Um macho para minha mulher

Um conto erótico de cornobom
Categoria: Heterossexual
Contém 2288 palavras
Data: 21/11/2006 23:24:30
Assuntos: Heterossexual

Hoje vou contar como minha mulher superou o rompimento de 4 anos com o primeiro amante, o Ricardo, e começou um relacionamento com o seu segundo amante fixo, o Celso que durou quase 7 anos.

Com o rompimento definitivo com o Ricardo, uma relação que já estava bastante desgastada, e com o casamento dele se tornando uma realidade inevitável, minha mulher começou a se fechar. Percebia a tristeza em seu semblante, e isso refletia negativamente em toda a nossa vida. Nosso sexo passou a ser quase que burocrático. Eu percebia que a tristeza dela era profunda, mas ela estava irredutível. Percebi que não havia nada que pudesse fazer para reverter aquele relacionamento. Me senti impotente para resolver esse problema. Usava palavras de carinho, dei meu ombro amigo, mas ajuda efetiva eu não podia dar no momento. Deixei, como diz a sabedoria popular, o tempo curar. Cheguei a convida-la para ir ao Bom Vivant, fazer aquelas incursões pela noite como fazíamos no começo, com ela entrando na frente nos barzinhos e eu chegando meia hora depois. Alias foi assim que ela conheceu o Ricardo. Mas nada, ela não queria nada. Chegamos até brigar, ela dizendo que eu a estava forçando. Que ela queria ter um casamento normal. Viver a vida para a família. Resolvi telefonar para o Paulo que não víamos ha algum tempo. Que havia casado, mudado para Mogí das Cruzes, e que não trabalhava mais na mesma empresa que eu. Perguntei a ele como estava indo na nova vida de casado. Ele me disse que estava ótimo, gostou da cidade, do emprego, mas que estava com saudade de nos. Perguntou como estava a "Marga", como ele chamava minha mulher, dizendo que estava "morrendo" de saudades dela. Perguntou como estava indo o caso dela.. Contei a ele, pelo que ela estava passando, sobre o rompimento dela com o Ricardo. Ele aproveitou a deixa, e disse que estava louco de vontade de encontrar com ela, disse que apesar de estar bem no casamento, a mulher dele havia acabado de dar a luz a uma menina e ele estava na maior secura. Felicitei-o pelo nascimento da filha, e perguntei se ele tinha alguma idéia. Combinamos então de nos encontrarmos no Shopping Morumbí na praça de alimentação, no próximo sábado às 2 horas. Ele disse que inventaria uma desculpa para mulher dele e viria sem falta. No Sábado sai com minha mulher e fomos ao shopping. Eu não disse nada a ela, e torcia para que ele não tivesse nenhum imprevisto, que chegasse no horário, pois na época não existia telefone celular, e não tinha jeito de comunicar um possível atraso. Chegamos na praça de alimentação por volta de uma e meia, e eu logo o avistei. Depois fiquei sabendo que ele estava de plantão lá, desde o meio dia. Ele se aproximou e fingindo surpresa nos cumprimentou. Percebi o rosto de minha mulher se iluminar e sorrir de alegria genuína ao vê-lo. Eles se cumprimentaram com beijinhos e fomos almoçar. No almoço, tomamos alguns chopes e conversa correu solta. O Paulo contou que era pai fresco e que estava no maior atraso, devido a quarentena. Minha mulher disse sorrindo que também estava no "atraso" que tinha terminado com o Ricardo. Eu fingi indignação e perguntei que atraso é esse se estou sempre a mão. Ela rindo disse que eu , não contava, que maridinho corninho, era como se fosse uma masturbação. Todos rimos, e então sugeri que ambos tirassem o atraso. Ela só deu um sorrisinho e disse que vontade não faltava, mas onde. Eu disse vamos a um motel , para isso serve os motéis.. Ela disse, mas será que o Paulo quer? Se tem tempo? Puro charminho. Ele disse que não via hora de sairmos já dali. Fomos no meu carro os 3 ao motel mais próximo, cujo recepcionista estranhou um pouco mas concordou em receber os 3. Realmente o Paulo estava no maior atraso. Ficamos 5 horas no quarto, e eles, praticamente não pararam de trepar. Foi muito lindo e eu também nos intervalos em que ele se recuperava, comi gostoso como antes, minha gostosa esposinha. La no motel revelamos a ela o que havíamos combinado, e ela disse já estar desconfiada, pois havia percebido o quanto eu estava ansioso no caminho até o shopping. Mulheres, nada escapa a elas. Na volta para casa ela me disse que tinha sido bom, mas que ela precisava de um amante, alguém que estivesse próximo. Que ela já tinha se acostumado a ter uma valvula de escape para a vida de esposa e mãe, com todas as responsabilidades. Que ter um amante, como tinha sido os 4 anos, fazia muito bem para a paz emocional era uma recarga de bateias. Concordei com ela. Dizendo que o tempo tinha mostrado o quanto melhor ela tinha ficada, quando tinha essa parte emocional mais resolvida. Voltando a nossa rotina, vi o brilho voltar a seu rosto. Ela começou a caprichar mais no visual. Percebi que ela aos poucos voltava ao normal. Nossas noites voltaram a ser mais quentes. Então uma noite perguntei o que estava acontecendo com ela. Se ela já tinha superado a perda. Ela me respondeu que nem lembrava mais do Ricardo, e com jeito de menina levada, me disse que o novo dono do supermercadinho que tinha perto de casa, era um cara muito bonito tipo homão, como ela disse. Eu perguntei, se ela estava paquerando ele. Ela disse que não. Que ele era casado, mais velhos que nós. Na época tínhamos perto de 30 anos, ele devia ter uns 40. Mas na cara dura, ela disse que achava ele um tesão, disse mesmo que tinha o maior tesão por ele. Que ele olhava para ela com cara de safado. Disse que o nome dele era Celso, o mesmo nome do primeiro namoradinho dela. Fiquei feliz por ela, e com um tesão grande, sabia que a vida iria voltar a ser normal e gostosa, se ela conseguisse transar com esse cara. No primeiro final de semana após a revelação dela, eu me levantei cedo e fui ao supermercado ver quem era o tal Celso. Fui e vi um homem como ela disse, grande, sem ser muito alto mas com mãos grandes ombros largos. Ele é descendente de árabes. Bom voltei para casa, e chamei minha mulher para o quarto e a convenci ir ao supermercado, com uma saia curtinha, bem gostosona, parar na porta, para que ele visse quando ela descesse do carro. Visse ela e tudo que ela puder mostrar. Ela tinha e tem umas pernas espetaculares. Bem torneadas. Naquele sábado, até meus filhos acharam estranho o número de vezes que ela foi ao supermercado. Ela disse que a primeira vez fez como eu disse, parou o carro próximo a entrada do supermercado, e só saiu do carro quando percebeu que ela estava olhando. Saiu bem devagar, como se estivesse procurando algo no banco do passageiro. Quando entrou ele estava olhando para ela com um sorriso malicioso nos lábios a cumprimentou. Ela disse respondeu com um sorriso baixou os olhos e entro e ficou um tempo em um corredor vazio do supermercado. Não demorou e ela viu ele vindo em sua direção. Ela fingia olhar para uns produtos e ele chegou perto dela e disse que o dia agora estava mais lindo. Que ela era a freguesa mais bonita do mercadinho. Ela riu e agradeceu, e disse que a primeira coisa que lhe veio a cabeça, foi dizer que bom que ele achava, pois o marido dela já não fazia elogios assim para ela. Ele disse que o marido dela devia estar cego. E na cara dura disse a ela para vir por volta das 3 horas, que o mercadinho deveria estar mais vazio, que ele queria falar com ela. Não esperou a resposta e saiu. Ela disse que ficou meio abalada, Pegou algumas coisas a esmo. Na sadia ele estava no caixa e quando ela passou as compres ele passou a mão pelos braços dela e disse, você tem uma pele muito macia. Espero você a tarde,. Ela disse que não respondeu só deu um sorriso e saiu. Ela voltou duas vezes a tarde. Na primeira vez ele não estava, era 2 e meia da tarde. As 3 horas da tarde ela não o viu na entrada do mercado, só estavam os empregados. Ela entrou e foi para o último corredor, de produtos de limpeza, longe da entrada e completamente vazio. Logo ele apareceu. Chegou junto a ela, e sem cerimonias foi dizendo que a achava muito linda, gostosa e que queria beija-la, agarra-la. Ela disse que ficou um misto de chocada e lisonjeada, mas ele foi se aproximando e deu um beijo cheio de paixão que a indignação foi por água abaixo. Ele se desculpou pelo arroubo de paixão e ela o acalmou dizendo que também curtia um desejo por ele. Eles ficaram uns minutos trocando confidencias e ela disse que se ele quisesse, na terça feira ele poderiam se encontrar a tarde em algum lugar. Ele disse que gostaria muito. Minha cunhada, irmã de minha mulher, morava sozinha em um apartamento em pinheiros e estava de férias na Europa. A minha mulher tinha ficado com a chave do apartamento da irmã, para passar por lá pegar as contas regar as plantas essas coisas. Ficamos ambos excitados com o encontro deles na Terça. E ela planejava convida-lo para ir ao apartamento da irmã, que estava vazio, para "conversar". Ela comprou algumas velas aromática, e na Segunda feira, foi até ao apartamento da irmã e decorou com lençóis vermelhos que tínhamos em casa, levou taças e velas. Passou no salão de beleza e deu uma geral. Eu comprei na Segunda, lingeries sexy para ela usar com o Celso. A noite quando cheguei em casa, mal conseguimos dormir, fazendo planos para o dia seguinte. Eles confirmaram que iriam se encontrar ao meio dia em uma rua próxima de casa, e eles iriam no carro dele. No dia seguinte fui trabalhar, na maior das expectativa. Tínhamos combinado que ela assim que tivesse oportunidade me ligaria informando. Um pouco antes do meio dia ela me ligou de um orelhão dizendo que ele já estava chegando. Pediu para eu desejar boa sorte. Eu lhe desejei boa sorte e que ela ficasse despreocupada e que gozasse bastante. Passei a tarde toda de pau duro, com o estômago amarrado, nem almocei direito. Por volta das 4 horas ela me ligou, pedindo para eu ir busca-la lá. Que ela teria uma surpresa para mim. Perguntei como tinha sido, e ela só me disse, com voz de pura satisfação, que eu saberia mais tarde. Cheguei por volta das 6 horas da tarde, ela me abriu a porta usando só um pegnoir longo de seda, e sem nada por baixo. Linda sexy, e com um olhar de mulher satisfeita. Me beijou e disse que tinha sido ótimo, que ele era de fato um homem de verdade, era tudo que uma mulher desejaria e que ele iria voltar logo mais pois queria falar comigo. Levei um susto, e perguntei, você falou a ele que eu sabia?. Ela me disse que foi ele mesmo que sacou o nosso lance. Disse que após a primeira transa, ele acendeu um cigarro, e disse que sabia que eu era um corno consciente, que ela já tinha visto ela, no shopping Interlagos com o Ricardo aos beijos e disse que me viu chegando depois cumprimentado o rapaz e ele nos viu saindo juntos. Disse que tinha achado estranho e desde aquele dia ele estava de olho nela. Eu falei menos mal, pelo menos não temos que esconder nada. Nos beijamos e logo depois o Interfone tocou e ele chegou. Chegou me cumprimentou com um sorriso, e foi logo me chamando de amigão, sócio. Disse que estava realmente apaixonado pela minha mulher e que queria Ter um caso sério com ela, se eu aprovava. Eu disse que tudo depende dela, se ela quiser, que sejam felizes. Sorrimos, ela me deu um beijo, e correu para os braços do Celso, dizendo que é lógico que ela queria. Disse que estava perdidamente apaixonada. Era como se eu não estivesse ali. Eles se abraçaram ele se livrou da roupa dele em pé mesmo. Ficaram se beijando. Ela a levantou como se fosse uma pena, sem soltar a boca dela em um longo beijo. A fina roupa de seda dela, foi deslizando e caiu ao chão. Ambos nus em pé. Ela com as pernas em volta do tronco dele que a beijava feito louco. O pau dele enorme, foi subindo e sem que pusessem a mão foi encaixando na bucetinha dela.. Ela foi descendo as ancas que agasalharam o mastro em pé mesmo. Era lindo. Como se o baixo ventre tivesse vida própria. Em cima se via um beijo cândido, plácido e da cintura para baixo, mexia freneticamente para cima e para baixo., ela enterrava a boceta no pau dele. Foi maravilhoso. Foi sublime. Rolaram no tapete e eu ouvi minha mulher gemer e dizer coisas que nunca ouvi e nossos sexos. Ela estava realmente transtornada. Volitamos para casa tarde aquela noite. Depois disso, eles se encontraram dias seguidos neste apartamento, e quando a irmã voltou de férias, eles passaram a freqüentar motéis até que ele alugou um flat próximo de casa, que foi o ninho de amor deles por muitos anos. Ele foi o melhor amante dela ., Com ele ela mudou muito. Aprendeu a ser uma pompoarista, passou a se vestir mais como mulher, com vestidos, usar brincos grandes de argola. Ele a fez mulher e fêmea. Devemos muito a ele, a mulher que ela se tornou.

Se gostaram. Escreva para mim que mando mais aventuras nossas. Um abraço.

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Comentários

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a muitos anos voce nao escreve nada nos sites eroticos, espero que esteja tudo bem com voce, e que estaja feliz.

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acho que voce escreve super bem, se voce sente prazer em ser corno, manda esses babacas que estão te criticando pra puta que pariu. voce escreve super bem, os que criticam, na maioria nao sabem nem escrever o nome deles, adoraria me casar com um cara tão corninho quanto você, parabéns, espero que tenha conseguido se casar de novo e que sua nova esposa lhe coloque bastante chifres como voce gosta que seja. um beijo da Geralda. nota dez, porque não tem nota maior que dez.

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Adoro seduzir mulher casada, o corno pode ficar olhando a mulher se acabar na pica....

carlosliberal@ig.com.br

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Como sou novo neste site, o conto para mim é inédito. A leitura torna-se cansativa, graças a falta de parágrafos. Com relação ao conteúdo é razoável. Com relação ao marido ter a satisfação de ser corno, o problema é dele. Agora cá entre nós, incentivar a própria mulher a corneá-lo é coisa de babaca. Nota 05

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Admiro você! Se eu fosse casado, não sei se teria a coragem de deixar e ver minha mulher ser comida por outro cara... Enfim... Cada um na sua. Se o seu tesão e o dela é esse, curtam!

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Caro martins, pior é o corno que acha que não é. Pior é o machista preconceituoso. No final das contas, todos são cornos, de uma forma ou de outra. Cada indivíduo tem o direito inalienável de viver a vida como acha que deve e como lhe dá prazer de viver. Vamos ser os melhores e não procurar os piores.

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Já tinha lido este texto diversas vezes a muito tempo e todas as vezes que leio me dá vontade de viajar para São Paulo. Adoraria receber outros contos no meu e-mail que é meu msn também.

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