Sem título

Um conto erótico de Alexandra
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 01/09/2006 11:02:47
Assuntos: Heterossexual

Jamais imaginei que me encontraria frente a um monitor escrevendo isso, sinceramente me custa muito falar de meus sentimentos e muito mais de minhas intimidades sexuais, porém pensei em contar e tratar de extirpar do mais profundo de meu ser o significado do que aconteceu.

Me chamo alexandra e estou felizmente casada com Ramon, somos de uma matrimônio jovem, ele 35 e eu 28 anos, temos um filho de 2 anos, somos panaenses e este fato aconteceu no estado do Mato Grosso onde Ramon administrava uma fazenda.

Nos instalamos em uma casa muito bonita, era nosso primeiro ano de casamento, conhecemos o dono da fazenda, Dario, um senhor com seus 50 anos.

Passados alguns meses, ao redor das 10h00 da manhã, Ramon havia ido até a cidade comprar alguns insumos agrícolas e só voltaria a noite, alguém bate a porta, atendi, era Sr Dario, assim como em outras vezes trazia erva-mate para tomar com meu marido.

Eu estava vestida com uma saia acima de meus joelhos e uma blusinha que permitia uma generosa vista de meus seios pois estava sem sutien.

Percebi seu olhar, supondo que era e sou uma mulher de pouca idade, loira de olhos verdes, com seios medianos e lindas pernas, foi o seu atrativo.

Com certeza sabia que Ramon não se encontrava, nos saudamos com um beijo no rosto, nos sentamos em uma poltrona na sala de estar e preparei o mate, me orientou quanto a temperatura da água, como estava muito calor e por hábito fiz ele frio "tereré".

Falávamos da vida, de como eu sentia falta de meus pais que ficaram no Paraná, seu espirito paternal aflorou, se sentou a meu lado e me contou que sua espôsa havia passado pelo mesmo quando chegaram, e agora decadas depois era muito feliz.

Suas palavras me tranquilizaram a tal ponto que em dado momento senti sua mão em minha perna, não dei muita importancia.

Me contou de seus filhos e de sua tranquilidade econômica e não retirou sua mão, não sei porque mas não o reprovei sobre sua atitude, afinal ele era como um pai para mim.

Seguimos conversando e sua mão agora acariciava minha pele, suavemente, não pude evitar olhar para seus genitais e me surpreendi ver um grande volume dentro de sua calça.

Passaram uns segundos, ele olhava fixamente em meus olhos, porém contianuava conversando como se nada estivesse acontecendo e subindo cada vez mais sua mão por minha coxa, quando quis reagir ja era tarde, dois de seus dedos roçavam minha tanguinha abrindo caminho entre meus lábios vaginais, senti uma excitação sem precedentes, seus dedos eram grossos, senti que começaram a me invadir, não conseguia compreender minha atitude de não esboçar reação, afinal era uma mulher casada, comecei a me sentir úmida, Dario sabia que estava ganhando sua prêsa, avançava com segurança dentro de meu sexo.

Eu sentia sua respiração, o escutava, com os olhos quase fechados, sem dizer uma palavra, em um momento que não consigo recordar, ele ajoelhou-se no carpet, abriu minhas pernas, senti que seus dedos saiam de minha vagina e começou a lamber com sua lingua, nesse mesmo momento, ele abriu sua calça e liberou um enorme pênis, não podeira dizer as medidas com exatidão, mas definitivamente muito maior e mais grosso que de meu marido.

Nesse momento me arrependi, um sentimento de culpa me invadiu, pensei em Ramon e como faria para olhar em seus olhos quando regressa-se:

---Dario, ja fomos longe demais, por favor pare com isso!!

Porém cada palavra de desaprovação que dizia parecia um alimento para ele...continuava chupando e lambendo minha buceta chegando a mordiscar meu clitoris, não tive como me conter, não sou de ferro, me senti ejaculando como um homem, era algo que não terminava nunca, uma vontade louca de urinar, queria parar e não sabia como fazer.

Minha respiração ofegante delatava o que tinha acabado de sentir, um orgasmo que meu marido nunca conseguiu me dar, Dario com sua tarefa realizada, pegou minha mão e conduziu a seu completamente ereto cacete e obrigou a masturba-lo, pensei em soltar, mas não pude, na verdade tinha uma fabulosa ferramenta em minha mão e muitas mulheres com certeza queriam estar em meu lugar.

Meu cerebro não parava de me punir, o problema é que era uma mulher casada, nesse momento ficou em pé e senti seu pau roçar meus lábios, e quase que por instinto abri a boca e o introduzi, ele gemeu de prazer , me fez chupar por uns 5 minutos e começou a se agitar gemendo forte, senti um rio de esperma aterrizando em minha garganta e parte de meus lábios, segurou forte mi ha cabeça obrigando-me a engolir.

Com todo sentimento de culpa do mundo, corri até o banheiro, fiquei olhando no espelho calculando a burrice qua havia feito, havia engolido sêmen de outro homem.

Depois de alguns minutos e achando que ele havia ido embora, sai, mas ali estava ele esperando-me com seu cacete novamente em ponto de bala, fui surpreendida, me pegou em seus braços e me levou até meu quarto e me jogou sobre a cama de casal, levantou minha saia e abruptamente arrancou minha tanguinha e voltou a chupar minha buceta, aquela quentura voltou junto com alguns gemidos, ele parou e começou a falar frases obscenas:

---Agora você vai sentir um verdadeiro homem dentro de você, não igual aquele côrno do seu marido!!!

Abriu minhas pernas ao máximo, ajeitou a grossa cabeça de seu pau entre meus lábios vaginais e começou a empurrar.

Até aquele momento não havia dado conta o que um cacete daquelas dimensões poderia fazer, o caso é que lentamente, porém com firmeza entrou a enorme cabeça e dai foi quando notei a diferença de tamanho com o pênis de meu marido.

A dor foi intensa e gritei..."Nãoooooooooooo"...está doendo muito....tira por favorrrrrrr!!!

Porém Dario estava tão excitado com a prêsa que havia conquistado, quando escutou minha negativa e percebeu minha intenção de empurra-lo, me segurou firmemente e pressionou forte sua pélvis, seu pau entrou até o fundo.

Chorei muito e gritei pedindo que parasse, porém minhas suplicas não foram escutadas, quanto mais chorava mais ele metia, foi quando meus gritos se transformaram em gemidos, ele começou a acelerar o ritmo das estocadas, suas bolas batiam em minha bunda, ele estava todo atolado dentro de mim, ficou me comendo por uns 15 minutos, quando acelerou mais ainda e escutei ele gritar alto, ele estava prestes a ejacular:

---Dario...paraaaaaa...você vai me engravidar!!!

Seguir em suas envestidas e senti nas partes mais profundas de minha buceta vários esguichos de leite, jamais experimentei um prazer como aquele, me entreguei e novamente tive outro orgasmo.

Quando terminou de se esvaziar dentro de mim, sacou deixando-me deitada na cama, seu sêmen fluia por minhas pernas, com seu pênis flácido olhou em meus olhos e me deu um forte beijo na boca mostrando quem era seu verdadeiro macho, entrou no banheiro, se lavou, me agradeceu pelos momentos de prazer dizendo que iria me comer mais vezes.

Me senti humilhada, suja, porém terrivelmente quente.

A noite meu marido chegou, fiquei com muito mêdo dele sentir como minha buceta se alargou, mas Ramon não notou, ele havia voltado demasiado excitado e necessita se saciar com sua espôsinha, com todo carinho que sempre teve me jogou na cama, penetrou minha vagina e derramou seu esperma dentro de mim sem ao menos imaginar que seu sêmen se juntara com o do seu patrão.

Sinto que amo muito meu marido, porém a verdade é que depois daquele dia em diante sempre que Dario batia em minha porta jamais resisti em entregar-me para aquele poderosa cacete.

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Comentários

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Que estranho, ein...Conto de mulher sem beijo, sei lá, que fantasia! Os erros habituais,...nota 5

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Se o foco era criar um conto com clima de culpa, submissão e tesão contido, o objetivo foi alcançado, mesmo sem grandes detalhes de descrição do sentimento o que torna a coisa mecânica. O conto é bom. O Babaca do Sergio-DF só gosta de conto seco, curto, direto, enfiou, meteu e pronto. Tem que ser curto e direto. Começo a duvidar de seus critérios. Já o Speny tem críticas muito equilibradas e eu concordo com ele. Dou nota 7. Continue. Gostei, pois fugiu um pouco da mesmisse da maioria e de fato essa estória de pau grande força a amizade. Todo fudedor tem o pau maior que o do corno. Um problema masculino. As mulheres ficam com tesão no clima e não no pau que é secundário na estória. Talvez por isso o conto seja de autor masculino com pseudônimo feminino.

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Caro amigo dan e concordo com vc, em genero numero e grau, a bela história da mulher q nunca traiu o marido e o primeiro cara com um pau grande q aparece, come ela... a mundinho .... 0 (zero)

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Pessoal, concordo com o Sérgio a respeito das senhas, não tem nenhuma dificuldade. O conto é ótimo.

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Conto bem elaborado e de grande erotismo. Mesmo que tenha sido reeditado é um conto acima da média. Branca e lizgoulart: não entendo essa dificuldade que vocês estão tendo. Quando se faz o registro a senha vai para seu e-mail. Uma vez logado, não é necessário ficar reescrevendo-o em cada conto. O único complicador que eu vejo é o fato de a gente não poder escolher a senha, vindo uma de difícil assimilação. Fora isso não vi problemas. Continuem deixando seus comentários :)

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Branca vc não é a única a ter esse problema...tem dias que tenho vontade de desistir. Sergio-DF Hoje faço das suas palavras, as minhas... inclusive a NOTA 9. bjim

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Já tinha lido esse conto em outra ocasião, se não me engano ele continua. Muito bom.

Sérgio-DF hoje deu maior trabalho para fazer comentário por causa da putaria da minha senha que tenho que trocar toda hora e como vc foi o único que deu atenção ao problema, estou te contando de novo. Acho que vou desistir de comentar os contos. Bjs a todos

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Neste tipo de enredo (traição com tesão) este aqui é, sem dúvida, um belo conto. Muita exictação e um clima constante de perversão. Fica alguns degraus abaixo do conto "Vulnerabilidade", mas dezenas acima de todos os demais que tratam do mesmo assunto. Em que pese a relativa facilidade com que a protagoniste se entregou ao fazendeiro Dario, é um conto digno de registro. Nota 7.

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pelo q tenho notados em varios contos e so o cara ter pau grande que come qualquer mulher...e com muita facilidade naum me venha com esse papo de arrependida....suja....etc...vc gostou de ser fudida...pronto e acabou o conto e bom mas vc e vagaba....fuiii....

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