Dando continuidade à narrativa das minhas experiências com Mary, minha segunda ex-mulher, reporto-me ao final do primeiro encontro com o Carvalho.
Depois de transarmos à vontade, tomamos banho e eu fui levar o agora amante da minha mulher em casa. No caminho, fomos conversando e, ao ser indagado se havia gostado, Carvalho confessou ter adorado, acrescentando que esteve meio preso, ainda meio inibido, dado o inusitado da situação que, para ele, como para nós, era inédita. Ele prometeu, porém, ter um desempenho mais solto, acaso desejássemos um novo encontro. Eu respondi que era evidente que queríamos, já o agendando para a próxima sexta-feira.
Cheguei a indagar acerca da sua opinião sobre o que ocorrera na primeira transa, em que Mary me ofereceu o pau dele para eu chupar. Ele disse ter adorado e só lamentou o fato de não ter tido, na hora, coragem de fazer o mesmo comigo. Combinamos para sexta-feira e, curiosamente, na despedida, ele deu um ligeiro aperto no meu pênis.
Voltei em casa e encontrei Mary lânguida, com expressão de felicidade no rosto. Perguntei se ela havia gostado, ela disse que sim. Eu confessei que era um homem realizado e que, a partir daquele momento, eu a amava ainda mais. Acrescentei que eu a amava tanto que a queria feliz e satisfeita em todos os sentidos, tanto que eu a estava autorizando a transar com qualquer homem que quisesse, desde que eu fosse previamente comunicado ou, ante a impossibilidade absoluta de fazê-lo, que eu soubesse logo após o ocorrido. Ela ainda não havia se banhado e, ao dar um beijo nela, senti o cheiro da porra de Carvalho. Não deu outra, nos acendemos de novo e transamos uma vez mais, eu explorando com a língua aquela xoxotinha avermelhada e dilacerada pelo castigo que lhe foi imposto pelo novo amante. Amamo-nos loucamente e ficamos entusiasmados com a perspectiva da sexta-feira por vir.
Carvalho chegou por volta das oito horas da noite, preparamos uns salgadinhos e servimos com uma cervejinha, deixando o papo rolar solto. Interessante notar que tanto Mary quanto Carvalho cumprimentaram-se naturalmente como se não tivessem transado quatro dias antes. O papo, como era de se esperar, acabou resvalando para o sexo e, como não poderia deixar de ser, às lembranças do nosso primeiro encontro. Enquanto conversávamos, comecei a alisar a Mary e perguntar ao Carvalho o que tinha achado do corpo dela. Ele respondeu ter ficado maravilhado e eu, provocantemente, levantei parcialmente o vestido dela, mostrando a bundinha com uma calcinha preta bem cavadinha e perguntei se ele estava a fim de repetir a dose. Ele esticou a mão para alisar-lhe a coxa, mas ela, sorrateiramente, levantou-se, alegando que estava com sono. Para mim funcionou como uma senha. Ela se retirou para o quarto, enquanto eu e Carvalho continuamos conversando, desta feita, porém, sobre o jogo dela e sobre o que iria rolar. Pedi para que ele desse um tempinho, a fim de permitir que ela se trocasse. Enquanto isso, pedi para que ele a comesse de tudo quanto é jeito.
Passados alguns poucos minutos, pois nossa ansiedade era superior a tudo, fomos para o quarto e, sem qualquer encenação, já a fomos atacando. Carvalho caiu de boca em seu grelinho, enquanto eu, o corno deslumbrado, beijava a boca de Mary. Ela se desmanchava de prazer e a impressão que me dava é que o Carvalho proporcionava-lhe um orgasmo após outro, já que ela é multiorgástica. Dei o meu pau para Mary chupar e ela o abocanhou com aqueles lábios sensuais, engolindo-o com maestria. Carvalho, neste ponto, já parara de chupar a xoxotinha e tinha subido para os seios. Vendo a xoxotinha desocupada, caí de boca nela, enquanto Mary substituíra o cacete de seu corninho pelo do novo amante. Que sensação maravilhosa ver aquela boquinha engolindo o mastro do amante! Afastei-me um pouco e logo os dois posicionaram-se num sessenta-e-nove. Orgulhoso do desempenho de minha mulher, fiquei por um instante breve admirando, completamente maravilhado, o desempenho da minha fêmea, faminta e tesuda. Aproximei-me um pouco mais dela, vendo aquela boquinha linda chupando com avidez o pênis do amante. Sem tirá-lo da boca, ela me encarou, olho-no-olho, com a carinha linda e tesuda de sempre: misto de amor e tara. Só a visão desta expressão facial fez-me chegar perto do orgasmo, dado o tesão que me dominava naquele momento. Não resisti e beijei-a. Ao fazê-lo, senti o gosto do pau do nosso convidado em sua boca. Disse para ela que beijá-la era o mesmo que chupar o cacete dele. Ela, sussurrando, disse que não, que era bem diferente. Falando isto, ofereceu-me o pau dele, dizendo para eu experimentar o pau do amante: veja como é diferente! Não sou de ferro e, claro, caí de boca e me deliciei. Carvalho, também, não se fez de rogado e partimos para um sessenta-e-nove. Ficamos por algum tempo nos devorando um ao outro e ele, além do meu pau, chupou também meu ânus. Fui às nuvens, claro! Demos um tempo e voltamos nossa atenção para a Mary que a tudo assistia, masturbando-se freneticamente, numa clara demonstração de que gostara do que vira. Beijei-a na boca e ela disse que agora eu estava com a boca igual à dela. Ela montou por cima do Carvalho, cavalgando-o, e eu, sem pestanejar, introduzi naquele cuzinho maravilhoso, o qual se encontrava exposto para mim. Gozei quase que em seguida e saí de cima. Os dois continuaram trepando avidamente até que, dentre os inúmeros orgasmos da Mary, Carvalho chegou ao gozo. Deu um tempo e saiu de cima dela. A visão que eu tive é daquelas que marcam nossa cabeça para o resto da vida. A minha esposa querida com as pernas semi-abertas, deixando escorrer de seu interior um filete de porra do Carvalho. Logo tive uma nova ereção e caí de boca para, em seguida, introduzir meu pênis nela, sentindo a temperatura morninha de sua xoxota. Foi um amor tão intenso entre nós que nos esquecemos provisoriamente do Carvalho. A noite prolongou-se com muito amor entre mim e ela e muita sacanagem entre nós três. O que veio depois? Bem... fica para outra hora, que tal?