Nossa Transa (A quatro mãos)

Um conto erótico de Urano
Categoria: Heterossexual
Contém 1952 palavras
Data: 29/10/2006 14:35:49
Assuntos: Heterossexual

NOSSA TRANSA (A QUATRO MÃOS)

(Ele) Já há conhecia de vista há algum tempo, pois ela era uma das garotas mais cobiçadas da cidade. Também pudera, uma morena com 1,65 de altura, sempre aumentados com deliciosos saltos (nós homens deveríamos premiar o inventor dessa brilhante idéia), 58 kg bem distribuídos, seios de médios para grandes e empinados, como que se fossem dois ponteiros parados em 13:50 hs.

Seus maiores atributos, porém, eram outros: a sua bunda era um convite ao pecado, realçada pela cinturinha de pilão e que se abria fartamente num par de ancas, típicos das boas parideiras, como pontificava com sapiência meu saudoso velho. Somado a tudo isso, o seu rosto triangular de traços fortes e a boca carnuda eram um convite à luxúria. Vê-la fumando, infeliz hábito que ambos temos, era uma tortura. Só de imaginar meu pau naquela boquinha, ficava louco...

Minha putinha é um de mulherão, potranca, na rua, faz virarem pescoços de adolescentes a vovôs. Resumindo: exemplar perfeito de gostosona tesuda, beleza brasileiríssima.

Numa festa de amigos em comum, tive a oportunidade de conhecê-la. Em pouco tempo estávamos namorando e loucos um pelo outro. Nosso sexo sempre foi alucinante, essa é a palavra. Narrarei aqui um dos dias memoráveis de nosso amor, no qual a presentei com duas roupinhas que nos deixaram a mil.

Como gosto de lhe fazer surpresas cotidianas, destituídas da menor razão, dei a primeira roupa sem falar nada dos presentinhos que ainda viriam. A noite seria longa, exatamente como gostamos.

Bom estoque de cerveja, champagne, vinho e alguns quitutinhos para embalar a nossa paixão. Mas quando ela viu aquela roupa ficou excitada e receosa. Temia que não fosse ficar bem. Logo ela, que era uma deusa de qualquer forma, desde uma simples calça jeans básica, contornando-lhe a bundona, até sumários biquínis. Tudo lhe caia bem.

(Ela) À tarde havíamos combinado uma noite de amor. Minha expectativa era a de sempre, sexo bom, minha buceta bem molhadinha esperando o pau do meu macho que é o que mais gosto nessa vida. Esperava uma ótima trepada habitual. Quando cheguei ele já estava de toalha, gostoso e tesudo, mesmo assim não imaginava o que estava por vir. Eu ainda de uniforme me preparava para um banho convencional quando ele me disse que havia um presente da viagem, foi o retorno de uma viagem de apenas uma semana, mas que já me consumia de tesão, sete dias sem aquele pau duro e quente me deixara em chamas. Fui afoita até a sacola, porque as mulheres de todas as espécies adoram presentes. Neste momento começava a noite de surpresas de sexo explícito e tesudo, no meio de uma saia preta dessas longas bem bonitas, tinha uma roupinha muito sexy que ia ao encontro à minha eterna fantasia de putinha safada.

Fui ansiosa tomar meu banho já toda molhadinha na expectativa de como aquela roupinha de puta ficaria em mim. Foi quando vesti e veio a surpresa. No espelho eu era a puta que sempre quis ser, empinei bem a minha bundinha imaginando como meu macho reagiria ao me ver, e o meu tesão foi a mil por hora. Naquela noite, eu seria comida do jeito que sempre quis, como uma puta que aceita e faz tudo, bem na hora que o macho quer, era o meu grande momento.

(Ele) Ansioso, quase tive um troço quando a vi saindo do quarto naquela roupa, ao mesmo tempo chique e ousada. Era a famosa puta da sociedade, sonho e desejo de todas, frise-se, todas as mulheres. A minha se saia muito bem no papel, feito para ela.

Ela chegou e me deu um longo beijo na boca, molhado, tesudo, passando a sua língua pela minha boca e pelo meu rosto, parecia querer me chupar, qualquer parte servia para começar.

Sugeri que antes de começarmos fizéssemos uma breve sessão de fotos. A sua imagem tesuda mereceria um book inteiro. Ela aceitou de pronto, doidinha para se mostrar toda, abrir sua bucetinha e me mostrar o rabinho guloso.

Cada pose era um convite a que eu não me segurasse e atolasse de uma vez meu pinto naquela potranca vadia. Nos controlamos para fazer daquela noite um encontro inesquecível.

Obviamente, as fotos eram entremeadas por chupadas deliciosas. Me dediquei com gosto aquela buceta que tanto conhecia e ela já babava toda em minha boca. “Aquele gosto amargo do seu corpo”, puro tesão. Se o caldinho da minha cachorrinha fosse engarrafado venderia mais que coca-cola.

Mas, confesso, ficava louco mesmo era quando chegavsa a minha vez, tinha o pau todo agasalhado na boquinha gulosa. Dava lambidinhas na cabeça e ia engolindo tudo, até chegar com o nariz na minha barriga. Sentia a cabeça explodindo encostar na sua garganta profunda. Ela se contorcia fazendo as poses. Era uma autêntica puta, dessas rameiras, de beira de estrada, que se abre toda para o seu macho. Puta que não dá por dinheiro, mas para sentir a pica entrar, furar ela todinha.

(Ela) Foi a melhor sessão de fotos de toda a minha vida. Cada pose me dava mais vontade de dar a minha buceta até arder de tanto tesão. Meu macho me deixava louca para espumar aquele óleo todo no seu pau queroso. Foi quando aquele cachorrinho safado teve a grande idéia de me filmar, toda puta, só para ele... Me senti a mulher mais vagabunda do mundo no vídeo com aquela vontade toda de trepar, cada sussurro no vídeo era uma super molhada na minha buceta de eguinha no cio... Naquele momento eu mostrei para o meu macho tudo que eu sempre quis ser, a maior puta de todos os tempos... Como disse, enquanto eu fazia o papel de atriz, o que eu mais queria era chupar seu caralho que estava pra lá de duro, até os últimos pêlos, mordendo, chupando, deixando-o bem perto do gozo, mas toda puta é um pouco egoísta e quer que o macho goze quando ela acha que é o momento do melhor tesão e nesse dia eu queria escolher na boca, na buceta, e finalmente o grande momento: ter ele todo no cuzinho, bem apertadinho, arrepiando tudo....

(Ele) Não agüentamos prolongar aquela tortura por muito tempo. Logo a coloquei de quatro e vendo meu pinto encostar na portinha daquela bucetinha, senti que ia entrar no inferno, na gruta mais quente que já conheci. Soquei de uma vez só, sem dó. Meu púbis bateu na sua anca, com força, chegou a doer. Do outro lado, senti a cabeça do meu pau empurrar as carnes do fundo da sua xana para trás. Ela soltou um gemido roco, igual a de uma cadelinha, sentido a furada gostosa, que se multiplicou em estocadas, firmes e fortes. Ela só balançava a cabeça, gemendo coisas sem nexo. Às vezes ouvia ela me chamar de seu macho, pedindo mais pica. Mexia a bunda sem saber direito se era a cadência certa, só queria saber de pinto entrando, bem fundo.

Ela olhou para mim, e com a cara de vadia de rua, pediu para sentar no pau. Como adoro ver o pinto sendo engolido pela buceta espumada, me deitei e ela foi se ajeitando. Sem nem mesmo segurar o pau, foi descendo a sua buceta e eu ali, vendo aquela cena pra lá de tesuda: sua bucetinha se abrindo toda na cabeça do meu pinto, engolindo centímetro por centímetro, descendo gostoso na minha tora. Seus olhinhos brilhavam, à medida que ia esquentando todo o corpo do meu pau, que parecia querer lhe furar inteira.

(Ela) Uma das posições que mais gosto em uma boa trepada é quando fico em cima do pau do meu macho tesudo. Desde o primeiro momento, quando subo no pau fico procurando o ângulo perfeito. Decididamente: parece que aquele caralho foi feito pra minha xana melada, sempre encaixa no momento e na medida certa. Minha buceta engole aquele cacete, sinto as veias do seu pau pulsarem de tesão. A buceta ia subindo e descendo num ritmo que me deixava pra lá de tarada. De repente, vejo vulto rápido e sinto minha cara arder gostoso. Ganhei um tapão, que como puta gostosa, fez minha buceta melar na hora. Jorrei gostoso meu mel naquele pau que tanto gosto. Apesar de não ser machista ou machão, meu macho sempre deixou claro quem manda. Eu, puta de verdade, adoro uns tapinhas, ou melhor tapões que contribuem para a xana ficar mais quente e extremamente molhada. Fico louco quando apanho do meu homem.

Fiquei tão transtornada, que não sabia mais a próxima posição, estava em transe. Só lembrei de pedir para tomar de quatro, sentir a pica ir arregaçando a minha buceta e o sacão ir batendo nas minhas coxas. Imediatamente meu puto socou o caralho na minha bunda de vaca no cio. Fiquei completamente descontrolada... Fiquei com uma vontade incontrolável de dar a bunda, ver o pinto arregaçar o meu cuzinho apertado, ganhar o pau todinho no cu, rebolar nele como uma vadia de rua. E ele com toda a tesão acumulada mandou com tudo. Senti um calafrio da cabeça aos pés... Gemendo, pedi pra ele enfiar mais rápido, com muita força pra eu me sentir completamente arrombada....

(Ele) Só quem soca fundo na amada de quatro sabe o valor de um cuzinho fresquinho. Depois de enfiar a lingüinha, como se fosse um pau, rodando-a na beiradinha toda, encostei a cabeça do pinto naquele abismo de prazer. O cuzinho me chupou para dentro. Meu pau foi engolido pela bundinha mais gulosa do mundo. Não precisava ir devagar para ela acostumar, como as indecisas costumam pedir. A ordem da puta era para arrombar seu rabicó rosadinho. Sem dó, furei aquela bundinha, ouvindo os gritinhos de dor. Falsidade pura: aquela puta adora dar o cu, sentir a minha rola ir castigando seus preguinhas era tudo que ela queria, implorava.

No cuzinho não dava para controlar muito, comecei a sentir meu saco latejar. A cabeça do meu pau inchava, estava dura como aço. Foi aí que ela me pediu a porra na boca. Queria se lambuzar no meu mel. Fazer o papel de fêmea. Como todo macho, também gosto de despejar minha porra na sua boca. Instinto animal, assim marco bem meu território: a putona é minha, pode ter lá os seus momentos de mandona, mas no fundo é sempre submissa ao seu homem, ao macho! Com pesar, tirei do rabinho, e ela logo ajoelhou na minha frente, com a boquinha aberta e a lingüinha de fora, pediu por porra como os nômades perdidos pedem por água....

(Ela) Dar o meu cuzinho com muita tesão era tudo que queria, mas no meio daquela loucura toda lembrei de uma de uma das minhas maiores taras: a porra do meu macho safado. Sua porra, de qualquer jeito, na boca, no cuzinho ou na buceta me lembrava o quanto sou sua putinha. Mas naquele momento o que eu mais queria era porra bem quente e grossa na minha boquinha faminta. Eu gosto daquele cheiro ardido e daquela consistência que só a porra do meu macho tem... Foi quando pedi porra pro meu macho, pedi quase sussurrando de tanto tesão.... Ele se ajoelhou na minha frente igual a um cachorrinho e eu posicionei minha lingüinha bem em frente daquela cabeça mara, maravilhosa...

No momento certo ele esguichou aquele liquido precioso, com vontade, eu chupei até a ultima gotinha, enquanto chupava sentia minha xana encharcar... Naquela noite, tão tesuda quanto muitas outras, me senti uma puta de verdade realizando uma das minhas mais loucas fantasias, a piranha esfregada, chupada, arrombada pelo seu macho tesudo...

Se vocês gostaram do conto, nosso primeiro, mandem os seus comentários, especialmente de casais tesudos. Somos um casal normal, de bom nível cultural, e esperamos trocar experiências tesudas com vocês...

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