Tenho 48 anos, sou branco, alto, cheinho. Sempre tive atração por mulheres baixinhas e com seios tipo Air-Bag Full, mas o que me aconteceu foi especial e inesquecível.
Estava eu passando alguns dias de minhas férias em Diamantina, MG, quando , em um domingo, conheci Malu, uma moreninha de 1.56, cabelos longos, olhos verdes e fartos seios, super feminina. Apaixonei na hora. E vendo que ela estava sozinha numa mesa de bar. Aproximei-me. Fui direto: O que uma baixinha tão lindinha faz sozinha numa mesa de bar? Ela me respondeu com uma voz aveludada e suave: Esperando alguém que possa me fazer companhia. Daí respondi: Posso me candidatar? Recebi um sim como resposta. Calmamente me sentei à mesa e pedi uma cerveja para nós dois. E começamos a conversar e falar das belezas naturais da região, do clima de tranqüilidade que o local provoca nas pessoas. Falamos de nossas vidas, de nossos gostos; ficamos ali por horas sem ver o tempo passar. Já eram umas 00:30 da manhã quando ela me perguntou com quem e onde eu estava hospedado; respondi que estava sozinho em um chalé que tinha alugado. Perguntei a ela o porque? Ela e respondeu que não tinha onde ficar, pois a pousada que ela havia reservado, havia feito uma sacanagem com ela e alugaram o quarto dela para outra pessoa. E assim ela ficou sem onde dormir e guardar suas coisas, teria de passar a noite no carro. Perguntei se ela gostaria de passar aquela noite no chalé, que tinha dois quartos, e eu estava sozinho. Ela aceitou. Pegamos o carro dela e fomos para o chalé.
Fui tomar banho enquanto ela arrumava suas coisas. Quando voltei, ela já havia arrumado tudo e também foi tomar banho, voltando uma meia hora depois totalmente perfumada.
Conversamos por algum tempo. No meio do papo ela perguntou se eu queria uma companhia diferente aquela noite. Respondi que seria interessante uma companhia, mas queria saber porque diferente. E ela respondeu: Quer mesmo saber? Claro, respondi. Então ela se deitou na minha cama e começou a me beijar. Pedia-me para chupar os seios dela, o que fiz com muito gosto, enquanto isso ia alisando-a, e ela, ávida, alisava meu pau. Quando minha mão foi chegando perto de sua xoxotinha, ela me disse: não se assuste, ai é que está a diferença. Quando enfiei a mão dentro de sua calcinha, para minha surpresa e alegria encontrei, não uma xoxota, mas um belo cacete. Quando vi, pensei alto demais: Nossa que maravilha. Malu era o travesti mais lindo que eu já havia visto. E então comecei a mamar aquele mastro, e ela ia dizendo. Nossa que boca macia, que experiência, essa noite vai ser curta para nós dois. Eu disse vai mesmo. E continuei a mamar aquele cacete que parecia não querer parar de crescer. Indaguei a ela quanto media aquela vara deliciosa, ela respondeu-me: 22,5 cm por 6 cm de circunferência. Continuei mamando aquele cacete maravilhoso e ela gemendo e dizendo palavras desconexas. Depois que aquele mastro ficou rígido e pulsante pedi a ela que me deixasse excitado. Ela abriu sua bolsa e tirou de lá um tubo de KY e uma camisinha. E começou a lamber o meu cuzinho. Nossa que língua. Eu viajava com aquela travesti me lambendo o cu. Depois passamos para um fantástico 69, com nossas línguas indo da ponta do cacete até o cuzinho. O tesão foi só aumentando, quando eu já não agüentava mais, pedi a ela que me enrabasse. Fiquei de quatro, mas ela me queria de frente para ela, dizia que queria ver minha expressão de prazer enquanto ela me penetrava. Começou a passar o cacete pela entrada do meu buraquinho, que por sinal estava piscando de vontade de ser penetrado. Então ela colocou a camisinha e lubrificou o cacete e meu cuzinho, que já estava molhado com sua saliva, e começou a enfiar aquele mastro delicioso. Quando a cabeça entrou, senti prazer como nunca havia sentido na vida. Ela enfiava com uma maestria de um mestre do sexo. Senti cada centímetro me penetrar e cada estocada que Malu dava eu gemia e pedia mais.
Levantei as pernas para ela poder me enrabar mais fundo, na posição que eu mais gosto. E ela dizia: nossa que viadinho gostoso, que cuzinho lisinho e guloso. Vou querer ficar com você o fim de semana todo. Quero fuder esse cuzinho em todas as posições que sei e em todos os locais dessa cidade deliciosa.
Ela me segurava de uma maneira tão carinhosa que um prazer enorme tomou conta de mim, ela começou um vai e vem gostoso, mordiscava minha orelha, me beijava, o que já estava bom antes ficou ainda melhor... Por estarmos de frente um para o outro, ela me beijava na boca com a língua quente e úmida, deixando uma baba descer em cima da minha cara e me lambendo todo de novo. Isso foi me excitando cada vez mais, e sua caceta já havia passado toda pra dentro, seu saco batia em minha bunda. Eu comecei a ter contrações anais e ela ficou louca, foi uma delícia... começou um vai e vem intenso, ora segurava meu pau, ora enfiava os dedos na minha boca para que eu chupasse.
Ela falava em meu ouvido adoro comer homens assim como você. Que cuzinho gostoso, relaxa que vou te deixar todo arrombado. Ela metia como carinho e força. e eu pedindo mais e mais, tinha a sensação de que estava sendo estuprado, o que me deixava mais excitado...
E foi então que, acelerando ainda mais os movimentos de sua vara em meu cuzinho, ela gozou, jorrando jatos de porra quente e viscosa, que encheram a camisinha, e eu, ao mesmo tempo, sem que tocasse meu pau, comecei a gozar, gozava em jatos fortes que caiam em minha barriga e no peito dela, que, quando viu aquilo, tirou o pau do meu cuzinho e caiu de boca em meu cacete e lambendo toda aquela porra, chupando até a última gota...
Depois disso nos abraçamos e assim dormimos.
De manhã acordei, e Malu ainda dormia, seu pau estava mole, e mesmo assim me atraiu, comecei a chupa-lo, e aquele cacete foi crescendo em minha boca, tornando-se, de novo, um mastro duro e pulsante como o que tinha experimentado na noite anterior.
Malu acordou já em fogo, dizendo que tinha encontrado um viciado em rola. E eu respondi com uma chupada forte e profunda, que lhe arrancou gemidos de prazer. Ela se virou na cama, em direção ao meu pau, que naquela altura já tinha se tornado uma tora dura e vermelha. Foi uma loucura!!!!! Fizemos um 69 legal, chupando da cabeça do pau até o cu, lambendo saco e bolas, voltando novamente para o pau, de cu a cu, de pau a pau...
Ela me afastou um pouco e foi se virando, lambendo minha barriga, tórax, peito (como sou gordinho, tenho um pouco de peito), fazendo eu me contorcer de prazer e tesão. Foi me beijando o pescoço, até chegar em minha boca, quando começamos nos beijar. O beijo foi ficando cada vez mais quente as mãos corriam soltas pelos corpos. Eu comecei a pegar e apertar seu pau que estava muito, mas muito duro mesmo...
Ficamos naquela pegação inesquecível por horas a fio.
Depois de muita chupada e muita brincadeira eu comecei lamber seu cuzinho branquinho, enfiando minha língua cada vez mais fundo, ela arrebitava sua bundinha, gemendo de prazer, e pedindo para eu come-la. Comecei a passar o gel em seu buraquinho, fui enfiando os dedos, primeiro um, depois dois,enquanto isso continuávamos a nos beijar e ela me punhetava.
Ela estava de frente para mim, levantei suas pernas, e sentindo que ela estava pronta para ser fodida, deitei-me por cima dela beijando suas coxas, apontei meu cacete para seu cuzinho, senti a cabeça encostar na entrada, e dizendo palavras doces e carinhosas acariciei suas tetonas, apertei seus mamilos e fui forçando meu pau em sua bunda gostosa, senti a pressão em volta da cabeça do meu pinto, ela apertava e soltava, como se quisesse mastigar meu cacete, senti a cabeçona entrando toda, depois o resto do pau. Enquanto empurrava o pau para dentro de sua bundinha, dizia para ela que "agora você é minha mulherzinha, e teu cuzinho agora tem dono, é só meu, e vou te comer e te foder tão gostoso que você nunca mais vai esquecer, você vai ser sempre a minha menininha".
Malu, de frente para mim, parecia delirar ao sentir todo o meu volume dentro dela, entrando e saindo cada vez mais rápido. Naquela posição eu tinha um ângulo privilegiado para ver meu pau invadindo com gosto aquela bundinha, descobrindo todos os prazeres que Malu tinha para oferecer. E como a danada era gostosa ! Eu ficava louco ao ver as expressões de seu rosto, passando a língua rosada pelos lábios carnudos, apertando a boca, revirando os olhinhos. Ela começou a se masturbar, dizendo que íamos gozar juntos, mas eu pedi para que parasse, pois ela ainda tinha algo a fazer com aquela vara. A minha missão estava quase acabando. Quando anunciei que ia gozar, Malu pediu para que eu tirasse o pau e que gozasse em sua cara. Ela gostava de sentir o leitinho quente escorrendo. Sua mão terminou o trabalho que seu rabinho gostoso iniciara. Ela ia me punhetando com uma mão, e com a outra enfiava seus dedos em meu cuzinho, eu me acabava, gozando profundamente, deliciosamente, lambuzando seu rosto e seus peitos com meu leite. Nunca gozei tanto e em tal quantidade.
Malu espalhou toda a porra por seu corpo, passando as mãos meladas pelos seios, deixando-os reluzentes e ainda mais lindos, eu não resisti, comecei a mamar nos peitões de Malu, chupando aqueles bicos grandes, lambendo a minha porra espalhada por seus seios e seu corpo. Fui descendo até chegar em seu cacete armado, parecendo um obelisco romano, de tão duro.
Lentamente, fui fazendo aquela delícia entrar toda em minha boca, até tocar lá no fundo, na garganta.
Com movimentos ora lentos, ora rápidos, fui arrancando de Malu gemidos que demonstravam todo o tesão que ela sentia.
As primeiras gotas de seu leite começaram a querer sair, o gozo estava próximo, mas eu queria enloquecer Malu e, a cada vez que ela começava a dar sinais de orgasmo, eu diminuía o ritmo, tirava seu pau da minha boca, lambendo e beijando sua base, seu saco, acariciando lentamente, com minha língua, o seu cacete duro.
Antes de gozar, Malu tinha uma surpresa para mim. Ela se levantou, puxou minha cabeça em direção ao seu pau e começou a foder a minha boca, como se fosse o cuzinho mais gostoso do mundo. Mexia violentamente os quadris, indo e voltando, empurrando aquele mastro para o mais fundo da minha garganta, e eu tentava abocanhar todo aquele cacete com volúpia. Aquela loucura durou pouco, mais ou menos uns dois minutos, mas foi delicioso, principalmente porque terminou com Malu inundando minha garganta com seu líquido quente. Era tanta porra que começou a escorrer pelos cantos da boca, eu engolia cada gota daquele néctar em êxtase total.
Depois disso, para respirar um pouco, fomos para uma cachoeira, que, para nossa surpresa, estava vazia, o que me fez lembrar que era segunda-feira, dia de trabalho normal para todos, menos para mim e para Malu que estavamos de férias.
Entramos na água, e ficamos ali desfrutando da paz, e como não havia ninguém mais na cachoeira ficamos pelados para nadar. Naquele momento a cachoeira era só nossa.
Demos algumas braçadas na água e entramos debaixo da cachoeira, ficamos escondidos do mundo. Enquanto estávamos ali dentro dágua, começamos a nos abraçar e beijar, nossas línguas se enroscavam uma na outra, enquanto lá embaixo, as duas espadas cresceram, se cruzavam, entravam entre nossas pernas, provocando uma sensação maravilhosa. O que fez o tesão voltar...
Malu afastou minhas nádegas e começou a penetrar o meu cuzinho com seu dedo. Estremeci, mas adorei sentir aquele dedinho esperto se mexendo lá dentro. Ela colocou outro e mais outro, e foi movimentando a mão com mais força e rapidez, fodendo meu cuzinho com seus dedos, me deixando cada vez mais ansioso para receber algo mais duro e grosso.
Ela foi me empurrando para as pedras atrás da cachoeira, me colocou apoiado nas pedras e se postou atrás de mim e posicionou a cabeça de seu pau na entrada de meu cuzinho, foi introduzindo lentamente cada centímetro daquela delícia em mim, arrancando um gemido que não deu para segurar.
De repente senti que ela parou de enfiar seu mastro duro em mim e me perguntou se eu queria mais. Respondi com um movimento rápido e vigoroso para trás, fazendo com que aquele cacete entrasse todo de uma só vez. Coloquei a mão para me certificar que só as bolas haviam ficado de fora. Malu no papel de macho, era ainda mais deliciosa. Movia-se para frente e para trás, fodendo com gosto meu cuzinho e me fazendo delirar. A cada estocada que recebia, sentia mais e mais tesão, como se fosse explodir em delírio. Ela, louca de prazer, arranhava as minhas costas, beijava meu pescoço, apertava meus peitos, gemia coisas absolutamente incompreensíveis, ao mesmo tempo agarrava meu pau me masturbando loucamente.
De vez em quando eu olhava para trás e via seu rosto, tomado de desejo ao me penetrar. Valia a pena sentir aquele mastro entrando gostoso em todas as posições. De repente ela saiu de dentro de mim, se assentou em uma pedra e pediu que eu sentasse em cima dela, que a cavalgasse. Obedeci sem hesitar. Sentei-me sobre aquele cacete de ferro, rebolando até que ele estivesse novamente todo dentro de mim. Comecei com movimentos lentos, aproveitando cada segundo daquela foda deliciosa. Mas o bom mesmo era sentar com força, sendo totalmente arrombado pela vara grossa de Malu. Mesmo que eu ficasse uma semana sem poder sentar depois, o tesão era tão grande que não dava para sentir pena do meu rabinho. Eu tinha certeza que iria sair dali com o cuzinho em brasa, mas muito, muito feliz.
Malu me fodeu o quanto quis. Ela metia em meu cuzinho de todas as maneiras imagináveis.
Quando senti aquela maravilha de pica começando a pulsar, avisando que ia gozar, sai de cima dela, tratei de tirar logo a camisinha e deixá-lo livre para explodir em gozo, que veio como um vulcão entrando em erupção.
O primeiro jato do leite de Malu recebi no rosto, deliciando-me totalmente. Os demais lambuzaram meu peito e barriga. Espalhei tudo com a mão, lambendo cada um dos dedos melecados com o doce e saboroso caldo de minha princesa. Para terminar, coloquei seu pau na boca e fiquei chupando, limpando o resto do leite que ele ainda tinha. Malu me pediu para parar, pois estava ficando com vontade de fazer xixi, não parei, pedi a ela que me regasse com sua mangueira, o que ela fez, soltando em cima de mim aquela chuva dourada que bebi com enorme tezão. Depois disso, caímos na água abraçados e mais uma vez enroscamos nossas línguas ardorosamente, num delicioso e prolongado beijo. Tudo terminado??? Não, somente uma trégua para descanso... Continuamos naquela cidade ainda por uns dias, extravasando nosso desejo, fazendo tudo que podíamos imaginar. Descobri que Malu, além de ser uma insaciável devoradora de cacetes, era, também, uma excelente comedora de cu. Durante os dias em que ficamos juntos, além de devorar minha pica de todas as formas possíveis e imagináveis, seu cacetão me penetrava suave e vigorosamente me levando além do limite do prazer extremo. Gozando jatos de leite quente e branco em nossos corpos. Mamando nossos cacetes, em deliciosos 69, como se fossemos crianças famintas por aquele leite quente e grosso. Tudo isso várias vezes por dia.
Quando fomos embora, estava com a sensação de prazer total, de que não poderia mais viver sem esse êxtase, sabendo, de forma definitiva, que não existe homo ou hetero, somente existe o SEXUAL, todo o resto é complemento.
Eu e Malu ainda nos encontramos, saímos pelo menos uma vez por semana em BH, mas quando queremos loucuras plenas e totais, damos sempre um jeito de viajar juntos em feriados, fins de semana ou férias, mas essas, já são outras histórias...
Se você é travesti ou alguém ativo/passivo, mora ou esteja nas proximidades de Belo Horizonte, MG, que topa todas e esteja a fim de umas loucuras sexuais, e quiser fazer história comigo, escreva para mim e, quem sabe, poderemos fazer loucuras entre quatro paredes. ...
Escreva-me: icxster@gmail.com