História de Mary parte 1
Animei-me a contar a minha história, lendo outras neste site. Tenho hoje 25 anos. Desde pequena (8/9 anos) eu e minhas amigas (digamos Zu e Ro, nomes fictícios) tínhamos curiosidade com sexo, como qualquer criança acho. A gente seguido dormia umas nas casas das outras e lá os papos iam rolando. Nossas xerequinhas nós examinamos de perto muitas vezes. Mas ficávamos naquela época só nos toques e olhadas. Queríamos mais. Queríamos ver os dos meninos. Da turma uma tinha um irmãozinho de 1 aninho , mais ou menos. Várias vezes acompanhamos o banho dele , mas aquele pingolinzinho mole e pequeno não nos satisfez a curiosidade, mesmo tendo pegado nele inúmeras vezes, quando a mãe não tava por perto. Outra tinha um irmão de 4 anos, que também foi vistoriado várias vezes. Nossa descoberta começou quando começaram a aparecer alguns meninos que aceitavam brincar com meninas. Nesta idade é meio difícil, até hoje. Dois meninos, que chamarei Duda e Zé (não era este os nomes...) começaram a se chegar. No começo ficávamos conversando no playground do prédio. Tinham então 12/13 anos, e nósAconteceu o nosso primeiro bailinho no salão do prédio. Com mamães e titias fiscalizando... Lá dançamos bastante, inclusive musiquinhas lentas, para dançar coladinho. E pela primeira vez senti a dureza de um menino encostando-se a mim. Fiquei acelerada, querendo mais... Mas naquela noite foi só. No dia seguinte os comentários com a Zu e a Ro eram só um: os meninos. Estávamos eufóricas e todas tínhamos sentido pela primeira vez a proximidade deles. Já no fim de semana seguinte rolaram os primeiros beijinhos. Selinhos inicialmente, que foram se aprimorando e ficando mais ousados. Mais meninos fora aparecendo na turma, e meninas também. E fomos ficando mais ousadas, com os beijos sendo acompanhados de passadas de mão nos peitinhos (nascentes e pequeninos) e na bunda, mas tudo por cima da roupa. Também já esfregávamos nossos corpos no pinto deles, e a Zu um dia (nossa primeira heroína...) veio contar que tinha, glória suprema, pego no pinto do Duda, menino com quem ela tava ficando. E ele tinha gozado em sua mão, enquanto passava a mão também na bucetinha dela (mas por cima da calcinha). Aí o trio surtou. Eu e Ro entramos em parafuso e fizemos ela contar tudo em detalhes. Ela contou que se beijavam e que começou a passar a mão pelo pinto dele por cima da bermuda no momento em que ele tinha levantado a blusa dela e estava xupando seus minúsculos (mas sensíveis) peitinhos. Ela contou que ele lambia seus peitinhos e que ela começou a sentir um formigamento na barriga, que sua bucetinha parecia em fogo, e que não se conteve e enfiou a mão por dentro da bermuda do Duda e pegou no pinto, abrindo as pernas levemente, para ele meter a mão também, quando ele começou a passar os dedos na bucetinha dela. Disse que começou a mexer no pau dele e que rapidinho ele melou a mão dela toda, mas ela não viu nada , só sentiu, pois tava dentro da bermuda. O apressadinho saiu logo, para se limpar e deixou-a meio zonza, sem entender o que tava sentindo. Nós já sabíamos que as pessoas gozavam mas não tínhamos bem idéia do que era. Estávamos como disse nos nossos 11/12 anos. Ela disse que as pernas tremiam e que sentia um tremor no corpo todo, como se estivesse com frio. Nós excitadíssimas fazíamos ela repetir a história e dar mais detalhes, até que decidimos que tínhamos que ver ao vivo o pinto de um dos meninos. Conto depois como armamos o acontecimento...