Sexo na repartição

Um conto erótico de naná
Categoria: Heterossexual
Contém 1953 palavras
Data: 29/09/2006 11:16:15
Última revisão: 05/05/2008 20:15:54
Assuntos: Heterossexual

Eu trabalhava junto com ele, no turno da noite, em uma escola. Apenas nós dois na secretaria cheia de cacarecos, um sofá velho, estantes, impressoras e computadores. Era um lugar insalubre, mas a convivência era agradável, nos dávamos bem. Na verdade eu ficava um pouco constrangida ao lado dele, mas formávamos uma boa equipe. Era engraçado, ele exercia um certo fascínio sobre mim, um homem mais velho e eu menina saída das fraldas. Antes evitava olhá-lo nos olhos, me sentia invadida, quase violada e isso me incomodava. Mas depois de um tempo comecei a gostar do modo como ele me olhava, era um faminto. Então resolvi torturá-lo um pouco... Por entre as estantes me espremia passando por ele, roçava os meus seios ora nas suas costas ora no seu peito. Não perdia a oportunidade de tocá-lo levemente. Ele me surpreendeu, sempre foi muito educado e não fez nada para me desrespeitar. Estava nesse jogo quando nesse roçar ficamos a nos olhar, prensados entre as estantes. Algo me impelia para os seus braços, aquela boca, não resisti. Não queria resistir. Foi um beijo caloroso, senti seu sexo rijo e sabia que também já estava molhada, suas mãos desceram para minhas coxas. Mas bateram na porta... paramos, respiramos fundo, nos recompusemos como era possível, ele foi atender o salvador e algoz de nossa situação. Depois disso, evitamos nos olhar e até nos aproximar, foi um pacto silencioso. Voltamos à normalidade, mas como diz a música: eu trago a “boca marcada pelo beijo seu”.

Um dia o inevitável aconteceu... Chovia e eu estacionei o carro longe do prédio em que trabalhava. Cheguei molhada, a roupa estava ensopada, colada a meu corpo, que se diga de passagem não é feio. Abri a porta e ele me olhou com espantoMenina tire essa roupa, você vai ficar doente!Se eu tirar vou vestir o quê? Disse eu com um olhar malicioso, mas que eu acho que ele nem notou, de fato estava preocupadoEu te empresto a minha camisa. Tenho uma camiseta por baixo e ainda tenho um casaco se você quiserObrigada...

A camisa não era muito grande, mas serviu. Nesse dia dei graças a deus por minhas pernas, e todo o resto, estarem depilados... Saí do banheiro e ele me esperava com um copo de chá de maçã. Repartição pública às vezes tem dessas regalias. .. Estava me encaminhando para minha mesa, quando de repente todas as luzes se apagaram. Involuntariamente gritei e ele me abraçou. Hum... ainda hoje posso sentir aquele abraço. Foi como se estivéssemos ligados na tomada... Ele me colocou sobre a mesa. Foi abrindo os botões e beijando os meus seios que estavam duros. Puxei sua camisa e nossos corpos finalmente se tocaram... Suas mãos fortes me puxaram para junto dele e foram desvendando o meu corpo. Estremeci, quando seus dedos decididos pararam entre as minhas pernas. Eu estava mais uma vez molhada, gemia baixinho e guiava a sua mão para dentro da minha buceta.

Me deixei ficar e ser guiada, eu queria ser dele do jeito que fosse... Como em um susto ele parou, fiquei atordoada. Me soltou e se encaminhou para a sua mesa. Ele tinha na gaveta uma lanterna, que foi ligada e deixada sobre a cadeira, apenas para criar uma penumbra. Fizemos um teatro de sombras, a silhueta de nossos corpos em movimento frenético me excitava. Não sei como posso narrar o que aconteceu, peço desculpas ao leitor, pelas palavras que possam surgir e peço também que não me julguem ...

Estávamos completamente despidos, com todo cuidado ele me pegou no colo e me deitou no sofá (aquele velho, de três lugares, mas que aquela noite foi providencial).

Eu estava arrepiada, um misto de tesão e frio... Aquela luz fraca, ele por cima de mim... Deitada no sofá ele foi beijando cada milímetro do meu corpo. Minhas orelhas, meu pescoço, ele me deixou alucinada quando mordiscou os meus mamilos. Era um homem de mil mãos, ele introduzia os dedos em minha buceta, meu quadril mexia involuntariamente, simulando o coito. Me ofereceu seus dedos melados, que a princípio eu neguei.

- ChupaNãoÉ você, no cio, é doceChupa você...

Por que eu fui falar isso. Ele abriu as minhas pernas com força e com uma língua quente me chupou, meu grelinho estava inchado. Com uma habilidade imensa ele coordenava movimentos da sua língua e de seus dedosMete mais, eu pedia...

Explodi em um gozo intenso... Mas eu queria mais.

Ele ainda não havia deixado que eu o tocasse... mas eu queria chupá-lo, engolir aquele pau duro. E foi o que fiz. Chupei a cabeça com calma, era o meu sorvete..., lambi, mordi. À meia luz, aquele membro era algo indescritível e não via a hora de tê-lo dentro de mim. Sentei de costas para ele e senti aquela coisa quente me invadindo. Adoro essa posição, dá liberdade ao parceiro para que ele me acaricie. Não precisei pedir, ele sabia o que fazer, mordeu os meus ombros, as minhas orelhas e ficou brincando com os meus mamilos. Ele metia com força, me descobri como uma fêmea, louca para ser coberta... Estava fora de mim...

De repente ele me colocou de quatro, não queria acreditar que ele faria isso, eu queria, ele seria o primeiro a me enrabar, me desvirginar pelo cuzinho. Acariciou o meu ânus, introduziu um dedo, isso me fez gemer... Hummm.. quando lembro, fico um pouco alterada, descobri que dar o cuzinho é algo indescritível e altamente prazeroso. Ele sentou no sofá e com tom de voz autoritário dissesenta

Obedeci. Peguei aquele caralho e aos poucos meu cuzinho foi engolindo, um misto de dor e prazer. Por fim ele entrou e comecei a cavalgar... Aquele pau entrando e saindo forte... me arregaçando... enquanto cavalgava ele chupava os meus seios... Gozei, um gozo múltiplo, nunca havia sentido isso antes. Estava impressionada, aquele homem não gozava, continuava ereto e só queria me comer... Lá fora um dilúvio, já passava das 23h, o colégio não tinha mais ninguém... Pouco me importava, daquele jeito eu ficaria trepando a noite inteira. Eu estava suada e ele também. Ficamos nos roçando, nos chupando... levantei e fui beber água, estava desidratada... Ele me seguiu, parei em frente ao bebedouro e estava bebendo água.. Então ele me puxou , me imprensou na parede e derramou água gelada nos meus seios, quase desmaiei, enquanto isso ele bebia a água que descia até a minha buceta...

-Não posso ficar de pé, acho que vou cair

Ele abriu as minhas pernas, me penetrou, fez com que eu o prendesse entre elas e começou a foder gostosoVou te fazer gozar tanto, que amanhã você não vai andarMe vara, eu dizia

E ele sem piedade metia até o talo. Ele gozou, senti jorrar forte aquela porra quente...

Descansamos um pouco e terminamos a noite comum papai e mamãe muito gostoso... já era tarde, saímos da secretaria, ainda chovia.... caminhamos devagar lado a lado, um sorriso cúmplice, não tínhamos pressa, deixamos a chuva cair em nosso rosto, já que todo o resto estava embebido por algo muito melhor do que água... estava embebido de prazer vindo de um sexo sem culpa....

(Parte II)

Não éramos amantes... Apenas gostávamos de transar. Ele comia gostoso e eu sou faminta por natureza... Juntamos a fome com a vontade de comer...

Não consigo me esquecer de certa noite em que saímos do trabalho e fomos para uma confraternização dos funcionários da repartição, que não sei porque cargas d’água foi à fantasia. Já imaginava que ninguém mais fizesse festa à fantasia. Mas isso também não vem ao caso. Resolvi ir vestida de noiva, espartilho branco, micro saia de tule, meia 7/8 e escarpin salto agulha, para arrematar véu e grinalda... Sei que chamei atenção, mas não estava preocupada com isso. Queria chamar a atenção dele e acho que consegui... Quando fui ao banheiro, disfarçadamente ele me seguiu. Entrou n banheiro junto comigo, me empurrou para um dos reservados e rasgou a minha calcinhaMulher minha não anda assimNão sou tua mulherMulher que eu comoAté agora você só falou... Comer que é bom nada...

Ainda hoje me arrependo de ter dito isso... Ele abriu as minhas pernas e entrou ... Não sei o que estava acontecendo com ele, em seu olhar havia um misto de tesão e raiva. Não falamos nada... Nessa noite não gemi. Estávamos como a nos desafiar... Ele metia com força, eu não deixava de olhá-lo. Percebemos que alguém havia entrado no banheiro, ficamos a nos olhar, mas ele não parou de enfiar... E como estava gostoso. De repente uma onda quente me invadiu, cravei meus dentes em seu ombro e senti suas bolas quase entrarem... Saímos do banheiro em silêncio... Ele na frente e eu depois de me recompor. Amarrar o lado da calcinha e retocar a maquiagem... Não sei se alguém percebeu... mas também pouco me importava... Não tive condições de continuar na festa, me despedi de todos, inclusive dele. Em meu ouvido ele disse:Você é deliciosa

Eu apenas sorri... Estava me encaminhando para o carro quando meu celular sinalizou que havia uma mensagem de texto... “ Qro vc d novo”... Demorei um pouco para entender... O telefone tocouOnde você pensa que vai?Vou para casa, colocar uma calcinha.- Falei com tom irônicoVocê não recebeu minha mensagem?Recebi e daí?Eu vou até sua casaVocê é louco! E sua esposa?Ela e as crianças estão viajando, vou passar a noite com você...

Foi uma noite incrível... Chegamos ao meu apartamento, perguntei se ele queria alguma coisa e ele respondeu que queria o meu cuzinho, que estava com saudade e não via a hora de me enrabar. Fiquei arrepiada. Propus que tomássemos banho a final eu estava toda melada. Entramos no chuveiro juntos... Nos beijamos, ele me ensaboou. Suas mãos percorriam o meu corpo. Ele me abraçou por trás e eu pude mais uma vez sentir aquele cacete duro... Escorei-me em seu peito enquanto ele enfiava os dedos em minha buceta. A água lavou-me a alma, mas não o gozo.

Saímos do banho e ele me pediu desculpas pelo modo como havia me tratado na festa. Disse que havia ficado excitado e muito puto porque todos os homens comentaram que eu estava deliciosa. “ Sorte a sua que só você pode me comer”, eu disse a ele. Me pegando no colo me levou até o quarto, deitamos na cama... Era engraçado nunca tínhamos transado na cama... Ainda acho que é o melhor lugar... Ele me beijou, chupou os meus seios de uma maneira tão terna, abriu as minhas pernas e, num misto de movimentos, de repente me vi num maravilhoso 69. Eu por cima dançando com minha buceta em sua boca e ele deitado com aquele cacete em riste, pronto para ser devorado... Gozamos juntos, e eu bebi aquele leite quente e espesso,,, Como foi gostoso... Adormecemos abraçados... Acordei com ele entre as minhas pernas, seu pau duro. Virei de costa e fiquei de quatro... Vagarosamente ele foi introduzindo seu pau em meu cuzinho... Ficamos em um movimento lento, mas eu queria ser varada, penetrada com força...Então pedi para ele me enrabar com tudo e assim ele fez....Humm... Como foi bom, gozei como uma louca.

Já estava amanhecendo e resolvemos dormir mais um pouco agarrados, encaixados. Acordamos, tomamos café, banho e ele se preparou para ir embora. Mas antes deixá-lo ir não pude resistir a uma chupada gostosa e ao papai e mamãe no sofá.

Depois disso paramos com a brincadeira... Entramos em um acordo que as coisas estavam caminhando por um terreno perigoso... E embora eu não trabalhe mais na repartição, ainda somos amigos e matamos a saudade de vez em quando...

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Comentários

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Adorei essa sacanagem toda....muito bom, parabens.

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Um ótimo conto. Tem defeitos, sim, mas todos temos. Gostei muito do clima, percebe-se que para a primeira transa levou algum tempo, primeiro foi o jogo da sedução desenvolvido por duas pessoas que se sentiam atraida. O que me cativou foi o nao querer querendo, e depois tudo ficou como tem que ficar entre um homem e uma mulher... prazeroso.

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Menina, que tesão! Fiquei toda molhadinha. Quase me ví lá. Parabéns!

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Muito bom. Em particular a riqueza de detalhes como amarrar a calcinha. Detalhes do banheiro. A Descrição das sensações da personagem principal me fazem imaginar se seria esse realmente um conto...rs

Gosto do tom atrevido da personagem principal. MAs acima de tudo, gosto da forma como a autora descreve a situação. Sabe trabalhar o erotismo, sem perder a classe.

Quero ver mais.

Bjs

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Que repartiçao heim.. show de bola... repartir uma mulher assim é otimo... bjusx

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Parabéns pelo conto. Bom sentir desejo e entrega nas palavras de uma mulher. Do tipo que dá vontade de se entregar junto. Me levaste contigo. Vale o 10.

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O Sérgio-DF não lê os contos, procura defeitos e "defeitos"...

O conto é bom!

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Outra coisa.reparo que as pessoas tendem sempre a julgar o possivel ou impossivel de tal acto...se toda a historia que aqui aparece fosse verdadeira,ate a barraca abanava!!!tentem entender que algumas historias sao pura fantasia...e na fantasia tudo e possivel.

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Optimo conto Nana.continua assim.escreves muito bem.preferi este conto em relacao ao outro,mas os dois estao bons.grande nota para este.

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Concordo com o SERGIO_DEF......vc pecou nas memsices de sempre....."Cuzinho Virgem"..bah...

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Naná é verdade quando bate o tesão, não tem lugar certo, queremos mesmo é o prazer. Valeu seu conto é bom.

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olá gostei do seu conto, bem redigido, parabéns...

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Minha cara "naná" quando me referi a insalubridade foi por que vc mesma mencionou, acredito que por mais simples que seja a escola duvido muito que a secretaria seja um lugar insalubre que vc descreveu, afinal de contas é uma escola e a secretaria é o local mais frequentado tanto por alunos como por professores, concordo plenamente que para putaria não existe local, só não concordo com os absurdos que aqui são relatados, portanto minha cara, não retiro nada do que falei. Um grande abraço.

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Naná, seu conto é um imenso tesão. Me chama que eu vou. Beijos! Jack.

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Naná.... o conto é bom. Bom enredo, bem escrito. Um pouco previsível, é verdade, mas com méritos. O Sérgio desta vez pegou pesado, sem certamente ter lido todo o conto. Nota 7 pra vc.

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Sérgio, agradeço a crítica... Mas para a "putaria", como você mesmo descreveu, não há lugar, seja ele insalubre ou não. É uma pena que um leitor tão crítico não seja capaz de escrever sequer uma linha de suas prórpias fantasias ou histórias para também se submeter á crítica alheia. Mesmo assim muito obrigada.

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