Meu primeiro puteiro

Um conto erótico de augustus
Categoria: Heterossexual
Contém 1540 palavras
Data: 26/08/2006 16:13:52
Assuntos: Heterossexual

Meu primeiro puteiro foi uma sauna (ou terma, como acho que chamam em outros estados), que atualmente já não existe mais. Não tinha a menor experiência nessas coisas e nunca tinha estado com uma puta antes, o que me deixava muito nervoso. Fui de cara, sem ter bebido nada (acho que foi a única vez) e quando cheguei fiquei impressionado com a casa: no primeiro ambiente um salão enorme onde se encontrava um bar muito bonito e uma mesa de snooker; num segundo ambiente atrás do bar com uma piscina enorme, a maior dentre as de todas as saunas da cidade, ficando os banheiros e as saunas seca e a vapor ao fundo. Ao lado do deck da piscina uma boa churrasqueira, tudo me apresentado pela hostess do puteiro, uma mulher muito bonita, alta e gostosona, que viria a se tornar minha amiga, depois de alguns anos frequentando a casa.

Eram quatro da tarde e a casa estava com lotação média de putas, com muito poucos clientes. Sentei numa mesa e imediatamente veio uma puta falar comigo, oferecendo uma bebida. Pedi um chopp e, depois de ter voltado com a bebida, sentou-se comigo. Começamos a conversar e eu disse que era a minha primeira visita a um puteiro, que estava meio nervoso e não sabia exatamente o que fazer. Ela tentou me relaxar um pouco falando que não tinha nada demais, aquele era um lugar com outro qualquer, só que tinha putas, mas fora isso eu poderia beber, conversar, fazer sauna, tomar banho de piscina, enfim, tudo que eu faria num lugar comum, com o benefício de eu poder fuder uma ou mais putinhas. O papo dela, apesar de bem intencionado, não estava me ajudando a relaxar, mas a bebida com certeza estava e eu tomava um chopp atrás do outro para ver se deixava o nervosismo de lado e entrava no clima.

Ela me chamou para ir sentar numa das mesas no deck da piscina e ficamos nós dois lá atrás sozinhos, conversando. A puta era absurda! Alta, com os cabelos lisos e longos até quase a bunda, pretos. Seu rosto era muito bonito e o corpo muito gostoso, fazendo realmente o estilo gostosona e não o tipo magricela, com seios tamanhos médios, que ela fez questão de me mostrar para saber se eu aprovava. Aprovadíssimos! "- Pode pegar, não tem problema, afinal tu precisa conhecer a mercadoria antes de comprar..." Peguei naquelas tetas deliciosas, meio tímido, mas com muito tesão. O caralho já protestava com a falta de espaço dentro da calça. "- A minha buceta é peladinha, tu gosta de buceta pelada?" Disse isso e puxou a calcinha para o lado deixando-me ver aquela maravilha, com pêlos ralos e aparados apenas em cima. "- Se tu passar a mão nela ela fica molhadinha bem rápido!" Putz!, como dá para recusar um convite desses? Olhei pra buceta, ela com as pernas abertas, e timidamente toquei de leve na parte de baixo, onde senti a pele macia, bem depilada e que deveria estar cheirando muito bem; cheiro de buceta! Procurei o grelinho e encontrei um pequeno, aguardando a hora de ser abocanhado, chupado, babado, lambido, a coisa que mais gosto de fazer na putaria (por que você acha que eu tenho esse apelido?). No meio dessa brincadeira toda me aparece uma putinha, a coisa mais linda do mundo! Eu não a tinha visto no salão quando entrei, ela tinha chegado naquele momento. Porra, a putinha era muito linda, muito gostosinha! A putona me apresentou pra putinha e depois dos beijos ela ficou em pé ao meu lado, com meu braço em volta da sua cintura, podendo sentir a pele macia e jovem dela sob a minha mão. O cacete tava louco, molhado, querendo fuder logo, mas eu gosto das coisas bem saboreadas, caminhando no seu tempo, sem pressa. Putaria tem de ser muito bem curtida para se aproveitar ao máximo e não feita às carreiras sem sequer se sentir o gosto de momentos como aquele.

"- Tu te importa que ela sente conosco?" "- Claro que não! Senta aqui ao meu lado minha querida..." Ela sentou e eu coloquei a mão na sua coxa, já relaxado pelo efeito do álcool. Resolvi que tinha de fuder aquela putinha recém-chegada e disse pra ela que queria fazer um programa já! A putona ficou ofendida. "- Pô, mas eu fico um tempão contigo, te fazendo relaxar e tu faz isso comigo? Vai fazer programa com outra?! Eu podia estar com outro cliente que fosse fazer programa comigo!" Puta é assim mesmo, chantagista, ainda mais que eu era novato em puteiro e não sabia das manhas delas ainda. Mas não teve jeito, eu queria era fuder com aquela putinha lindinha, que estava toda desconcertada com a situação, ou pelo menos fazia de conta. Ela tentando não atrapalhar o programa da outra, me disse: "- Olha, não vai dar pra fazer programa hoje porque estou menstruada." "- Pô, mas então pra que tu veio pra cá? Enfim, não tem problema, eu não me importo, te como menstruada mesmo!" "- Mas eu não gosto, não faço programa quando estou menstruada." Àquelas alturas eu comecei a desconfiar que puta é mentirosa, coisa que se confirmou depois, com os muitos anos como putanheiro. Não estava acreditando que a putinha estva menstruada, achava que ela estava mentindo para não criar caso com a putona. "- Tá bom, então se tu tá menstruda me mostra que eu quero ver." "- Não vai aparecer nada porque eu estou usando algodão." "- Tá usando o quê?" "- Algodão, lá dentro da buceta, para o sangue não sair." Porra, aí é que eu não acreditei mesmo! Nunca tinha visto ou sabido de alguém que colocasse algodão dentro da buceta quando está menstruada. OB tudo bem, mas algodão?! "- Tá minha querida, vamos fazer o seguinte então: vamos lá no banheiro que tu vai me mostrar esse tal de algodão. E ele vai ter de sair vermelho!" Enchi o saco da putinha até que ela foi comigo ao banheiro para me mostrar. Entramos e ela abaixou o biquini mostrando que a menstruação não aparecia. "- Mas eu quero conferir, deixa eu meter o dedo." Meti o dedo e senti algo, porém não dava pra saber se era algodão ou algum absorvente. Tirei o dedo e ela enfiou dois pra dentro, tirando uma bola de algodão vermelhinho e me mostrando. "- Tá satisfeito agora?" A puta era doida, enfiava algodão na buceta! Voltamos para a mesa e não me restava outra opção a não ser fazer o programa com a putona indignada pelo meu tesão pela putinha. A putona era um baita de um mulherão, mas eu endoidei pela putinha.

Combinamos o programa e fomos para o quarto. Chegando lá ela me beijou e disse que ia cuidar bem de mim e não iria me deixar nervoso, sabia como era assa coisa de primeira vez e já tinha lidado com essa situação muitas vezes. Era uma puta experiente. Ficamos nos beijando, eu pegando nas tetas dela, amassando sua bunda e roçando no seu coxão. Era uma baita coxuda a putona! Ela tirou minha camisa, minha calça e depois seu soutien, mostrando as tetas fantásticas onde eu meti a boca, mamando, mordiscando e deixando seus biquinhos bem durinhos. Ajoelhou-se à minha frente e tirou a minha cueca, olhando com olhos gulosos o meu cacete duro e mohado, segurando em seguida na raiz da porra e abocanhando a cabeçorra. Ela apertava a raiz e mamava na vara, me deixando louco de tesão, babando o pau, deixando muito mais molhado e inchado ainda. Sabia chupar a putona! Como chupava! Meteu uma bola na boca enquanto batia uma punheta encharcada para mim, depois trocou de bola, seguindo firme na punheta. Tudo que eu queria era gozar, mas ainda estava cedo para eu me acabar na punhetinha bem batida. Levantei-a, coloquei-a na cama e tirei a calcinha, tocando na sua buceta quente que estava realmente molhada. Abri aqueles coxões e fiz o que queria muito: caí de boca engolindo o bucetão molhado! Lambia o grelo, chupava os lábios, enfiava o nariz no buraco da buceta quase sufocando; mas seria uma morte feliz, por asfixia dentro daquela buceta suculenta, arrombada, que fudia muito todos os dias. Eu chupava e a puta gemia, não parava quieta na cama, segurava minha cabeça e puxava para si pedindo que eu chupasse mais, que engolisse o grelo dela para ela gozar. Veio um gozo violento cheio de tesão e o grito: "- Gozei nessa boca gostosa, porraaa!!" A putona era muito vadia, muito gostosa e eu não aguentava mais, precisava meter o cacete logo. Coloquei uma camisinha, botei a cabeça na porta da grutona escura e dei uma estocada, enterrando a porra toda. Ela gemeu e eu comecei num vai-e-vem louco, cada vez mais rápido até me acabar gritando: "- Aaaaaaahh, putonaaaaa!", e depois desabei em cima dela cansado pelo gozo. Puta foda!

Descansei um pouco e depois fomos tomar banho, nos beijando e acariciando. Na saída prometi voltar outras vezes pois tinha gostado muito de fuder com ela. Não sabia eu ainda que aquela tinha sido a primeira vez de outras incontáveis fodas com aquela putona muito gostosa e muito carinhosa. Fiquei freguês.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive João Augusto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Pois é garoto. Chupaste pica de tabela!É ruim né ?

0 0