Pequena Ângela

Um conto erótico de DECO
Categoria: Heterossexual
Contém 1324 palavras
Data: 13/12/2006 11:04:02
Assuntos: Heterossexual

Conheci Ângela através da janela do meu quarto. Morava com meus pais numa cobertura num bairro nobre de minha cidade (Goiânia) e Ângela morava no primeiro andar do prédio vizinho.

Sou alto, 1,82 m, 98 kg, cabelos grisalhos (prematuramente), me consideram simpático e boa-pinta. Hoje, perto dos 40 anos, me lembro da Ângela...

Ficava em minha janela “secando” aquela gatinha. Corpinho bem feito, seios pequenos, bundinha arrebitada, clarinha, mas com os olhos amendoados (herança de antepassados indígenas – soube depois), cabelos negros e lisos cortados tipo chanel.

No começo só trocávamos olhares, até que um dia me aventurei e fiz sinais pedindo seu telefone. Ela escreveu o número num pedaço de papel e eu pegando meu binóculo, consegui anotar. Imediatamente liguei e começamos a conversar. Naquele dia soube que ela morava com a senhora dona do apartamento e que era criada por ela, pois não tinha mais seus pais. Disse-me que tinha quatorze anos, que estudava, etc, etc, etc...

Após este dia, sempre trocávamos telefonemas e com o passar do tempo comecei a fazer perguntas mais íntimas: se tinha namorado, se tinha experiência sexual, o que achava de mim... aquele papo de quem está preparando o bote.

Ficamos nesse “chove e não molha” muito tempo, acho que uns dois meses. E a intimidade sempre aumentando.

Como ela me disse que era virgem, comecei a incutir-lha a idéia de fazer sexo anal. No início ela achou um absurdo, mas como sou persistente, fui fazendo-lhe a cabeça até que um dia, aproveitando a ausência de meus pais, consegui que ela viesse ao meu apartamento. Preparei meu espírito para o embate, pois sabia que na hora que ela visse meu cacete (19 cm), haveria grande probabilidade de recusar.

Finalmente o interfone toca e o porteiro anuncia sua chegada. Mandei que ela subisse e a recebi na porta. Três beijinhos na face, seja bem vinda, prazer em recebê-la em casa, etc...

Começamos a conversar e perguntei se ela tinha certeza e vontade de fazer anal comigo. Para minha surpresa disse-me que estava resolvida e que queria experimentar.

Cheguei mais perto dela, senti o perfume de menina-moça e não pude deixar de notar um certo medo nos olhos. Fui conversando, fazendo carinho em suas mãos, passando a mão em seus cabelos, elogiando, até que percebi que ela já estava mais à vontade. Então dei o bote:

- Que tal se a gente for pro tapete?

- Aqui mesmo na sala?

- Por que não?

Então ela se levantou e meio constrangida começou a tirar a saia. Fiquei olhando e ela, com vergonha parou.

- Que foi? Está com medo?

- Não. É que você fica me olhando assim...

- Faz o seguinte, deixa eu tirar sua roupa...

Ajoelhei-me aos seus pés e fiz a saia cair. Apareceu uma calcinha branca, de renda, e percebi o montinho que fazia sua bucetinha... Meu pau já estava latejando. Dei-lhe um beijinho na barriga e ela recuou...

- Calma. Relaxa. Vamos fazer o seguinte: deixa que eu tomo conta de tudo. Se em algum momento você não gostar ou se arrepender, eu paro. Você confia em mim?

- Sim.

- Então relaxa e fecha os olhos..

Aquela gatinha, com a saia aos pés, de calcinha, e com os olhos fechados era tudo que meus 18 anos queria.

Retirei com cuidado a blusa que ela usava e surgiu o sutiã. Na verdade ela nem precisava pois seus seios eram pequenos, mas fazia um belo conjunto com a calcinha. Com carinho destravei o fecho e tirei o sutiã bem lentamente, acariciando seus braços enquanto ele caia. Imediatamente os biquinhos ficaram rígidos e a pele do braço toda arrepiada. Estou no caminho certo, pensei comigo mesmo.

Comecei a abaixar o elástico da calcinha e ela segurou minhas mãos. Ai, fudeu, pensei de novo. Falei novamente:

- Calma... Só quero te ver... relaxa. Não vou te fazer mal.

Soltou minhas mãos e comecei a descer a pequena peça. Que gracinha de buceta. Pelinhos bem aparados, estufadinha, e um cheiro de sabonete delicioso...

- Fica de quatro pra mim – pedi com carinho.

Ela se ajoelhou no tapete e inclinou-se, apoiando-se no sofá.

Que bundinha linda! Nenhuma estria, durinha... Comecei a acariciar, passei as mãos pelas coxas e agora, todo o seu corpo estava arrepiado. Dei-lhe um beijo na nuca e ao mesmo tempo tentava tirar minha camisa. Com dificuldade a camisa saiu e em nenhum momento deixei de tocá-la, fazendo-a sentir que estava ali. Levantei-me um pouco e aspirei o perfume dos seus cabelos e ao mesmo tempo coloquei meu calção e cueca pra baixo. O cacete saltou e encostou e em suas costas. Fui me abaixando, peguei sua mão direita e a trouxe pra trás, fazendo com que ela pegasse no meu pau. Que delícia. Aquela mãozinha trêmula se fechando em torno do membro quase me fez gozar, pois estava no máximo do tesão.

Pra não ficar nenhuma dúvida, perguntei:

- Está tudo bem? Quer continuar?

Me respondeu com a vozinha rouca de tesão:

- Quero!

Dei uma rápida corrida até o lavabo e peguei um pote de creme para cabelo que antecipadamente havia deixado ali.

Expliquei a ela:

- Olha, vou passar um creme para facilitar a entrada, ok? Se doer você me avisa que eu paro, tá?

- Tá bom...

Besuntei o cacete e apontei para o buraquinho. Naquele tempo não se tinha tanta preocupação com AIDS, DST, etc. Sabia que ela era virgem e eu me cuidava. Seria melhor usar camisinha, mas...

Coloquei a cabeça do pau em seu cuzinho e falei:

- Faça de conta que você está no banheiro e faz força para fora...

Ela abriu o buraquinho e cabeça começou a entrar. Deu uma gemidinha e disse que estava doendo.

- Calma. Relaxa se não pode doer mais. Vou colocando aos poucos...

Doeu de novo e ela recuou:

- Está ardendo..

- Eu não disse que isso poderia acontecer? Deixa eu passar um pouquinho de creme nele.

Peguei uma boa porção do creme e levei até seu cuzinho, fazendo com que parte entrasse no rabinho.

- Vamos tentar de novo? – perguntei

- Vamos...

Comecei a forçar e a instruí para que ela mesma fizesse o pau entrar, inclinando-se para trás:

- Vou deixar você comandar, tá? Se abre mais e vai chegando pra trás à medida que você for agüentando...

Aquela agonia inicial demorou ainda uns 10 minutos, mas ao final, estava todo dentro dela. Ela chorava caladinha e dizia baixinho que estava doendo. Fiquei parado, com um puto tesão, mas não queria machucá-la... Passados alguns instantes, comecei a me mexer, bem devagar, para que ela se acostumasse com o vai-e-vem...

- Tá melhor? – perguntei

- Hum, hum. – ela respondeu

Aí fui pra festa... Aquela resposta me animou e meu pau cresceu dentro dela. Agarrei um de seus peitinhos e com a mão direita desci até a bucetinha procurando o clitóris para massagear. Encontrei um pontinho pequenininho, rígido e foi só tocá-lo pra ela suspirar...

Ficamos ali alguns minutos até que avisei:

- Vou gozar. Posso gozar dentro de você?

Como ela nunca tinha visto isso disse que sim. Gozei copiosamente. Encharquei aquele cuzinho de pôrra. Que tesão...

Esperei um pouco e fui retirando o membro devagar para não ferí-la. Quase na portinha o pau foi expulso e uma torrente de pôrra começa a escorrer e cair no tapete. Corri de novo ao lavabo e trouxe um rolo de papel higiênico, limpando todo o esperma que se espalhava pelas pernas dela e no chão.

- Como você está? – perguntei. Tudo bem?

- Sim. Dói um pouco, mas é gostoso.

- Quer repetir?

- Quero...

- Ótimo. Vamos marcar então. Agora está na hora de você ir, pois daqui a pouco pode chegar alguém e pega mal pra você, tudo bem?

Depois desse dia, comi a Ângela sempre que estava sozinho, até que ao completar os dezoito anos, ela me pediu de aniversário que tirasse a virgindade dela. Foram anos maravilhosos aqueles.

Hoje, casado, 37 anos, lembro com saudade da Ângela: meu primeiro cuzinho. Parece que fiz certo.

Ângela, se você ler este relato, contate-me. Estou com saudades: aodipaula@bol.com.br

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Comentários

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Concordo com as observações elencadas, pessoal. Acontece que a inexperiência de ambos, unida à falta de local apropriado e o medo de chegar alguém em casa a qualquer momento não propiciaram uma performance adequada. Com o passar do tempo eu e Ângela nos acertamos muito bem na cama. Em breve relatarei mais detalhes. Valeu pelas contribuições.

DECO

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queria uma angela dessa.....rsrs

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Poxa não teve nem as preliminares. Numa hora dessas é bom dar uma chupadinha no corpo inteiro da gatinha e depois do bem bom (acho que foi só seu) fazer uns carinhos, mesmo que tivesse alguém para chegar, pois ela poderia ficar de roupa e ficar conversando na sala.

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Pareçe mesmo, só acho que deveria ter dado um pouco mais de carinho para ela, afinal não me pareceu que ela tenha gozado.Mesmo assim valeu!!

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