Quando conheci meu quarentão (parte 2)

Um conto erótico de vanessinha tarada
Categoria: Heterossexual
Contém 580 palavras
Data: 27/12/2006 04:01:39
Assuntos: Heterossexual

No conto anterior contei quando conheci Pedro e não dei pra ele... rsrs

Agora vou contar sobre nosso segundo encontro.

Mantive minha amizade com Pedro e ele começou a dizer que ia procurar alguem para diminuir sua carência afetiva. Fiquei com muita raiva afinal, já estava gostando muito dele.

Mais uma vez ele me convidou pra sair e dessa vez aceitei sem frescuras. Não imaginava como seria mas, não perderia este homem para outra por nada na minha vida.

Mais uma vez ele foi me buscar na rodoviária e seguimos para o mesmo motel. Entramos no quarto e começamos a nos beijar loucamente.

Pedro é maravilhoso, enfiava sua lingua na minha boca com tanta gula que eu já estava molhadinha. Começou a tirar minha roupa e eu tirando a dele.

Eu estava com calça jeans e blusinha. Ele, com a roupa do serviço. Tirou minha blusa, beijava meu pescoço e lambia minhas orelhas. Eu abraçava-o e começava a tirar sua camisa. Ele tirou meu sutiã e começou a chupar meus seios. Lambia meus bicos duros e depois mordia-os suavemente. Fiquei em exstase total mas, fiquei com vergonha de pegar no pau dele, embora já estivesse sentido que estava bem duro dentro de sua calça.

Deitamos na cama e ele tirou mnha calça, lambeu minhas coxas e ficou apertando meu bumbum dizendo que ele é lindo. Tirou minha calcinha e começou a lamber minha buceta com uma gula que nunca imaginei encontrar em alguem. Chupava meu clitoris e mordia de leve. Depois enfiava a lingua na minha buceta com movimentos rápidos que quase me fez gozar. Tirou sua calça e cueca, colocando o cacete pra fora. Que pau maravilhoso, estava tão duro que dava pra ver suas veias saltando. Fiquei morrendo de tesão. Peguei o pau dele com as mãos e comecei alisar, coloquei na boca com uma certa timidez e comecei a chupá-lo com muita calma afinal, não tinha muita experiência. Sei que neste dia não fiz muito bem por causa da falta de experiência mas, Pedro não reclamou.

Como estávamos no auge da excitação, Pedro pegou seu cacete e começou e enfiar bem devagarzinho na minha buceta melada. Como eu estava desesperada, rebolava como uma louca pedindo mais e mais.

Pedro começou bem de leve... enfiava devagar, com ritmo lento. E eu ali, querendo que ele me fudesse logo, estava morrendo de tesão. Ele, percebendo meu desespero, continuou com ritmo bem lento e falou que queria que eu sentisse como era seu pau antes de meter com força.

Depois disso, meteu seu pau bem gostoso na minha buceta. Enterrava até o fundo e eu gemia como uma puta desesperada por pica. Enfiava até as bolas! Era absurdo o jeito que ele metia em mim. Gozei várias vezes, gemia bem alto e ele cada vez enfiava mais rápido o cacete até que gozou.

Fomos para a banheira, conversamos um pouco e sentei no pau dele. Começamos a fazer os movimentos de entra-e-sai mas, doia muito por causa da pressão da água. Então, paramos e ficamos ali só curtindo os momentos.

Saimos da banheira e dei pra ele de quatro. Ele enfiava ma minha bucetinha e ficava olhando minha bunda e me chamando de gostosa. Gozei muitas outras vezes nesse dia e ele também.

Saimos do Motel e ele veio me trazer em casa. Esse foi apenas o segundo encontro de muitos outros que estamos tendo.

Vou vir sempre escrever minhas histórias de amante!

OBS: Neném, dedico a vc esse conto!

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Comentários

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sem experiencia ... q papo!!

merece uma nota 3 pela parte das gozadas!

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Acho que talvez lá pelo décimo encontro o conto saia melhor,rsss.

É aquela história " tá ruim mas tá bom". continue tentando.

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Vc poderia ter unido os dois contos, não entendi o motivo de escrevê-los separados, pois ficou aquela coisa no ar. Quanto ao segundo conto, vc fala demais em falta de experiência, que doeu por causa da pressão da água, etc. Essas coisas quebram o ritmo do conto, que tinha tudo para ser bom, mas ficou meio fraco.

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