A PEQUENA VOYEAR

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 1022 palavras
Data: 13/09/2006 06:47:32
Assuntos: Heterossexual

A uns doze anos atraz fui procurado por um compadre de minha esposa dizendo que estava com um grave poblema e precisava falar comigo, marcamos um almoço num restaurante da cidade para poder-mos conversar sem interrupcões.

Começou dizendo que tinha até vergonha mas como eu era seu amigo e pai também poderia entender, disse-me ele que tinha certeza que sua filha Margarete ficava espionando quando ele estava tendo relações com sua esposa e ele não sabia como tocar no assunto com sua esposa e muito menos com sua filha, aquilo me pegou de surpresa pois eu pensava que ele ia me pedir dinheiro emprestado e tinha até passado no banco, pedi a ele um tempo para pensar e mais que de imediato ele mandasse os filhos para minha casa no dia que fosse ter relações com sua mulher, assim eles teriam privacidade já que a casa deles era pequena, ele me disse bastaria o final de semana e se eu poderia pega-los na sexta e assim eles teriam duas noites para ficar bem a vontade, sugeri que esta conversa ficase só entre nós dois, pois as mulheres não precisavam saber.

E assim na sexta feira fui pegar seus filhos como combinado, Margarete era uma menina minuscula magra; sem peitos, raquitica para sua idade 14 anos,porem tinha um rosto muito bonito, tinha um belo olhos azuis e um cabelo louro que lhe dava um aspecto de anjo natalino, seu irmão 12 anos era um garoto normal, sem atrativos e sua irmã dez anos era linda, os mesmos olhos azuis da irmã, cabelos loirissimos cacheadose sapeca como toda garota nesta idade deveria ser.

Eu estava um pouco aborrecido com minha esposa, estava-mos num momento dificil, e a presença de seus sobrinhos e de sua afilhada poderia amenizar o clima em casa e assim foi, pedimos pitza, para as crianças e queijos e vinhos para nós, convidamos um casal de visinhos e tudo saiu as mil maravilhas.

Tinhamos uma mensagem muda quando queriamos fazer sexo, por minha parte, saia nú do banheiro e só após ela deitar-se é que eu me deitava, ela era mais sutil, como cada um tinha seu lençol para cobrir-se ela retirava um da cama e deitava-se só de calcinha,já que costumava dormir de baby dool, assim não precisava-mos falar nada um reconhecia a vontade do outro.

Devido ao aborrecimento já tinha uns 15 dias que não faziamos sexo, neste dia após a retirada do casal eu fui botar as crianças na cama e ela para o quarto, com as crianças já acomodadas, eu fui para o banheiro e esperando mandar um sinal e tendo esperança que ela aceitase já sai nú e encontrei só um lençol na cama e ela só com uma minuscula calcinha branca, não foi preciso falar nada, procurei avido por sua boca, a encontrei mas avida ainda, nos beijamos como a muito tempo não nos beijavamos ela me puxava contra si, esfregando-se em mim, com seu joelho procurando meu pau e sua buceta esfregando em minhas coxas, eu apertava os seus seios formosos do tamanho exato, ainda durinho, para onde dirigi minha boca os chupando e dando pequenas mordida.

Ela me apertava empurrando minha cabeça para baixo me arranhando as costas, derrepente passou um pensamento por mim será que sua afilhada estaria olhando, tinhamos uma porta de correr no quarto e nunca a fechava-mos corretamente ficando sempre uma fresta, nunca nos preoculvamos com nossas crianças pois ficavam com a baba, mas as meninas estavam a sós no quarto que mantinhamos vazio, que chamavamos quarto da bagunça, aquele pensamento mexeu comigo excitando-me e eu comecei a querer me mostrar, descendo até sua calcinha a retirei, enquanto minha boca procurava sua vulva, enchi a boca esfregando a lingua em toda extensão da buceta,dando linguadas rapidasno grelinho, arrancando-lhe espasmos de gozo, ela sentindo minha excitação foi se virando ficando por cima de mim se apoderando do meu pau o engolindo o quanto pode enchendo sua linda boca carnuda com ele e esfregando em minha cara sua buceta me melando com seus sucos, meu pau doia de tão duro ela virou -se e ajeitou meu pau em sua buceta sentando-se de vez fazendo com que ele adentrase todo dentro dela, que delicia sentir aquela buceta mordendo meu pau, nos beijavamos enquanto mexiamos, tentavamos retardar o gozo, mas ele veio simultaneo nos levando quase ao desfalecimento, ficamos imoveis tentando respirar, ao recuperar-nos continuamos a nos acariciar, aproveitei o momento para fazer um pedido a ela, que sempre que nos aborrecessemos fosse só do pescoço para cima que a parte de baixo não participasse do aborrecimento, pois eu não aguentava ficar por um longo periodo sem sexo com ela.

- Longo periodo foram só duas semanas

Me pareceram anos.

Então vamos tirar o atraso pega o KY.

me virei para pegar o lubrificante, ai então notei um vulto saindo da porta, a sem vergonha tinha mesmo ficado nos olhando.

Então ela ia ver muito mais, comecei a chupar minha mulher novamente dando um trato especial no cusinho onde comecei a enfiar o dedo besuntado com o KY, a colocando de quatro, mergulhei meu pau em sua xota dei-lhe umas trez metidas, retirei e fui colocando no cusinho, ela remexia pedindo mais, apoderou-se de um consolo que fica guardado debaixo do colchão e foi introdusindo em sua buceta jogando o corpo para traz fazendo com que meu pau penetrase todo em seu cu.

A puxando para mim sentei-me na cama fazendo com que ela sentase em minha pica, ela começou a cavalgar-me com aquele cu delicioso apertando meu pau,ela adorava tomar no cu, gozou, gozamos, tinhamos feito as pazes estava tudo bem, fomos ao banheiro nos banhamos ela me chupou eu a chupei, voltamos para cama a fiz gozar com a lingua mais uma vez e dormimos,

Pela manhã saimos para a praia, margarete estava faladeira, agitada, não deixei que ela nota-se que eu sabia que ela tinha nos visto, se ela queria ver, que visse só assim aprendia, e toda sexta feira eu as pegava e me exibia para a pequena voyear, dando altas fodas com minha mulher. continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cravador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei do conto...mas e menina poderia ter participado mais da coisa...nota 8.0

0 0
Foto de perfil genérica

Caro amigo.... a Rica tem certa razão. Excitar-se por ter uma menina de 14 anos olhando vc e sua esposa transarem é realmente preocupante. Na minha opinião, não há nada de proibido quando se trata de sexo, exceto pedofilia. Isso é crime, brother...e sei que vc não pretende ir mais adiante que já foi. No mais, vc descreve bem sua transa com sua esposa. Por isso, nota 3. Mas cuidado!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Caro Ricardo Martins, seu conto é uma bosta, voce deveria se sentir envergonhado por narrar uma historia sórdida dessa, a unica coisa que existe no seu conto é a insinuação de pedofilia, não sei se é veridico ou fantasioso, mas a sua mente é podre e voce deveria se tratar logo, porque senão vai acabar numa cadeia logo logo, odiei seu conto, podre.

0 0