Me Descobrindo em Cristiana (parte 2)

Um conto erótico de Barbara
Categoria: Homossexual
Contém 6438 palavras
Data: 07/09/2006 16:03:50
Assuntos: Gay, Homossexual, Tia

Oi, leitores queridos! Estou de volta continuando meu conto (de junho de 2006) sobre a minha

estória de amor com a minha filhinha que eu botei no mundo. Pra quem não leu, eu e minha

filha fizemos uma coisa muito proibida.

Pra quem já leu a parte 1 do conto, depois daquela loucura toda de sedução, no dia seguinte

nada mudou. Durante o dia a gente continuou mãe e filha normais. Ela sempre me chamando de

senhora, me respeitando e obedecendo. E eu dei minhas broncas nela, como sempre dei, porque

eu gosto de casa em ordem, filha estudiosa, almoço e jantar nas horas certas. Nem parece que

tinha tido um caso incestuoso com minha filha. E eu me perguntava se será que ela era mesmo

lésbica? Ou se eu tinha feito ela ficar lésbica? Nossa, mas enquanto ela tava no colégio eu

passei a tarde todinha andando pela casa, fumando e com a consciencia pesadíssima. Assim na

minha cabeça, eu acabei com a inocência da minha filha. Eu era a pior mãe do mundo. Eu era a

mulher mais suja e mais pervertida que podia existir. Então eu decidi que tinha que pedir

desculpa pra minha menina. E decidi que tinha que confessar que eu tinha abusado da

intimidade dela quando eu entrei no meio da noite no quartinho dela pra tocar nas

intimidades dela. Esperei ela voltar do colégio, fiquei sentada com um cigarro na mão e

olhando pro alto. E ela chegou, meu coração de mulher bateu forte, igualzinho quando o pai

dela chegava em casa. Ela chegou pela porta da frente sorrindo lindo pra mim, e eu disse que

teria que conversar com ela. Ela veio pra perto de mim com um jeitinho todo especial, o

uniforme de colégio deixando ela mais linda ainda. Na minha época a gente tinha que usar

saia abaixo do joelho, mas nos dias de hoje ela podia usar calça jeans com a blusa do

uniforme. E ela sentou do meu lado e eu disse quase chorando que eu tinha que pedir desculpa

pra ela por ter feito uma coisa. E ela preocupada perguntou o que tinha sido. E eu disse:

"Cris, eu tenho que te confessar, que anteontem a mamãe entrou no seu quartinho e... tocou

um voce." Ela ficou olhando e nem entendeu. E eu tive que dizer de novo dando mais detalhes.

"Cris, assim eu to te confessando que enquanto vc dormia, eu botei seu bumbum de fora e eu

fiquei tocando nas suas intimidades." Ela só olhava assim pra mim como quem não entendeu e

perguntou: "Como assim, mãe? Num to entendendo." E eu expliquei com mais detalhes ainda:

"Filha eu fiquei preocupada de voce num ser mais virgem e estava procurando seu cabaçinho, e

sei lá me deu vontade de fazer um pouco de carinho e eu fui além da conta. Pra piorar eu

ainda fiquei sonhando com voce a noite toda." E ela perguntou; "Sonhando comigo?" E eu notei

que escapuliu o que eu falei. Mas também só de lembrar esses sonhos em que ela era seduzida

e estuprada por vários homens todos lindos já me deixava excitada de novo. Eram sonhos

horríveis mas que molhava a calçinha molhava. E ela perguntou meio espantada: "E o que foi

que a senhora fez comigo?" E eu com coragem confessei: "Eu masturbei voce, filhinha. E

quando voce gozou eu provei sua vagina. Era tanto suco vaginal que saía de voce que eu não

resisti e bebi tudo." E ela olhando com o olhinho arregalado perguntou: "Que mais a senhora

fez comigo?" E eu continuei confessando: "Eu coloquei o dedo no seu ânus e fiquei colocando

a língua lá em vc." A Cris parou olhando pra baixo. E eu confessei tudo logo; "Eu fiz isso

em voce minha filha. Voce me perdoa?" E eu nem aguentei e começei a chorar e a Cris pegou no

meu rosto muito séria e perguntou: "Mas a senhora num fez amor comigo? Se a senhora queria

fazer carinho, era só me acordar." Eu já num sabia o que pensar. Já tinha distorcido toda

sexualidade da Cris deixando a garota doida. Tentei explicar mais uma vez: "Cris, Eu tava

carente, fiquei excitada, a gente brincou e fez coisa errada, mas eu não namoro contigo. E

eu só te toquei dormindo pra ver se seu himen tava la. Eu queria te proteger e cuidar do que

é seu, tá?" Mentira da grossa, né mesmo gente? Eu gozei horrores quando senti o gosto da

vagina da menina vazando na minha boca. E ela baixou a cabeça e fez que entendeu e esticou

os bracinhos pra me abraçar. Eu segurei minha filha apertando o rosto dela no meu e ela toda

sedutora perguntou: "Eu posso dormir com a senhora hoje? Assim a senhora sonha mais comigo."

Nós nos abraçamos mais e eu enxuguei as lágrimas e falei que sim. E ainda disse: "Mas é pra

se comportar, hein senhorita?" Até parece, né gente? Até parece que eu nem tava louca pra

ser seduzida por uma pessoa. Mesmo que fosse minha filha. E ela foi tirar a roupa e tomar

banho e eu fui botei a janta e a gente conversou como mãe e filha normais, sobre colégio e

viagens e vimos TV. Quando deu 11 da noite fomos nos aprontar pra dormir. Eu tava de toalha

enrolada no corpo passando creme nas minhas pernas e ela entrou no meu quarto nua e eu já

barrei a entrada dela e disse: "Ah, não mesmo, senhorita! Nua não. Vamos botar uma roupinha

neste corpo já." Ela desmanchou o sorriso lindo que tinha me dado e eu senti muita pena, mas

fazia parte do meu papel de mãe. Enquanto ela foi toda decepcionada pro quarto eu rapidinha

tirei a toalha, peguei a gilete e dei uma aparadinha nos pelos da virilha, que ficou linda

com a capinha do meu clitóris aparecendo, depois passei talco, um hidratante nos lábios

raspados e pra terminar uma gotinha de colônia bem na minha bunda que escorreu geladinha

pela minha racha até molhar a portinha do meu ânus. Me olhei no espelho nua e me joguei um

beijinho. Depois eu lembrei que eu num me jogava beijos pra eu mesma no espelho desde a

adolescência. Saí do banheiro e coloquei um baby-doll curtíssimo deitei na cama e continuei

a passar creme nas pernas e pés toda distraída. Dali a pouco eu percebi que minha filha tava

me olhando da porta do quarto e eu fingi que num vi. Aí eu levantei minha perna lá pro alto

fazendo charme, passando creme até o final da coxa e deixei "acidentalmente" um peito meu

escapar do baby-doll e deixei ele balançando enquanto eu terminava meu carinho cremoso em

mim mesma. E a minha filha essas alturas devia estar me comendo com os olhinhos me espiando

na porta e eu olhei pra ela e fingi suspresa e disse: "Oi, filha, voce tá aí? Pode entrar,

vamos mimir." E ela entrou com a camisola que mal escondia o corpo lindo dela e entrou meio

abobada, hipnotizada pela mãe dela toda feminina e eu me senti tipo A Poderosa. Quem é

mulher sabe o como isso é gostoso. Ela sentou meio tímida na ponta da cama e só disse:

"Nossa, mãe a senhora é muito bonita." E eu olhei sorrindo pra ela e disse: "Obrigada,

filha. O que mais?" E ela me olhando como se eu estivesse nua disse: "Bonita e linda também.

Parece uma rainha." E eu fiz uma pose de rainha deitada de frente pra ela e ela riu. E eu

dei o creme de pele pra ela, virei de costas deitada e disse toda arrogante assim pra ela:

"Pois a rainha Barbara ordena que a princesa Cristiana passe hidratante nos pés da rainha!"

E ela riu um riso delicioso e disse: "A princesa Cris obedece." E ela ficou de joelhos na

cama começou a passar creme na sola do meu pé, que eu já tinha até passado, mas eu queria

ficar de bumbum pra cima pra ela ver que o fio dental atras no baby-doll entrava nos meus

lábios da vagina e nem cobria metade do meu rabinho. E claro que eu também queria o carinho

da minha filha. Não tem nada mais excitante e sedutor que uma carícia gostosa no pé, né

gente? E ela ia passando creme na sola dos meus pés enquanto eu mexia a outra perna abrindo

meu bumbum e forçando as preguinhas anais pra fora estufando o fio dental da camisola. E a

minha filha disse; "Que pés lindos que a senhora tem, mãe. Queria ter um pé lindo assim." Eu

mexi meu corpo pro lado assim e falei: "Muito obrigada, filha." Assim, derepente eu senti

um beijinho de leve bem na sola do meu pé que a minha filha tava segurando e eu fingi que

nem percebi. Depois de um minuto eu senti outro e ouvi o barulhinho. Deixei como se nada

tivesse acontecendo. E ela pediu: "Vou beijar os dedinhos da senhora, tá?" Aí ela foi

beijando meus dedinhos e eu senti um beijo mais molhadinho. E outro ainda mais, e eu começei

a sentir meus dedinhos passarem um por um dentro da boca da minha filha. E eu ouvia ela

gemendo baixinho, eu me relaxei toda e deixei. Finalmente me virei pra trás pra olhar e

minha filha tava chupando os dedinhos do meu pé e tava com uma maozinha debaixo da camisola

se masturbando na minha frente. Pensei comiga mesma que eu tinha passado meu amor por pés

pra minha filha. Será que taradice passa de mãe pra filha assim, minha gente? E eu dei um

suspiro e me controlei, e disse: "Filha, chega de siririca agora, vai? Vamos mimir que mamãe

tá com sono." Ela no meio de suspiros disse: "Já tou acabando, só mais um pouquinho que eu

to quase, mamãe." E eu me virei de volta e ela se masturbou mais uns dois minutos esfregando

a vagina pelada na batata da minha perna, deus uns gemidinhos mais altos e se jogou no meu

lado respirando cansada. Olhei pro meu tornozelo e ela tinha deixado minha perna toda

melada. E ela olhou pra mim com a testa suada e eu perguntei: "Acabou, minha filha? Vamos

mimir agora?" E ela começou a provar do proprio suco feminino nos dedos e disse: "Ué, mas

num é a vez da senhora agora?" E eu disse: "Não, filha. Chega de siririca agora senão

ninguem dorme hoje." Mas era a maior mentira. Eu estava super excitada. Apaguei o abajur e

virei de barriga pra cima com o baby-doll todo torto deixando meu corpo assim todo exposto.

Fechei os olhos e fingi que estava dormindo. Ela deitou de lado e abraçou minha coxa com as

pernas e fechou os olhos. Mas gente, nem deu dois minutos direito e ela começou a esfregar a

xoxota na minha coxa tipo uma cadelinha no cio. Claro que eu estava excitada, mas se num me

controlasse ia acabar comendo minha Cris novamente. E eu quis resistir e disse a ela: "Poxa,

minha filha, não chega de siririca não? A perna da mamãe já ta toda melada. Voce vai ficar

toda assada aí embaixo." E ela falou gemendo quase me deixa louca: "Ah, mãe, mas é tão

boooomm." E eu disse: "Meu amor, tá muito tarde. Goza logo essa última aí e vamos dormir,

tá? Mamãe tá te dando uma ordem, dona Cristiana!" E ela me respondeu toda grossa: "Aii, mas

que saco, mãe!" E eu disse: E olha como fala comigo, hein? Isso se a senhorita num quiser um

tapa bem dado nessa boca!" Ela respondeu de novo mais educada; "Desculpa, mãe. Só vou gozar

essa última rapidinho agora. A senhora deixa?" Agora sim, eu me senti mãe de novo. Disse a

ela: "Te dou dois minutos pra gozar e depois eu quero a senhorita dormindo." E ela mexeu um

pouco mais no meio das pernas e depois de um tempo parou de mexer na xoxota e ficou

quietinha. E eu quase que não me seguro, né? E eu me virei de barriga pra baixo e deixei as

pernas levemente abertas exalando o perfume que eu coloquei na calçinha e na portinha do meu

ânus e me senti mais rexalada e acabei dormindo. Logo comecei a ter aqueles sonhos de novo.

Quem leu a primeira parte do conto sabe que sonhos são esses. Só pra relembrar voces, eram

sonhos com a vadia da minha filha sendo violentada sexualmente. Só que dessa vez eu mesma

que entregava a minha filha pros estupradores. Acordei com o baby-doll todo molhado entre as

pernas e gemi assim bem provocadora. E ela se aproximou com o rostinho no meu ouvido e

perguntou: "Mãe a senhora tá dormindo? E eu disse: "Tava tendo um pesadelo, filha." E ela

disse: "Que pesadelo? Era ruim? Se a senhora não falar como era o sonho, o pesadelo volta."

E eu disse: "Esquece, filha. Dorme, vai?" A cris insistiu: "A senhora tava gemendo e sua

xoxota tá molhadinha. Que a senhora sonhou, hein, mãe?" Aí eu sonolenta mas ainda excitada

de novo falei: "Como voce sabe que a xoxota da mamãe tá molhada, hein?" E a Cris disse:

"Porque eu botei a mão na senhora. Deixa eu limpar a buceta da senhora, mãe?" E eu que num

queria dormir toda melada, disse: "Tem lenço de papel na cômoda aí. Quer que acenda o

abajur,filha?" E ela disse: "Deixa eu acender o abajur e olhar, mãe." E acendeu o abajur e

pegou uma caixinha de lenços e afastou minha calçinha pro lado pelo meu bumbum e abriu

minhas nádegas. Ela colocou o rosto no meu bumbum e disse: "A senhora tá com seu bumbum

perfumado, mãe." E eu disse: "Filha, se comporta, tá? Voce vai me limpar ou não vai?" A

garota começou a passar o lençinho pela minha vagina e eu fui sentindo o papel chupando

minha umidade toda. E depois de uns minutinhos, ao invés de me limpar com o lencinho, eu

senti uma língua passeando pela minha racha vaginal melada. Olhei pra trás e perguntei:

"Eei, senhorita. Que tá havendo aí atrás, hein?" E minha filha só respondeu: "Ainda tá

melada. Vou limpar sua bucetinha tá, mãe?" E ela foi abrindo com a mãozinha minhas nádegas e

colocando o rosto do meio do meu bumbum e eu abri as pernas. Eu fui sentindo uma respiração

quentinha no meu rabinho perfumado e gemi toda mole dizendo: "Filha, eu to meio melada

demais. Voce pode não achar meu gostinho muito bom." Mas ela continuou a roçar o rosto na

minha parte íntima e disse: "Ah, mãe. A senhora não sente nojo da minha xereca mas eu vou

sentir da tua?" Eu admirada com a firmeza da minha filha afastei a minha calçinha pro lado e

deixei ela me ver com minha raspadinha turbinada olhando pra ela e ela soltou um "HMMMMMM"

tão delicioso que me deixou muito arrepiada e doida pra ser chupada. Quando a minha garota

encaixou a boca aberta na minha vagina, só dela encostar já acendeu um fogo dentro de mim

que eu senti uma convulsão que vazou tanto mel da minha vulva que já dava pra melecar uma

calçinha inteira. E a minha filha gemendo na minha frente recebendo o que vazava bem na

boca. E eu fiquei meio assim, né? Fiquei impressionada com a boquinha adolescente da minha

filha recebendo o vulcão vaginal de uma mulher adulta tudo na boca. Eu meio que afastei a

cabeçinha dela de mim e ela olhou estranhando pra mim perguntando: "Que foi, mãe? Num tá

gostando? Papai num te chupava não?" E eu estranhando a pergunta mas respondi assim mesmo:

"Seu pai, nossa, ele não aguentava. Engasgava todo. Ele falava que eu era uma torneira

aberta na boca dele." E ela saiu de cima de mim e se deitou de barriga pra cima na cama e

disse: "Mas eu não sou o papai. Eu sou sua filha e eu te aguento. Pode vir por cima de mim e

abrir essa torneirinha na minha boca pra senhora ver como eu tomo tudo que sai da senhora."

E eu fiquei alucinada de ver a determinaçao da minha menina em me dar o máximo de prazer. E

era mais safadinha que o pai dela. Bom, mas obedeci e tirei a calçinha ficando nua por baixo

e com as pernas abertas fiquei em pé na cama e agaixei no rosto da minha filha toda aberta e

ela já mandou ver em mim, colocando a língua lá dentro e voltando com ela molhada e enfiando

de novo. E eu gemendo muito: "Ai, filha. Isso assim, Cris!" Minha filha encostou a ponta do

nariz na portinha do meu cuzinho e sentiu o perfuminho que eu pinguei lá. Eu ia aproveitando

e roçando o meu ânus na pontinha do nariz da minha princesa pra ela sentir que eu tinha

colocado uma gotinha de perfume. E eu sentia a respiração pesada dela na minha entradinha

anal. Mesmo assim ela nem reclamou. E derepente assim, eu dei um grito alto e literalmente

abri a torneira na boquita da minha menina. Desceu meu gozo inteirinho sem inibição nenhuma.

Nem passou pela minha cabeça que essa garota que estava bebendo da minha feminilidade era a

menina que saiu dessa mesma abertura que vazava nela. Ai, mas nossa que minha visão ficou

até escura. Minha vagina pulsava, eu chegava a soluçar de tanto prazer, agarrava meu peito

apertando os meus bicos até doer, e o corpo magrinho da Cris mexendo embaixo de mim, e eu

com minha bundona sufocando o rostinho dela, sentindo os suspiros da menina e o ar quente do

nariz dela abria a portinha do meu ânus que eu roçava maluca. Senti que devo ter gozado umas

duas vezes, mas ela ainda continuou me lambendo e fazendo de mim a mulher mais feliz e

pervertida do mundo. Eu já tava levantando do rosto da garota e ela me segurou as coxas me

puxando de volta e meu clitóris bateu bem no dente dela me dando um choque. E ela continuou

a me lamber e chupar e mordia meus lábios vaginais e eu sentindo como se fosse um choque

eletrico. Eu fiquei mais um tempo montada no rosto da menina mas senti a bexiga muito

apertada e eu tava sentindo que não ia aguentar muito tempo. Eu sempre tive xixi solto desde

criança. E eu pedi a ela pra parar mas a garota não parava. Eu pedi de novo e ela me puxava

de encontro a boquinha nervosa dela. Minha bexiga já tava estourando e ela não parava. Eu

não queria perder o controle do xixi montada na boca da minha filha. Tentei mexer a perna

pra fora da cabeça dela e pedi de novo pra levantar. Ela só riu e me segurou mais forte e eu

falei mais séria: "Filha me larga que eu to apertada." E ela nada de parar, só riu mais um

pouquinho. Falei mais alto: "Filha eu não estou mais suportando. Se você num quiser um banho

de xixi na boca é melhor me largar!" Falei isso ela deu uma paradinha e me olhou, viu que eu

estava séria e me largou. E eu fui correndo pro banheiro e mal dando tempo de sentar no vaso

eu larguei de urinar até que ela veio atras de mim nua e ficou na minha frente esperando eu

me acomodar a bunda no vaso e relaxar minha vulva inchada pra deixar a minha pobre

bexiguinha esvaziar. Minha filha chegou perto e me deu um beijo na boca olhou pra baixo

tentando ver o xixi saindo e eu no início, ainda com o último fiapo de vergonha fechei as

pernas impedindo a visão da minha filha de assistir minha intimidade. Mas tava uma sensação

gostosa tendo aquele banho quentinho nas minhas coxas, que então eu abri as pernas de novo e

deixei a minha filha ver. Estufei os peitos pra frente, fiz uma pose bem ousada e fiquei me

exibindo urinando pra minha filha, meio com medo dela ficar com nojo de botar a boca ali de

novo. Mas ela tava tão vidrada em mim, que saiu do meu colo e se ajoelhou de frente pras

minhas pernas abertas e apoiou as mãozinhas dela na minha coxa ficando tão pertinho da minha

xereca vazante. E Cristiana me assistia apaixonada esvaziando a bexiga e a minha xereca

inchadesima tava espremendo o xixi tipo quem espreme uma mangueira, então tava saindo tudo

aberto, molhando as laterais das minhas coxas, respingando no meu ânus que eu tinha passado

perfuminho francês. E a Cris me disse: "Faz xixi pra mim, mãe? Ai, ta respingando tudo na

coxa da senhora." Ela disse e isso e enxugou os respingos na minha coxa com os dedos. Eu

olhei pra ela meio espantada. E eu percebi o tamanho do lesbianismo da minha filha. Como ela

gostava de xoxota! E pra me aproximar dela eu ia ter que virar uma lesbica também. Ia ter

que me forçar a gostar de uma coisa que num gostava. Assim como quem tem que comer jiló o

resto da vida e gostar, sabe? Mas pra me tornar mais próxima e mais mãe da Cris, eu

aguentaria tudo. E enfim, minha bexiga foi esvaziando, e minha chuvinha dourada foi parando

e a Cris sentada no chão, já se estimulava uma siririquinha tão gostosa que fazia barulhinho

de molhada. E ela perguntou toda excitadinha: "Já acabou? Vamos pra cama?" E eu pegando o

papel de seda pra me limpar embaixo disse: "Vamos sim, mas é pra dormir, senhorita." E ela:

"Sim senhora, meu amor." E ela levantou e saiu do banheiro. Eu rapidamente abri o armarinho

do banheiro, peguei mais uma gotinha do perfume frances e passei no meio das pernas. Afinal

porque minha filha não tinha experimentado meu rabinho ainda. Mas eu cheguei na cama e vi a

minha princesinha gemendo quis de perninha aberta fazendo uma siririca bem safada com

direito a dedo no cuzinho e tudo. E ela ainda me olhou como quem quer mostrar que sabe. E

disse assim com a cara mais safada do mundo: "Olha só que eu to fazendo, mãe!" E eu sentindo

o gôzo borbulhar na minha virilha, mal consegui me controlar mas disse com um ar materno:

"De dedo no ânus, Senhorita Cristiana?" E ela sorriu orgulhosa de me mostrar que ela tava

crescidinha e tocava siririca como uma mulher, e disse: "Aii, mãe é tão booom. Deixa, vai?"

E eu ia fazer o que, né? E eu ia me aproximando dela e assisti o cuzinho da minha filha que

recebia o dedo médio dela até o final e ela ainda mexia ele lá dentro. E eu tava toda

hipnotizada de estar tão pertinho da minha princesinha safada. E eu pensei: como minha filha

é vagabunda. Ela tava arrombando o buraquinho secreto, o espaçinho proibido a todas as

mamães olharem ou chegarem perto e sequer tocarem. E eu estava com a minha criança linda na

minha frente exibindo com orgulho a elasticidade anal dela pra mamãe aqui. E quis mostrar

que eu fiquei muito orgulhosa dela já estar tão crescidinha e eu ajudei a ela a abrir as

pernas dela mas só como desculpa pra ficar pertinho do rabinho guloso da Cris. E o outro

dedinho ia titilando o botãozinho do clitóris dela e os lábios vaginais vermelhíssimos iam

ficando todos melados com um mel que já tava fazendo uma mancha no meu lençol embaixo da

bundinha dela. E parte desse mel ia escorrendo pra baixo lubrificando o cuzinho dela que ela

tava dando dedadas profundas. E ela perguntou: "Quer lamber minha buceta, mãe?" E eu não

tava mais afim de só ficar olhando, afinal ser mãe é participar. E eu cara a cara com aquela

aberturinha que eu passei muito talco e pomadinha agora estava sendo arrombada por um

dedinho adolescente. Acho que nunca uma mãe assistiu a filha se masturbar tão gostoso e

nunca provou um mel vaginal tão proibido vindo da propria filha.

Eu nem sabia mais como me sentir, mas o tesão pela minha garota falou mais alto e eu resolvi

dar um beijo molhado na boca dela. E a Cris sentindo a língua da mãe entrando na boquinha

dela, chupou toda saliva que eu tinha na boca e ainda ficou mordendo minha lingua como se

quisesse mais. E eu rindo brinquei: "Tá mamando na língua da mamãe, é?" E ela gemendo riu

também e disse: "É que eu adoro babinha. Cospe um pouquinho na minha boca, mãe?" E eu muito

excitada nem pensei em nada e deixei escorrer minha saliva pra boca aberta da garota. Ela

provou e pediu mais. "Cospe um pouquinho mais por favor?" E eu cospi um pouco mais na boca

dela e ela ainda chupou o fiozinho ficou entre a minha boca e a dela. E ela disse: "A

senhora tem uma babinha doce, sabia? Quero cuspir na boca da senhora também, posso? E eu

abrindo a boca respondi: "Pode, minha filha. Cospe na minha?" E ela cuspiu de volta na minha

boca e eu provei do docinho da boca dela.

Depois disfarçadamente eu passeei minha mao onde ela estava se masturbando e senti o balanço

da siririca dela nos músculos do braçinho e perguntei: "Meu amor, seu braçinho tá cansado?"

E ela respondeu abrindo as perninhas e me mostrando os lábios vaginais dela assados de tanto

esfregar e disse: "Um pouco, mamãe. Faz em mim um pouquinho, eu só vou gozar essa última

vez, tá? Juro." E eu admirada com a energia de dar inveja da minha filha disse a ela assim:

"Mas voce tá muito taradinha pro meu gosto, filha. Assim a sua xoxotinha vai ficar muito

larga por dentro." E ela abriu mais as perninhas quase igual a uma ginasta e disse:

"Foda-se, a xoxota é minha eu faço dela o que eu quiser." Não gostei nadinha da resposta e

quase que eu esqueço do que eu estou fazendo com ela e ponho ordem na casa com um tabefe

nessa boquinha mal-criada. Mas cadê minha moral de mãe pra isso agora? Nem podia dizer nada,

afinal minha filha estava toda arreganhada na minha frente. E ela insistiu: "Poxa, mãe! To

quase gozando, faz em mim um pouco que eu to cansada." E eu acordei dos meus pensamentos com

os gemidos da Cris e mergulhei na xereca da garota usando de toda minha técnica pra fazer a

menina gozar como nunca. Ela ia ver como uma mulher experiente sabe tocar na propria vagina.

Eu com muita fome, ia mordendo o clitóris ela, e ao mesmo tempo passando o dedo na portinha

do rabinho dela. Quando os gemidos dela ficavam mais altos eu parava. Depois ia de novo e

ela gemia e a vagina da Cris soltava um pouco do mel feminino na minha boca, e eu parava e

ela ia agarrando no meu cabelo e puxando e eu incansável ia provcando a libido da minha

filha até que ela começou a chorar e gemer ao mesmo tempo e eu não tive pena. Quem mandou

provocar a mamãe, né mesmo? Quis brincar de gente grande agora aguenta. E o choro ia ficando

maior que os gemidos e ela gritou: "Mãe,num to mais suportando, eu tenho que fazer xixi!!"

E eu nem aí pra ela começei a apertar a bexiga dela só de maldade. Ela teve umas duas

convulsões e implorou pra gozar e que ela tava apertadíssima fazer xixi. E eu ouvi aquilo e

me deu um tesão tão louco que continuei a tortura de prazer na periquita da garota e num ia

parar nem que eu recebesse um jato de urina bem na boca. Que aliás eu posso confessar agora

que era mais o que eu tava querendo, né? Tava era louca por isso. Continuei a massacrar sem

piedade a perequita que eu conheço desde que ela nasceu. As perninhas dela já estavam moles

e os gemidos agora eram só um choro de prazer intenso que ela não tinha vergonha de chorar.

E eu ia sugando a pontinha do clitoris dela e lambendo o cantinho da vulva e ao mesmo tempo

meu dedo indicador já estava mais da metade dentro do ânus da Cris. Ela então com os

olhinhos quase fechados me disse que não aguentava mais e eu começei a sentir a vagina da

minha filha mais salgada e cremosa. Os gemidos de choro dela ficaram parecendo de um

animalzinho e eu vi escorrendo a gosminha vaginal de gozo adolescente pra minha boca. Eu

queria tomar tudinho mas era muito que saía e minha filha tava se debatendo. Com certeza

tava sentindo aqueles choquinhos que o clitóris dá na gente quando se está gozando. O cu da

Cris pressionava o meu dedo que eu parei de mexer. E o que eu estava procurando aconteceu. A

Cris soltou a bexiga e o xixi da minha filha invadiu minha boca, meu queixo, meu lençol. E

eu engoli só a primeira golfada mas eu vi o buraquinho do xixi (é uretra né?) inchadinho

jogando jatos pra cima e eu fiquei com meu rosto com a boca meio aberta bem na direção dele

e olhei pra ela nos olhos. Eu queria que minha filha me visse de frente pra xereca ela

enquanto ela esvaziava a bexiga na mamae aqui. Olhava pra ela e pensava comigo mesma: "Olha

só, filha, mamãe é lésbica também, tá? Igual a você." E ela olhava pra mim toda encharcada

de urina e os jatos diminuíram e ela ficou meio parada espantada comigo. E ela disse: "Fiz

xixi na senhora toda, né? Desculpa, vai? Num consegui segurar." E eu sem nojo algum começei

a limpar minha filha igual a como fazia antigamente. Levantei os pezinhos dela e a bundinha

e fingi que tinha acabado de tirar a fralda dela. Começei a limpar a xerequinha, o cuzinho,

as dobrinhas, tudo. Só que ao invés de lenço de bebê eu usava a minha língua felina tipo

pantera que lambe a cria. A safadinha adorou né? Morria de rir das linguadas que levava no

anus que entrava até a metade e voltava. E eu com a pontinha da minha língua de pantera ia

lambendo os sabores da Cris e sentindo um gozo tão intenso que eu começei a gemer sozinha e

a Cris perguntou o que eu tava fazendo e eu gemendo falei: "Gozando, filha." E ela se virou

de frente pra mim, com a cara a dois centimetros da minha buceta e ficou olhando curiosa. Eu

masturbei um pouco meu clitóris e abri caminho pra meus dedos. Só que eu tava tão

molhadinha que quatro dedos entraram fácil e eu aproveitei coloquei a mão toda e fiz um

vai-e-vem bem violento na minha vagina inchada. A minha filha abriu a boca de espanto e

falou: "A senhora é muito puta! Tá botando a mão todinha!" E eu já me acostumei a boquinha

suja da Cris e me excitava mais ainda. E eu nem podia negar, que eu bem que estava botando

minha mão até o pulso e estava molhada com o xixi da Cris, né? E eu olhei pro rostinho dela

todo safadinho e dei um beijo na boca dela mesmo estando molhada com o xixi dela mesmo. E

pra minha surpresa a menina correspondeu ao beijo chupando minha lingua, lambendo minha

boca, sem o menor problema. Ainda fazia carinho no meu cabelo que tava todo molhado. Eu

notei que estava amanhecendo o dia e eu passei a noite toda fazendo amor com a Cris. Eu

entao disse; "Escuta, filha vamos tomar um banho e dormir um pouco?" E ela levantou me pegou

pela mao e disse: "Vamos tomar juntas." Quando eu fui me levantar eu senti um dedo de uma

certa safadinha passando bem pelo meu rabinho. Eu nem preciso dizer que safadinha era essa,

num é mesmo? Continuei a andar pro banheiro e ela foi andando rindo baixinho com aquele

dedinho curioso bem na portinha do meu ânus. E eu continuei sem me importar. Se alguns dias

atras eu me imaginasse minha filha andando com o dedo roçando no meu rabinho eu ia achar que

tinha ficado louca. Mas agora que a gente já se tornara amante isso virou assim, a coisa

mais normal do mundo eu trocar toques íntimos com a Cris. Eu olhei minha filha de rabo de

olho assim como quem seduz, e eu abri a cortina do chuveiro e abri a água morninha. Dei as

costas pra ela e nem te ligo pro dedinho fininho da garota no meu rabo. Ela viu que eu num

ia gemer ou suspirar entao perguntou: "Mãe, a senhora duvida que eu coloque a língua nesse

seu cuzinho?" Só de ouvir ela falar isso eu quase fui a loucura de novo. E eu respondi

assim: "No meu cuzinho filha? Pois eu duvideo-dó!" E mostrei pra ela o meu botãozinho

rebolando. E ela; "Ah é? Pois abaixa aí que senhora vai ver eu vou enfiar a língua lá dentro

e tirar." E eu abaixei duvidando que ela fosse ser tão lésbica a ponto de colocar a

línguinha adolescente dela dentro de um ânus, mas num é que a safadinha colocou a pontinha

da língua em mim e começou a forçar entrada? E eu tentei piscar o olho do meu cuzinho pra

fazer ele chupar a linguinha dela mas eu só ouvi ela dizendo irritada: "Porra, fica quieta,

sua puta! Assim minha língua num entra." Senti um arrepio com o grito malcriado da minha

filha me desrespeitando, mas fazer o que, ne? Fiquei quietinha esperando ela forçou a

entrada com a língua e eu ajudei abrindo minhas nádegas pra expor melhor o meu buraquinho

pra minha filha. E a safadinha não só entro com a língua em mim. Ela começou a me lamber lá

dentro. Eu nunca tinha sentido isso na minha vida. Minha filha ficou lambendo minhas

entranhas gemendo me fazendo gozar melado pela quinta vez e eu gemendo igual ao que ela

tinha me chamado. De puta. E minha filha tava completamente tarada no meu cuzinho. Minha

princesinha estava com a língua enfiada na minha grutinha anal. E senti pena quando ela

tirou a linguinha, e veio me beijar a boca. E eu deixei. Depois que ela beijou, lambeu,

babou na minha boca ela riu pra mim com um jeito de sacana dizendo: "Viu só o que eu fiz com

a senhora? Enfiei a língua no seu cu e te lambi na boca." E eu tambem dei uma lambidinha nos

lábios dela e falei: "Eu vi, filha. Mas mamãe num é uma puta?" E ela estranhou de eu estar

dizendo isso agora. Ela ficou me olhando eu disse: "Voce num disse que eu era uma puta?" E

ela meio assim disse: "Ah, disse." E eu começei a me ensaboar e falei: "Se sua mãe é uma

puta, voce é uma o que?" Ela deu de ombros e disse que nao sabia. E eu respondi: "Uma

putinha." Falei isso e dei um estalinho na boca dela e virei de costas. Continuei a me

ensaboar e o sabonete ardeu um pouco quando eu lavei a minha xota. Eu adorei xingar minha

filha da mesma forma que ela fazia comigo. E essa ardencia nas minha partes íntimas me fez

ficar apertadinha e eu disse pra Cris: "Filha, me dá uma licença pra eu poder fazer um xixi

aqui no cantinho? Se voce quiser sair do banho pode, tá?" Mentirinha, né? Eu estava era

morta de vontade de me exibir. Fiquei em cima do ralo do chuveiro e me abaixei de perna

aberta. Tava prontinha pra soltar minha bexiga apertada, mas aí eu vi o pezinho branco da

minha filha tampando o ralo. Olhei pra cima e vi minha garota olhando pra mim rindo. Eu

calmamente disse: "Minha filha, dá liçencinha, anda? Desse jeito eu vou soltar xixi bem no

seu pé." E ela disse pra mim; "Eu quero que a senhora faça de pé mesmo." Eu levantei e

fiquei de perna aberta em cima do ralo e minha filha se abaixou bem na altura da minha

vagina. E eu perguntei: "Cristiana o que a senhorita ta fazendo?" E ela respondeu rindo:

"Ah, faz xixi pra mim, mãe?" E eu reclamei, né? "Minha filha, assim voce ta com a cara bem

na minha vagina, poxa." E ela safada: "Ah, mãe, faz assim mesmo. Ou faz aqui ó..." Falou

isso e mostrou a boca aberta. Ai gente, aí também é demais né? Fazer xixi na boca da minha

filha também é muita taradice, num é mesmo? E eu no maior dilema lá, do tipo faço ou não

faço. Eu ainda tentei resistir ás minhas taras, mas que aquela minha criança taradinha tava

muito sedutora de boquinha aberta. Poxa ela tá me provocando, né pessoal? E eu pra fazer

sacanagens pesadíssimas com ela pouco custava. Mas essa pobre mãezinha tava se

transformando numa puta incestuosa que usa a propria filha adolescente pra saciar minhas

taras de sexo lésbico. Mas ela que era uma putinha lésbica também. Assim, se ela quer banho

de xixi no rosto e na boca, foda-se. Abri minha xota e relaxei minha bexiga e começei a

fazer xixi na cara da Cris. Ela safadésima só fechou os olhos, mas continuou de boquinha

aberta e eu via meu xixizinho espumante encher a boca da garota e ela ia cuspindo e deixando

encher de novo. E eu ia soltando meu líquido dourado e ela ia recebendo tudinho na boca e

babando meu xixi pelos ladinhos da boca. E a menina nem fazia cara feia nem nada. E eu

tentando imaginar como minha filha tinha virado essa putinha tão depravada. Eu sempre fui

uma topa-tudo em sexo. Mas ela tava me passando a frente e muito. E isso aos 14 anos! E eu

olhei pra ela toda molhada de banho e de urina e ela levantou com a boquinha cheia e ela

cuspiu xixi no meu rosto e riu. Eu ri junto com ela e a gente se abraçou e enxaguamos tudo

no chuveiro e nos beijando. Eu fiquei um pouco mais no chuveiro e ela calmamente virou as

costas e saiu do banheiro nua e molhada. Eu lavei meu rosto, terminei meu banho sem saber o

que fazer. Eu num sabia se eu chorava, ou se tomava isso tudo como depravação de

adolescente. Bom, aí na dúvida eu fui chorar, né? Fiquei na cama chorando até pegar no sono

e quando acordei minha filha já tinha ido pra escola.

Bom, gente espero que voces tenham

curtido bastante meu continho. Ele foi feito com muito carinho pra voces, tá? Beijos mil.

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Comentários

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LarissaBi, parou na metade? Ah termina de ler entao e me dá sua opinião!

Beijos

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Em um dos meus contos tem meu email. Me manda um. Gostaria de falar com vc

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Não consigo ler seus relatos sem me tocar horrores. Eu tbm me molho fácil. Como te disse seu primeiro relato me excitou muito e me fez pensar besteiras...rã. Ah. Só li seu conto até a metade. Depois leio o resto

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fiquei daquele jeito!!

ahhh eu faria com vc tudinho que a sua filhinha fez

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Obrigada Portuguesinha de novo. Vim correndo saber se tinha deixado um recado nesse conto também.

Então acho que a repulsa e a excitação se misturam né? kkkk

Beijo amiga!! Também tens uma fã ardorosa!

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pois e, o proibido e o que é quase inpensável, atrai. vim correndo ler a segunda parte e foi mais excitante ainda. Não sei o que te diga, mulher. Fiquei excitada, bastante mesmo. se alguma vez o faria? NUNCA! Mas acabei excitada lendo seu relato. Vc é uma otima escritora, tem um dom que poucos tem, sabe nos envolver na historia.Parabens

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Obrigada elo elogio, dia nublado, vc então captou a essência do conto. Vc nao se chocou com o tabu proibido e aproveitou o erotismo. Legal continue assim. Beijo.

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Barbara,PARABÉNS !O seu conto é muito excitante, cheio de uma atmosfera extremamente delicada e erótica que vai muito além dos tabus empregados pela nossa sociedade!Dos contos de incesto que eu já li o seu foi o melhor!Falo sério !Queria poder receber um e-mail seu para podermos trocar algumas idéias!O meu e-mail é esseamauryworks@gmail.com

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Ola, adorei o seu conto, eu gosto de mulher safadinha como vc e sua filha, um dia espero ter os dois, mãe e filha safadas. Para mim, sexo e prazer não pode ter limites entre duas pessoas que se amam, espero que vc publique com quem e como a sua filha perdeu os cabacinhos dela.

bjs

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Parabéns, apesar de esta não uma prática que eu aprecie, é muito excitante, você escreve muito bem, bjs...

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Nossa, virei teu fã (hehehe :) )

muito boa a continuação do conto.

e embora o conto seja incestuoso, acho que naum tem nenhum problema com incesto quando se é só ficção, o problema é virar realidade, mas imaginar não tem problema

parabéns, nota 10

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Oi, amor. Copiei o primeiro conto, li e, confesso, meu pau está explodindo: acho que nunca um conto aqui me deu tanto tesão! Então corri e entrei pra procurar o segundo, que é este, e vou lê-lo agora mesmo! Pra vc, o meu melhor beijo, e parabéns pelo texto! Te dou nota dez pq onze não pode, né...

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ola gostei muito do seu conto gostaria se saber mais e conversar com vc se pode me adiciona no msn lindinha-195@hotmail.com

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