Que se dane meu irmão... corrigido

Bom, o relato que passo a escrever, deu-se há algum tempo atrás. Tenho um irmão de criação, com o qual nunca me dei muito bem por incompatibilidades diversas. Ele tem um certo problema com álcool, e quando bebe, vira machão, e vive dizendo besteiras de todos os moradores da rua onde moramos, e vive gritando que todo mundo é corno. Pois bem, ele é casado com uma mulher muito bonita, branquinha, cabelos castanhos, só que tem um corpo bem cheinho, gordinha mesmo, o que não lhe tira o título de uma mulher bonita. Ela, com seus 19 aninhos, mesmo gordinha, tem mania de usar em casa, uns shortinhos jeans bem provocantes, que deixa a poupa da bundinha pra fora, e isso sempre me deixou maluco, porém, sempre fui receoso com um possível escândalo. Antes que me esqueça, moramos todos no mesmo quintal, ele com a família dele e eu com a minha. Sua esposa, que vou chamar aqui de branca, de vez enquando me pede pra fazer algum favor, como trocar uma lâmpada e etc, pois ele sempre fica na rua. Num desses dias, ela estava lavando louça, com o tal shortinho, e tomando coragem, fingi que tinha que passar por trás dela para pegar algo, e então sarrei aquele bundão, com o pau duro como ferro. Esperei para ver qual seria sua reação, mas ela fingiu nem ter sentido... Fui inventando umas brincadeiras, como passar a barba em seu pescoço, o que lhe provocava arrepios, e ela dizia para eu para. Como as investidas estavam sendo bem recebidas, numa dessas raladas em sua bunda, resolvi parar e ficar com o pau no meio de suas nádegas avantajadas, e beijei-lhe o pescoço, obtendo como resposta, uma patolada deliciosa, na qual ela apertava meu pau com uma das mãos. Virei-a de frente e beijei sua boca carnuda, afastei um pouco e olhei dentro daqueles olhos verdes, lindos e perguntei-lhe, quer ter um homem de verdade? já que meu irmão foi seu primeiro homem. Ela então respondeu-me que era melhor não, pois não queria confusão. Então eu lhe disse: deixa de bobagem, ninguém precisa ficar sabendo, nem minha mulher, nem ele... Num acesso de tesão e loucura, deitei-a no chão, ali, no meio da cozinha dela... ela dizendo que eu era louco. Respondi que estava louco sim, mas de tesão. A porta aberta... dali podíamos olhar o movimento do portão, por uma brecha que dedurava quem fosse entrar. Abri o zíper e o botão de seu short, tirei-o com certa força, e deparei-me com uma calcinha linda, de renda, que tirei logo em seguida. Nossa, que buceta linda, carnuda, e como ela é branquinha, a xoxota dela é bem rosadinha... caí de boca, parecia que era a primeira vez que ela sentia uma boca em sua buceta. Agarrava meus cabelos, e forçava minha cabeça naquela xota que mais parecia um lago, de tão ensopada... ela dizia: isso é loucura, é melhor parar.... Ignorando, coloquei meu cacete pra fora, encostei na entrada da buceta, e fui entrando vagarosamente, porém com firmeza... ela cerrou os olhos e soltou um gemido que parecia uma música... Quando o cacete entrou por completo, comecei um vai e vem frenético... levantei sua blusa e suguei aqueles peitões, com bicos rosadinhos... achava lindo quando ela abria os olhos verdes, me encarando, com a boca apresentando uns tremores de prazer. Dei muitas estocadas, ela empurrava os quadris com violência, e dizia: ahhh, isso que é homem... to gozando... ai, o que você tá fazendo comigo? vou gozar... e então, deixei que ela gozasse mais umas duas vezes, e depois anunciei meu gozo... que foi intenso, enchendo-a de porra.... Depois, ela vestiu-se e foi tomar banho... quando voltou, combinamos que sempre transaríamos, e assim fazemos até hoje... Espero que gostem.