Não estava tão seguro para escrever sobre isto, porém depois de muito pensar resolvi compartilhar uma tarde maravilhosa que aconteceu comigo.
Era verão,na época com 28 anos, casado a 3 anos, apesar de estar muito feliz, me sentia frustrado com minha espôsa, pois suas limitações quanto a sexo me fizeram buscar fora de nossa cama os prazeres proibidos que ela não me proporcionava, um bom sexo oral e anal.
Mas vamos a meu relato, naquela tarde fazia muito calor, era sábado e me encontrava só em casa, eram mais ou menos 14horas, repousava apenas com uma sunga após o almoço para mais tarde cair na piscina de nossa casa.
Foi quando soa a campainha de nossa casa, era minha cunhada, ela era bem feinha, magra de seios pequenos, após os cumprimentos ela sentou-se a meu lado:
---Você esta muito bonita!!!t Menti, apenas para fazer uns gracejos.
***Me acho muito magra!!!disse ela.
---Você deve ser paciente tudo chega a seu tempo!!!
***Não acho justo, minhas amigas do colégio tem namorados e eu ainda não consegui!!
Fomos sempre amigos e sempre conversavamos abertamente, mas naquele dia suas palavras me surpreenderam, ela estava provocante, fiquei super excitado, o que aquela pirralha estava querendo?
Abracei-a apertando seu corpo contra o meu, ela vestia uma saia jeans curta, uma camiseta, sua pele morena estava quente e seu rosto um pouco ruborizado de vergonha com seus olhos negros.
Não entendi porque estava fazendo aquilo, foi instinto animal e sem dar-lhe tempo lhe ataquei com uma pergunta concreta:
---Você sabe se masturbar, Natália?
Ela apenas com a cabeça fez sinal que não, subi sua saia, estava com uma tanguinha rosa, toquei sua buceta virgem, devagar, com suavidade:
---Abre suas pernas...abre...querida!!!
Aos poucos suas pernas foram se separando e apalpei sua buceta sobre sua tanga, depois mais animado afastei o pano e senti sua buceta quente, depilada, sem nenhum pêlo, passei meus dedos fazendo circulos e notei seu primeiro gemido, senti sua umidade, comecei a ir mais fundo abrindo seus pequenos lábios, meus dedos ficavam cada vez mais melados, meu pau querendo rasgar a sunga de tão duro, peguei sua mão e coloquei sobre ele, ela começou a massagear como a medir seu tamanho, abaixei minha sunga libertando-o, seus olhos brilharam, meus dedos massageando sua buceta ensopada , ela começou a mover o quadril.
Ela estava pronta para ser iniciada, proibi em minha mente essa idêia, era minha cunhada, porém não me privaria o prazer de passar a lingua por aquele virginal túnel.
Coloquei-a deitada ao chão e lhe disse para fechar os olhos, acariciei suas pernas desde suas coxas até chegar em sua tanguinha, comecei devagar a tira-la até sair por seu tornozelo, abri suas pernas e fiquei enlouquecido pelo que me esperava, as idêias se avolumavam em minha mente sem conseguir controlar-me, devagar cheguei minha boca e passei a lingua por seus lábios quase chegando a sua pequena abertura.
Minha pecadora lingua não demorou para chegar ao centro de sua buceta e senti como seu corpo tremia, ela apertava suas coxas contra minha cara apressando-me, busquei seu clitoris, estava próximo seu primeiro orgasmo, minha lingua circundava seu grelhinho para logo ir de cima abaixo tocando seu cuzinho também virgem, seus gemidos agora eram altos, sua cabeça girando de lado a outro, minhas mãos tocavam seus pequenos seios e por fim ela conseguiu, um grito suave e demorado, subi beijando sua barriga até colocar um de seus seios todo dentro de minha boca.
A essa altura eu estava muito excitado para ter algum reparo de moral, me coloquei a seu lado com meu pau hiper duro e coloquei em sua mão indicando para ela chupa-lo, seus lábios aos poucos fizeram contato com a ponta de meu pau e logo ela o abocanhou, sua boca quente subia e descia, ela não conseguia chupa-lo por inteiro porém o suficiente, era magnifico quando via meu cacete grosso se perder entre seus finos lábios e não demorei a começar a derramar em sua boca, segurei sua cabeça para que bebesse tudo.
Sentei-me a seu lado e acariciando sua buceta lhe perguntei:
---Você gostou???
Ela novamente com um sinal de cabeça disse que sim.
---Não preciso nem lhe dizer para que guarde segredo e não conte nada a sua irmã!!
Fiquei acariciando ela e meu cacete voltou a ficar duro, mirei em seus olhos sem lhe dizer nada me posicionei sobre ela e deixei a ponta dele encostar em sua buceta, comecei devagar a forçar a entrada, estava quente e melada, a cabeça se perdeu entre suas pernas e o tronco deslizava suave, ela mordeu os lábios e fechou os olhos dando sinais que estava sentindo dôr mas não pediu para tirar, ela respirava forte, comecei com movimentos leves de entra e sai até conseguir colocar até a metade, abri suas pernas levando seus joelhos a encostar em seu queixo, dai sim ficou mais fácil, deslizou macio até o final, escutei de sua bôca gemidos de prazer, meus movimentos dentro dela se tornaram mais bruscos e rápidos e um novo orgasmo se apoderou dela, continuei por mais alguns segundos e quando senti que iria gozar, saquei de sua bucetinha e fui até a altura de sua boca aberta ao máximo para receber meu leite, minha mão vermelha manchada pelo sangue que estava em meu cacete acelerava uma punheta rápida, apontei para a entrada de sua boca e comecei a despejar em sua garganta, havia tempo que não gozava tanto.
Ela tornou-se minha amante até arrumar um namorado, dois, três, enfim se tornar a putinha do bairro.