Minha história parte I
Meu nome é Carlos, tenho 33 anos, sou casado, bisexual ( não assumido ), moro em Piracicaba no interior de sp.
O que passo a descrever agora é algo extremamente verídico, vamos aos fatos, aqui na nossa cidade é comum na época da safra de cana, virem milhares de trabalhadores rurais de outras regiões do país para aventurar-se no corte de cana de açúcar no intuito de ter uma vida menos sofrida e arrecadar dinheiro para seus familiares, normalmente esses trabalhadores ficam alojados em casa, alugadas pelo contratante, em outras oportunidades eles mesmo alugam as casas.
Na safra do ano passado, 6 pessoas vindo da Bahia alugaram uma casa em frente a minha casa, com o tempo acabam fazendo amizades com a vizinhança, e também não causam transtornos maiores.
Como eu disse sou bissexual, não tenho comportamento que demonstra minha opção sexual, sou discreto, obviamente tenho as minhas fantasias, mas a reservo para o local apropriado, aqui em Piracicaba há alguns locais públicos que ocorrem alguns encontros de pessoas que curtem esse tipo de gênero sexual, normalmente não ocorrem penetrações, e sim, o que caracterizamos brincadeiras, que limita-se a bater uma punheta, pega aqui, açula, uma encochadinha, raramente um oral, tudo muito rápido e discreto, eu nunca tinha feito sexo anal com ninguém, sempre ficava nessas brincadeiras..
Porém, sempre tive a fantasia de usar tanguinhas fio dental, micro shorts, mini saias, as vezes quando eu estava só em casa e minha mulher saia, eu usava esse tipo de roupas dela dentro de casa e fantasiava estar com algum homem.
Com o término do corte de cana a maioria dos trabalhadores voltam para sua terra de origem e outros ficam por aqui. Esses homens que alugaram uma casa em frente a minha casa, 4 deles foram embora e ficaram dois, um de nome Raimundo e o outro Cléber, eles jamais sabiam como todos da rua e do bairro da minha opção sexual, até no dia 22 de dezembro do ano passado.
Minha mulher saiu com a mãe dela para fazer compras em são Paulo no Brás, eu sabia que ficariam fora o dia todo, e eu estava de férias do trabalho, acordei as nove horas da manhã, procurei nas coisas dela uma tanguinha fio dental vermelha, coloquei um micro shorts branco, fazendo com que ambos ficassem completamente enfiados no meu reguinho, e fiquei assim pela casa, com a porta fechada, hora me olhando de frente ao espelho, por volta das 10 horas, fui na área de serviço no fundo para pegar uma chave de fenda, como minha casa é murada e não há prédios em volta, jamais alguém me viria naqueles trajes, sai despreocudamente e com naturalidade no quintal, depois de estar procurando a chave numa gaveta e de costas, ouço um bom dia. Minhas pernas tremeram, meu coração disparou, acho que fui para 180 batimentos cardíacos, virei-me rapidamente para ver quem era, eram o Raimundo e o Cléber, que minha mulher havia acertado com eles para consertar o piso do quintal, ela tinha me dito e eu nem me lembrava.....
Entrei correndo para dentro, tropeçando nas próprias pernas, não sabendo o que fazer, o que dizer, que desculpa arrumar.. fiquei lá se roendo por dentro, uns 10 minutos. Não tinha solução, teria que enfrentar a situação mesmo, levantei-me, fui em direção a eles a fim de esclarecer tudo, contar a verdade, cheguei na porta da cozinha e os chamei para conversar, pedi que sentassem e contei tudo, e praticamente implorei para que não contassem nada a ninguém.
Dentro a humildade de ambos, me tranqüilizaram, disseram que jamais diriam algo a ninguém, aliviei por alguns minutos, mas pensava comigo, quem garante que não iram contar mesmo??
Passado uma hora do que aconteceu, tive uma idéia maluca, desesperada, mas era a única que tinha, iria propor a eles para brincarmos, se eles topassem, eu acreditava que jamais diriam algo para as pessoas, eles não diriam nada a ninguém, que teve relações com um bisexual, a sociedade é machista, todos sabem disso, ninguém comenta que teve relacionamentos com um bisexual ou homosexual, assim o fiz e também elo fato de morar a sós, eles não mantinham relações sexuais com freqüência, que poderiam estar a perigo.
Voltei lá foram onde ambos estavam trabalhando, com 3 cervejas de lata nas mãos e ofereci a eles, detalhe, eu ainda estava com a tanguinha e o micro shorts, procurava me expor mesmo, fixava os olhos no pau deles e percebi que o volume sob suas calças aumentavam, tomamos as cervejas e peguei mais 3 novamente, tomávamos e eu olhando para eles, até que num determinado momento, eu disse a eles, já que vocês sabem da minha opção, estamos só nos três aqui, e estou louco para chupar o pau de vocês, um olhou para outro, meio que dizendo, porém, só pensando, se ele topar eu topo, tomei a dianteira e peguei no pau de um deles sobre a calça, e disse: está bem duro, do jeito que gosto. Foi a senha.... Raimundo já veio passar a mão na minha bunda, enquanto eu pegava no pau dos dois sobre a calça, convidei-os para entrar, que seria mais seguro, fomos para meu quarto, tirei a roupa deles e comecei a chupar o pau deles, revezando, o curioso que não foi 5 minutos e os dois já haviam gozado, deixei que gozassem no meu rosto, pedindo para gozar no rosto da putinha deles, que a partir daquele momento eu seria a putinha deles, que fariam eles gozarem muito....
Fomos tomar banho e depois nos sentamos no sofá para tomar mais uma cerveja, eu voltei com uma tanguinha preta e sem shorts, ficava brincando com o pau deles, e foi tambémContinua
Carlos
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