Vera, minha iniciação I

Um conto erótico de Vera
Categoria: Grupal
Contém 1393 palavras
Data: 20/09/2006 17:06:29
Assuntos: Grupal

Vera, minha iniciação I

Meu nome é Vera e o que tenho para contar aconteceu quando ainda tinha catorze anos e era uma menina inocente, mas já com o corpo bem desenvolvido.

No início daquele ano mudou-se para nossa rua uma nova família vinda do sul do país que tinha os pais, seu Valdir e dona Letícia, dois filhos com vinte e dezoito anos, que eram o Bruno e o Roberto e uma filha, Aline, que era da minha idade e foi estudar na mesma turma que eu.

Começamos indo e voltando da escola juntas e, como sempre fazia com minhas outras amigas, comecei a falar de assuntos de sexo com Aline, que sempre dava um jeito de desviar a conversa, ou então dava um sorrisinho como se me achasse uma boba. A verdade é que eu era totalmente inexperiente em matéria de sexo e ficava falando o quanto seria gostoso beijar na boca, o que a gente poderia fazer com os garotos, enfim bobagens de mocinha.

Um dia estávamos voltando para casa quando Aline perguntou se tinha alguém em minha casa. Respondi que meus pais trabalhavam e meu irmão teria aulas no cursinho a tarde inteira. Foi quando ela me perguntou se eu queria aprender a beijar na boca. Fiquei assustada com a pergunta, mas para não dar o braço a torcer disse que sim. Então ela mandou que eu fosse para casa, tomasse um banho, ficasse bem cheirosinha e esperasse por ela com um vestidinho bem soltinho que eu tinha e por baixo só deveria por uma calcinha bem pequena e sem soutien.

Achei as condições dela muito estranhas, mas não consegui retrucar porque me deu uma sensação esquisita e eu senti, pela primeira vez que minha xoxota ficou completamente molhada, como se eu tivesse feito xixi na calcinha. Corri então para minha casa com o coração quase saindo pela boca e fui logo tomar meu banho e me aprontar como ela havia mandado.

Uma hora depois que nos separamos tocou a campainha e eu fui correndo abrir a porta. Aline estava também com um vestidinho bem leve e já foi entrando e me dando um selinho. Ela se sentou no sofá e falou que eu sentasse perto dela que ela começaria a me explicar certas coisas. Quando me sentei ela passou o braço por trás de mim e fez meu corpo colar no dela. Eu tremia de emoção e ela falou:

- Vera, você á a primeira menina pra quem vou ensinar alguma coisa. É muito importante que você me prometa não contar nada do que vamos fazer para ninguém,

Eu estava como que engasgada e só consegui responder balançando afirmativamente a cabeça.

Ela então pegou meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo bem suave e molhado nos lábios, que eu fui abrindo à medida que ela passava sua língua por eles. Eu estava quase sem respiração e sentia um formigamento por todo o corpo. Depois desse beijo inicial, que para mim durou uma eternidade, é que ela começou a me explicar como deveria fazer para beijar.

- Vera, sua boquinha é muito macia, mas você precisa abrir mais a boca para que possa esfregar minha linha na sua. Você precisa também tentar enfiar sua língua na minha boca, lamber os meus lábios, beber minha saliva. Vamos tentar novamente.

Puxa vida, o beijo ficou muito mais quente. Meu corpo entrou num estado de torpor e eu sentia que minha xoxotinha estava alagando minha calcinha. Nossas bocas não se separavam e eu sentia algumas vezes que Aline deixava sua saliva escorrer para minha boca para que eu engolisse e outras vezes ela sugava minha boca como se quisesse secá-la. A certa altura comentei com ela:

- Aline preciso ir no banheiro porque acho que fiz xixi na calcinha e logo vou acabar molhando o sofá.

- Vera o que você fez na calcinha não é xixi, quando sua xaninha fica molhada desse jeito é porque está com tesão. Vamos tirar nossos vestidos e deitar no tapete que vai ser ainda mais gostoso.

Não vacilei e mesmo com alguma vergonha porque nunca tinha ficado nua na frente dela, fui tirando meu vestidinho e ficando só com a calcinha mínima que eu tinha colocado. Ela também tirou seu vestido e eu pude admirar seus peitinhos, que eram praticamente do mesmo tamanho que os meus, só os bicos que eram maiores e mais claros. Sua calcinha também era pequena e transparente e eu vi que ela não tinha pelo nenhum na xoxota, porque eu via claramente sua racha inchada com um grelinho bem saliente na frente.

- Agora vou te ensinar como uma garota sente prazer, vou fazer em você e depois você vai tentar fazer as mesmas coisas em mim.

Deitamos lado a lado e tentei beija-la. Ela negou e disse para eu fazer o que ela mandasse. Assenti desesperadamente e ela disse para eu deitar de costas e abrir a boca. Fiz o que ela mandou e a vi vindo por cima, encaixando seu corpo no meu. Abri instintivamente as pernas para ela entrar. Ela colou seu sexo no meu, sua barriga na minha e finalmente senti os bicos de seus seios encontrarem com os meus. Estava hipnotizada com as sensações que tomavam meu corpo, parecia que um vulcão explodia dentro do meu corpo e as lavas escorriam por minha xoxota.

- Vera, minha delícia, estou sentindo que você já está gozando. Abre a boca.

Abri e ela cuspiu dentro de mandou que eu engolisse. Eu engoli e ela repetiu mais duas vezes. Eu ficaria ali bebendo sua saliva a tarde inteira se ela quisesse.

- Sinta como é gostoso um carinho. Você vai ser minha piranhazinha, não vai?

- Eu sou o que você quiser.

Aline começou então a me beijar na boca novamente e foi lambendo meu rosto, até chegar na minha orelha. Senti ondas de arrepios que faziam meu corpo tremer. Sua língua sapeca passeava dentro da minha orelha, outras vezes ela a punha dentro da boca. Depois foi descendo sua boca pelo meu pescoço. Eu não era mais dona do meu corpo. As sensações eram tantas que eu estava semidesfalecida, mole, completamente entregue. Eu só conseguia, com as minhas mãos, fazer carinhos em sua cabeça.

- Seus peitinhos são muito bonitinhos. Olha como eles estão arrepiados. Vou chupa-los até ficarem bicudos como os meus, mas só vou fazer isso se você me pedir.

Eu estava desesperada de tesão então pedi para ela:

- Aline, pelo amor de deus, chupe meus peitinhos senão eu vou enlouquecer.

Quando a ponta de sua língua tocou no biquinho do meu seio direito acho que desmaiei por alguns instantes, pois só me lembro de acordar com ela devorando o meu seio esquerdo e passando a mão no outro. Algumas vezes ela segurava o biquinho entre os dedos e torcia e puxava. Quando eu reclamava era mandava que eu calasse a boca, que ela sabia o que estava fazendo.

Assim, entre beijos, lambidas e puxões nos bicos dos peitinhos eu gozei incontáveis vezes.

- Agora vamos trocar, quero que você tente fazer comigo tudo o que eu fiz com você. Você vai ver que tão bom dar como receber prazer.

Comecei desajeitadamente, mas aos poucos comecei a sentir prazer em beijá-la, em lamber seu rosto, em chupar sua orelha. Vê-la se contorcendo sob meus carinhos me deixava totalmente enlouquecida. Quando cheguei meu rosto perto de seu peitinho, senti aquele odor adocicado que fica nos soutiens, quando ficamos com eles por muito tempo. O cheiro dela era maravilhoso e me deu ainda mais tesão.

Deslizei minha língua por seu bico que parecia um pino de tão duro que estava e mamei, ora num, ora noutro até vê-la estremecer e depois relaxar seu corpo com o gozo que acabara de ter.

Aline me puxou para cima e disse:

- Vera você nasceu para ser uma putinha. Estou admirada com o seu desempenho. Vamos parar um pouquinho e tomar um refresco para recuperar as forças porque você ainda vai aprender muita coisa hoje.

Deixamos os vestidos na sala e fomos, só de calcinhas e sandálias, para a cozinha, onde tomamos um delicioso suco de polpa de uva que eu preparei para nós duas, mas que Aline fez questão que tomássemos no mesmo copo.

Conversamos sobre como foi gostoso tudo o que fizemos e ela então disse que a próxima etapa seria no meu quarto.

...continua...

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Comentários

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Início bem redigido e até certo ponto interessante.

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Escrever ou relatar contos, que vao sendo esticados, para prender o leitor não e uma politica muita boa.

Enfim vamos ver a tal da continuação..

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De "GRUPAL" esse conto não teve nada, vamos ver a continuação...

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