadas, pela atenção de Carol com elas, eram 2 irmãs Adriana de 12 anos e Andréa de 9.
As duas priminhas eram loucas por Carol que enchia as meninas de atenção, presentes, carinhos, passeios, enfim ela também adorava as meninas.
Durante nosso namoro que durou 1 ano, as vezes estavamos loucos pra dar uma saida com finalizada no motel, mas as meninas ficavam tão tristes que acabavamos desistindo e levando as duas conosco.
O tempo foi passando e 3 anos após nosso casamento, Adriana que estava com 16 anos naturalmente se distanciou um pouco, pois queria sair com seus amigos, mas Andréa então com 13 anos continuava apegada a Carol e agora a mim também. Estava se tornando uma linda pré-adolescente, cabelos castanhos curtos nos ombros, olhos lindos e um sorriso que conquistava a tudo e a todos.
Foi então que aconteceu um fato, que hoje penso ser o causador de tudo.
Estavamos preparando uma festa de aniversário surpresa para o irmão de Carol, iamos a uma loja de festas fazer compras e, claro que Andréa quis ir junto, como era tarde pretendiamos ir direto para casa, então Andréa pediu fazendo beicinho que queria ir e dormiria em nossa casa, e poderiamos leva-la embora no outro dia. Todos concordaram mas eu fiquei meio contrariado porque estava cheio de tesão e queria transar muito com Carol, o que com nossa convidada atrapalhava minhas intenções.
Fomos a loja, compramos tudo, pra variar Andréa ganhou um presente e ficou toda feliz, passamos em uma pizzaria, jantamos com um bom vinho e fomos pra casa.
Que situação difícil, cheio de tesão e ter que se segurar, pois Carol fica arredia e envergonhada com sua priminha dormindo com a gente, e pra piorar Andréa é uma garota que tem uma energia terrível, levanta toda hora pra tomar agua, refrigerante, telefonar pra irmã, assistir tv, é uma adorável diabinha, enfim nos seguramos e dormimos.
Tive um sono meio pertubado, sonhos eróticos a noite toda, acordei por volta de 6 horas da manhã com um tesão que não dava pra segurar, tirei a cueca e fui encoxando Carol por trás, que dormia com uma camisolinha curtinha, comecei a acariciar seus seios duros e gostosos, beijando sua nuca, atrás da orelha e pescoço enquanto cutucava sua bundinha com o pau durissimo. Ela meio sonolenta tentou resistir, mas percebi que estava cheia de tesão também, não deu pra segurar, enquanto ia tirando a camisolinha e a calcinha, fui beijando seu corpo inteiro que se arrepiava enquanto gemia baixinho e de forma rouca, me deixando louco de tesão. Virei ao contrario e deitei de costas, puxei seu corpo moreno sobre o meu, ficando com sua xaninha de pelos aparadinhos, fervendo e com os lábios já brilhando molhados com seu tesão colados no meu rosto, pude sentir o cheiro do seu desejo.
Enquanto ela começava a chupar meu pau de uma maneira enlouquecedora, que me fazia projetar o quadril pra frente, como que tentando penetrar e foder selvagemente sua boca, eu devolvia todo o tesão que sentia, a princípio lambendo bem devagar sua xaninha, começando acima do seu grelinho durinho que saltava de tanto tesão, circulando o grelinho, separando os lábios, lambia seu suco e ia até seu cuzinho que se fechava demonstrando todo o tesão que ela estava sentindo. Enquanto acariciava suas costas (tenho um tesão enorme nas costas da mulher, acho um tesão a sua feminilidade e sensualidade), descia acariciando sua bundinha redonda e gostosa que se arrepiava a cada carícia. Simultaneamente as lambidas, comecei a enfiar a lingua dura na sua bucetinha quente como um vulcão, ela começou a rebolar e se contorcer com gemidos mais fortes.
Eu já não estava mais aguentando o tesão de sua boca quente engolindo meu pau, então ela sussurou: - para que eu vou gozar, mas quero gozar no seu pau, sentindo ele inteiro dentro de mim.
Levantou e virando-se sentou sobre mim, com um gesto delicado mas nervoso de tesão, levou a mão por baixo e encaixou a cabeça na entrada e foi descendo com um longo suspiro enquanto eu soltava um gemido sentindo todo o aperto e calor daquela mulher maravilhosa.
Carol começou a cavalgar devagar, enquanto eu acariciava seus seios, subia até a cabeça quase sair por inteiro, em seguida, descia lentamente até encostar no meu corpo fazendo que meu pau entrasse profundamente e pulssasse dentro dela.
Começou a acelerar os movimentos e com o rosto voltado pra cima, se deliciou e com o rosto avermelhado, falou baixinho: - Ai amor, que deliiiiiicia, mexe assim, eu vou gozaaaaaaaaar... ficou mexendo e foi descendo o corpo pra frente, foi encostando a boca na minha e nossas linguas se enroscaram, enquanto nos lambiamos, eu não suportei mais e jorrei dentro dela, gemendo e sussurando em seu ouvido o quanto ela era gostosa.
Ela ficou deitada sobre meu corpo enquanto ficamos trocando beijinhos e caricias, aproveitando as ondas finais de nossos gozos, ela contraia os músculos de sua xaninha me fazendo ter alguns espasmos de tesão.
Quando olhamos no relógio era já 8:00h e ela decidiu levantar pois tinha que ir no supermercado comprar algumas coisas para o almoço, não podiamos nos atrasar, pois tinhamos que montar toda a festa ainda e levar Andréa para casa, ela disse: - dorme mais um pouco que quando voltar do mercado eu te acordo, o que concordei pois estava cansado da noite mal dormida e da trepada fantástica que tinhamos dado, mas esse foi meu erro.
Eu estava nu e como estava calor resolvi dormir assim mesmo, quando levantasse tomaria um bom banho e ficaria legal, me cobri com o lençol e tentei dormir um pouco.
Carol tomou banho e quando saiu me deu um beijo fechando a porta do quarto. Fiquei naquela preguiça, dorme, acorda e nesse estado percebi a porta se abrir um pouco com o vento, não me importei e voltei a cochilar. Dormi uns minutos, acordei de novo com o pau duro como ferro, precisava ir ao banheiro, mas a preguiça era tanta que fiquei ali sonolento. No vira pra lá e pra cá, acabei ficando descoberto e em uma dessas acordadas pareceu-me que vi alguem olhando na porta, mas sonolento não atinei e permaneci deitado sem me dar conta que estava nu e com o pau duro.
Achei que era sonho, Andréa levantou e ao passar pela porta do meu quarto, viu aquela cena, eu nu e com o pau durissimo. Saiu da porta e acho que procurou pela prima, sem encontra-la voltou para a porta e ficou olhando meio que espantada, eu na sonolencia, achava uma loucura aquilo mas não conseguia atinar e o pau cada vez mais duro e enorme.
Ela entrou devagar, pisando com cuidado como uma pantera mirando sua presa na iminencia do ataque, ficou olhando um tempo, levou a mão devagarinho e pude sentir o toque no meu pau, saiu rapida e silenciosamente do quarto.
Eu naquele estado ainda dormi mais um pouco, quando acordei estava silêncio total, levantei e a porta do outro quarto estava fechada, fiquei confuso e preocupado então chamei por Andréa que respondeu: - já vou levantar.
Mais tranquilo, mas ainda meio confuso entrei no banho, e enquanto tomava banho comecei a lembrar do sonho esquisito que tive com Andréa e fiquei assustado, afinal é prima de Carol e não poderia ter esse tipo de devaneio. Assustado e envergonhado de minha displicencia, tentei acreditar que tudo não passava de um sonho e procurei tirar da minha cabeça.
Quando Andréa levantou ela estava diferente, meio pensativa, meio aérea, e isso me assustou definitivamente, comecei a acreditar que Andréa realmente tinha me pego dormindo nu e super excitado, que vergonha terrivel.
Esse fato veio desencadear acontecimentos surpreendentes alguns anos depois, e se der eu conto em uma outra oportunidade.