O dia parecia que iria terminar com uma tremenda dor de cabeça...
Até que apareceu o Moisés, ajudante do zelador do prédio onde trabalho, com uma proposta diferente...
(leiam a primeira parte, pois podem não entender o que vem a seguir...)
Deitei então eu sobre a cama de campanha, escancarando minha bunda com as mãos, expondo-lhe o meu anel e dizendo-lhe que o chupasse. Ele quis fugir disso, mas fiz-lhe ver que, se quisesse me comer teria que fazê-lo, senão nada feito.
Timidamente ele começou a se aproximar. Eu sentia o quente de seu hálito próximo do ânus, causando-me agora os arrepios que antes lhe proporcionara. A língua molhada sobre o orifício me deixou alucinado e, creio eu, também o encheu de tesão, pois logo ele tentava me penetrar com ela. Já eram suas as mãos que afastavam as nádegas, enquanto as minhas apertavam meus mamilos, eu me entregando àquela loucura deliciosa.
Quando percebi que ele e eu queríamos mais do que estávamos nos proporcionando, disse-lhe que pegasse, no banheiro, o condicionador de cabelos. Mesmo sem entender, ele o fez rapidamente. Logo suas mãos ligeiras me enchiam o rabo com aquele gel frio e seus dedos me invadiam sem violência, prenunciando o que viria a seguir. Ao me dar conta que já eram três os seus dedos a me encher de condicionador disse-lhe que parasse e montasse sobre mim.
Para ajudá-lo, desci as pernas e acomodei-as sobre o colchonete. Moisés se posicionou atrás de mim e abria minhas nádegas, tentando em vão penetrar-me apenas fustigando o cacete contra minha bunda. Coloquei minha mão por baixo de mim e segurei-lhe o pênis, direcionando-o para o meu anel, completamente melado de condicionador.
A vara rompeu sem dificuldades as minhas pregas ainda existentes e logo deslizava para o mais fundo de mim, até que senti suas pernas de encontro à minha bunda. Pronto! Moisés estava cravado em mim e agora começaria a melhor parte. Ele forçava mais para dentro, recuava um pouco e voltava a entrar, apreciando a invasão do cacete em meu cuzinho, enquanto eu massageava o pênis procurando prendê-lo com seguidas contrações musculares, levando-o ao delírio, às portas do gozo.
O fato de haver gozado um pouco antes me favorecia, pois a ejaculação demorava e o meu prazer se prolongava, sentindo o membro ir e voltar pelo canal do reto, provocando um ruído esquisito a cada vez que nossos corpos se juntavam. Ele abria o máximo possível a minha bunda e eu a empinava, jogando-a para trás, como se quiséssemos que ele fosse ainda mais fundo dentro de mim, se fosse possível.
Quando chegou ao ponto de onde não há retorno, Moisés me agarrou forte pela cintura e arrematou como se fosse deixar o cacete escapar de seu corpo e se perder dentro do meu. Seu rosto se colou às minhas costas e eu senti a sua ejaculação brotar dentro de mim, esquentando minhas entranhas e só nessa hora me lembrei que havíamos fudido sem preservativo, o que já era bem tarde para arrependimento, pois seu esperma já estava navegando pelo interior do meu corpo. Com um movimento meu caí sobre o colchonete e Moisés, ainda encravado em meu rabo, ficou por cima de mim, me abraçando carinhosamente. Adormecemos e nem percebi quando o pau saiu de mim. Ao abrir os olhos deparei com ele me estendendo uma toalha e perguntando se eu queria tomar um banho...
Moisés me acompanhou e, sob o chuveiro, voltei a chupá-lo gulosamente, ganhando uma nova dose de leite quentinho. Já passava das 22 horas quando deixei o prédio e fui para casa. Um sorriso nos lábios estampava o contentamento por aquele dia prestes a terminar, não ter sido enfim tão ruim quanto aparentava, até o final da tarde.
As broncas do dia seguinte seriam assunto para o dia seguinte...
Não fora exatamente o que eu planejara para aquela noite, mas... quem não tem cão, se vira com o que tiver mais à mão. No meu caso, havia o Moisés...