Em pleno verão de fevereiro num sábado a tarde tomar banho de piscina na casa de um amigo meu. Seus pais estavam viajando e a noite iríamos dar uma festa de arromba. Meu amigo me pediu que ficasse tomando conta da casa enquanto ele iria ao supermercado comprar comida e bebida para a festa. Mas eu não estava só. Aline sua irmã mais nova também estava lá e ajudaria a organizar a festa. Meu amigo é muito ciumento para com a irmã, pois ela tinha apenas 15 anos e não admitia que ninguém chegasse perto dela. Ela estava na piscina e eu instalando aparelhagem de som e de luzes, e nem tinha tempo para conversar com ela. Meu amigo saiu e Aline veio me convidar para entrar na piscina. Disse que estava ocupado, mas que daria um mergulho para refrescar. Pulei na piscina e começamos a conversar e fazer brincadeiras de jogar água no outro, dar caldo para ver quem aquentava mais tempo no fundo e nisso nossos corpos foram se tocando. Dei algumas encoxadas nela onde pode sentir meu cacetão bem definido dentro da sunga roçando sua bundinha. Eu a abracei pelas costas e dei um beijo no seu pescoço. Apesar de nossa intimidade, pois a conheço desde pequena, Aline ficou nervosa e pediu para parar. Perguntou se eu não tinha vergonha, de um marmanjo de 26 anos estar dando em cima de uma garota de apenas 15 anos. Respondi apenas, que tesão não tem idade e que já havia sonhado inúmeras vezes com ela.Aline saiu da piscina, deitou-se de bruços na toalha e me pediu que passasse o bronzeador. Espalhei o creme com as mãos, deslizando os dedos carinhosamente sobre as costas dela. Do alto, fui descendo em suaves massagens até aproximar-se da bundinha arrebitada. Ao iniciar o caminho de volta, Aline pediu que fosse em frente. Massageei delicadamente as nádegas e avancei em direção às coxas bem definidas e roliças. Ela, então, virou-se na toalha e disse que precisava também de aplicação de bronzeador na frente. Que safadinha, pensei. Aline poderia muito bem passar o bronzeador sozinha nessa parte do corpo, mas o que ela queria mesmo era sentir minhas carícias. Pela sua respiração parecia que eu era o primeiro homem a tocar no seu corpo, e mais adiante fui confirmar minhas suspeitas. Claro que não recusei a tarefa, porém não sabia bem por onde começar, até que decidi que seria pela barriguinha. O corpo, nessa região, era recoberto por pelinhos dourados que ficavam mais acentuados no caminho que ia do umbigo à boceta. Permaneci com as mãos ali por algum tempo, curtindo uma sensação maravilhosa. Aline estava com os olhos fechados, respiração bastante alterada e mordia sensualmente seus lábios quando meus dedos encostavam em seu biquíni. Fiz o caminho de volta e subi em direção aos peitinhos. Percebi que ela tentava disfarçar a excitação que tomava conta dela. Aos poucos, fui substituindo a massagem por toques suaves nos seios, cujos bicos se enrijeceram. A massagem não podia parar. Aproveitei para enfiar os dedos por baixo do biquíni e acariciar os mamilos. Aline não se conteve e pressionou minha mão contra os seios. A partir daí não tinha mais com o que me preocupar. O sinal verde estava dado e o caminho estava livre para mim.
Enquanto uma das minhas mãos fazia carinho nos seios, a outra desceu ao encontro da bocetinha. Instintivamente Aline foi afastando as pernas em busca de carícias mais profundas. A grutinha do amor estava completamente ensopada. Passei a brincar com o grelinho duro, e Aline, a rebolar na minha mão. Aos poucos, meu dedo foi penetrando aquela boceta quente e molhada. O clima estava esquentando quando Aline, estranhamente, pediu que parasse. Ela disse que estava ótimo, mas sugeriu que fôssemos para seu quarto.
Saímos da área da piscina e fomos para dentro de casa. Eu seguia aquela ninfeta que trajava um minúsculo biquíni, enquanto massageava meu pau por cima da sunga que já não agüentava mais esperar.
Aline era muito gostosa. Ninfeta loira, de olhos azuis, descendente de italianos, estilo cavalona pois media 1.73m, e tinha um corpão bem definido. Começamos a se enroscar, e em poucos minutos já estava chupando aqueles lindos seios e colocando uma mão na sua boceta. Aline possuía uma cintura malhada, bunda macia e redondinha e os seios tinham bicos que apontavam para o céu. Comecei a chupar sua xoxotinha quase sem pelos. Minha língua dedilhava seu grelinho com calma, para cima e para baixo. Isso fazia Aline delirar e estava quase gozando. Passei a beijar seus peitos, mordendo de leve os bicos durinhos. Beijei sua boca, enfiando a língua para encontrar a dela, e aos poucos minha vara foi se aproximando da gruta. Quando levei a mão para arrumar o cacete naquela bocetinha, Aline disse: Por favor, quero manter minha virgindade, pois estou guardando para o casamento. Fiquei completamente sem ação por um instante. Não sabia o que dizer. Até que, sorrindo, Aline propôs: Calma, se não pode pôr de um lado, que tal do outro? Aí quem sorriu até a orelha fui eu... Fiquei planejando a inauguração daquele buraquinho intocável, enquanto lascava um beijo gostoso em sinal de agradecimento.
Comecei testando a elasticidade de seu buraquinho enfiando um dedo nela. Era muito apertadinho e pressionou meu dedo. Tinha a impressão que Aline se arrependeria quando sentisse a cabeça do meu pau arrebentar as preguinhas do seu cuzinho rosado.
Peguei na penteadeira dela um frasco de óleo de amêndoa e lubrifiquei minha vara. Coloquei Aline de ladinho e primeiro dei várias lambidas no seu rabo. Que cuzinho cheiroso ela tinha. Para ela tudo era novidade, e seus gemidos eram a prova que estava curtindo muito aquele momento especial. Depois de brincar um pouco em seu buraquinho, passei o óleo dentro dele, e apontei o cacete para o alvo. Lentamente fui empurrando, até que a metade já estava dentro. Passei a estocar bem devagar, mas Aline estava gostando daquilo e pediu que enfiasse mais fundo. Claro, atendi seu pedido sem reclamar, e quando vi, meu cacete estava todinho dentro dela. Agora, sim, começamos a gemer mais alto. Minhas estocadas se tornaram fortes. Cada vez que eu empurrava o pinto, sentia a cabeça bater no fundo do reto. Comer aquele cuzinho virgem de lado era muito complicado, pois Aline estava muito nervosa. Ela chorava, gemia e gritava enquanto eu segurava sua coxa com firmeza. Até nesse momento, mesmo enterrando meu pau, até o saco bater naquela bundinha gostosa, meus movimentos eram lentos e ritmados, dilatando seu cuzinho o máximo possível.
Depois resolvi colocá-la de quatro e dei nova pincelada naquele cuzinho. Ela passou a pressionar a bunda contra meu pau, aparentemente sem se preocupar com o impacto que poderia causar na entrada. Aproveitei e mirei na entradinha, e o resto ficou por conta dela. Aline não hesitou e num movimento brusco com a bunda para trás acolheu gostosamente meu cacete. O restante das pregas a essa altura já havia sumido, porém fui pressionando lentamente, para não me empolgar demais e também deixar para ela à vontade de querer sempre um pouco mais. Penetrei suavemente, entre avanços e recuos, com carinho que uma garota como ela merece. De minha parte, fiz o melhor que pude, mas a situação fugiu do meu controle quando ela empurrou a bundinha para trás num só golpe e o pau entalou todinho no traseiro quente, apertadinho e virgem. Aline entre gemidos e gritos, falava: Come minha bundinha, come que estou adorando. Mete tudo.... Ai, como é gostoso, não sabia que era tão bom assim... Se soubesse tinha liberado bem antes.... Continuei bombando agora em fortes estocadas e Aline começou a rebolar alucinadamente no pau que a possuía por trás. Aproveitei para dar várias palmadas naquela bundinha branquinha, deixando-a levemente rosada e liberando a musculatura para ela curtir melhor a penetração. Entre palmadas, ela gritou que estava gozando pois o tesão era tão forte que achava que iria desmaiar. Ela gozou deliciosamente pelo cu, com meu cacete metido até os ovos batendo em sua bundinha maravilhosa. Gozei em seguida, inundando completamente aquela grutinha. Deitamos de lado e ficamos lá parados, suados, com a respiração ofegante até que meu pau amolecesse (o que demorou um bom tempo) e saísse espontaneamente. Ficamos nos beijamos ainda com muito tesão, enquanto minha porra escorria pelo cuzinho arrombado recém inaugurado.
Nos recompomos para que o irmão dela não desconfiasse de nada. À noite a galera foi chegando para a festa e eu com Aline trocávamos sorrisos maliciosos durante todo o tempo. A festa avançou pela madrugada e alguns amigos meus estavam transando com suas garotas nos quartos e pelo jardim da casa. Fiquei com um puta tesão para foder Aline novamente e fui atrás dela. Chamei-a num canto e perguntei como estava seu rabinho. Ela respondeu que estava um pouco dolorido e perguntou por que. Dei uma risada maliciosa e saímos discretamente para os fundos da casa onde existe um gramado com jardim enorme próximo a área da piscina. Estava tudo desligado, pois meu amigo não queria zoeira na área da piscina. Deitamos no gramado, levantei sua saia e comecei a beijá-la pelas coxas, lambendo suas virilhas. Ao tocar a língua dentro daquela deliciosa bocetinha, ela abriu as pernas o máximo que pode e com as mãos arregaçou a boceta em minha cara pedindo... Por favor, me chupe gostoso. Quero gozar em sua boca. Continuei a chupar aquela deliciosa bocetinha e em minutos ela começou a gozar, esfregando a boceta em minha cara. Eu lambia de vez em quando o cuzinho dela, que a deixava ainda mais louca. Seus gemidos seguidos do gozo a estremeceram por completo e após gozar em minha boca ela disse que iria chupar meu cacete feito uma putinha. Deu uma lambida em volta da cabeça e abocanhou todinho, chupava com uma volúpia tão grande que eu pensava que ela fosse engasgar. Às vezes tirava meu cacete de sua boca, passava a língua pela cabeça e em volta dele para depois engolir meu pau todinho novamente. Ela lambia meu saco até as bolas, me masturbava e voltava a mamar no meu caralho que duplicava de tamanho a cada chupada. Comecei a gozar como nunca, segurando sua cabeça para obrigá-la a tomar todo o meu líquido e dizendo... Estou gozando sua putinha. Bebe tudinho. Aline parecia em transe enquanto sugava o resto do meu leite quente que escorria por sua garganta.
Depois, ela se deitou ao meu lado no gramado e, enquanto acariciava meu pau, dizia que estava cheia de tesão e que pela primeira vez se sentia uma verdadeira mulher ao meu lado. Num gesto carinhoso, sensual, beijou meu cacete e pediu que ficasse duro e grosso novamente, pois o queria dentro dela. Deitou-se de bruços. Empinou a bunda, levantando aquele rabinho e com uma cara de safada deu um sorriso, passou a língua pelos lábios e pediu... Chupe meu cuzinho, amor. Enfia essa língua nesse cuzinho que está piscando de tesão. Comecei a lamber safadamente seu cu, enfiando a língua bem no buraquinho. Passei um pouco de saliva em seu botãozinho e enfiei o dedo indicador no seu cuzinho abrindo caminho. Aline soltava gritinhos pedindo para lubrificar bastante seu cuzinho e enfiar meu cacete no seu rabinho. Prontamente atendi aos anseios daquela ninfeta que desde cedo começava a descobrir todos os prazeres do sexo anal. Enquanto lubrificava seu rabinho com creme, eu me esfregava, mordia e beijava suas costas com tesão e delírio.
Quando percebi que aquela bundinha estava no ponto, comecei a enrabá-la devagar. Aos poucos fui engolido pelo cuzinho dela que piscava, ao mesmo tempo em que ela rebolava fazendo aumentar meu tesão, me deixando em transe. Quando percebi que aquele rabo já tinha levado muita rola, não tive dó, e enterrei até o fundo de uma só vez. Ela se contorcia e delirava enquanto eu enterrava meu caralho até as bolas. Ela gritava: Isso meu macho, me enraba. Mete na tua ninfeta mete. Aline começava a pegar o gosto pela coisa. Quanto mais ela pedia, mais eu acelerava meus movimentos de vai-e-vem no seu rabinho. Tirava todo meu cacete e me posicionava na entrada do seu cu novamente só para vê-la forçar o rabo para trás e cravar ela mesma seu cu no meu caralho. Depois de bem alargado, ela virou-se de barriga para cima, e na posição de frango assado, levantou um pouco mais os quadris, segurou e conduziu meu pau para a entrada do seu cuzinho. Meu pau simplesmente deslizou cu adentro enquanto Aline contorcia-se, levantava as pernas para o alto e gritava que estava adorando tudo aquilo. Dizia que meu pau era gostoso, que era grande e grosso como sempre imaginou. O gozo dela veio em seguida, o que foi bom, pois eu já não resistia mais a tanto prazer. Dei algumas estocadas rápidas e meu pau começou a latejar. Não demorou muito e comecei a gozar dentro daquele apetitoso cuzinho dizendo: Estou inundando seu rabinho com minha porra, sua putinha. Ao tirar o cacete do rabinho dela, ela veio, abocanhou meu pau todo lambuzado de porra e lambeu limpando toda a porra. Ela esforçava-se para não perder uma só gota, movimentando a língua agilmente.
As mãos continuaram batendo uma gostosa punheta, agora mais lentamente, até extrair as últimas gotas de esperma, e estampando um sorriso no rosto disse: Seu safado gostoso.
Comi aquele rabinho por mais de um mês, até que ela começou a namorar e o felizardo ficou enrrabando ela um tempão, mas a bocetinha continuou intacta esperando uma noite de núpcias perfeita.
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