LEMBRANÇAS

Um conto erótico de Gentil Wolf
Categoria: Heterossexual
Contém 1088 palavras
Data: 15/01/2007 17:50:47
Assuntos: Heterossexual

No inicio do ano de 87, minha secretária, que era sempre uma Estagiária, foi promovida, passando a atender a Diretoria, e, eu tinha que contratar uma nova.

Não gostava disto, afinal levava muito tempo pra formar uma pessoa que se adaptasse às minhas manias de organização e métodos de trabalho. Estas mudanças sempre eram um transtorno, mas já que eram imperativas, não me cabia qualquer alegação, além do que, era uma evolução profissional para a Estagiária, e, seria uma sacanagem impor qualquer obstáculo.

No processo de seleção uma me chamou a atenção pelo Currículo. Cursava Administração de Empresas e na entrevista mostrou-se interessada em evoluir profissionalmente por caminhos que eu achava muito bons, coincidentes com a minha trajetória profissional, e, assim foi. Contratei a moça...Cristina, vamos assim chamá-la.

Neste mesmo ano, em Agosto, fui a um congresso em Porto Alegre e acabei me envolvendo com uma pessoa, cujas características físicas e aspecto profissional, pareciam muito com a minha Estagiária.

Na volta da viagem, esta moça me ligou varias vezes, escreveu cartas e numa delas me mandou uma foto.

Descuidadamente minha Estagiária abriu a carta, que era pessoal, e, percebendo o erro, entrou na minha sala com a carta aberta na mão, de onde saiam a foto e a carta, que tinha trechos comprometedores.

Naquele momento, me entregou, pediu desculpas, mas percebi que com certeza a curiosidade a tinha feito ler a carta e ver a foto, o que sem dúvida confirmei no dia seguinte, quando então me fez algumas perguntas a respeito.

Alguns dias depois, houve a oportunidade de oferecer-lhe uma carona no final de tarde, na volta de fábrica, e, propositadamente fiz com que o assunto viesse a tona, e, conversamos mais descontraidamente sobre namoros, traições (sou casado), e não foi muito difícil abordar o bendito “sexo”.

Minha surpresa...Ela se confessava virgem...aos 22 anos.

Tinha tido alguns namoros, alguns mais avançados segundo ela, mas o Maximo que fizera foi segurar num cacete de um namoradinho que a assustara ao romper o combinado e tentar comê-la de qualquer forma.

Conversamos muito e disse a ela que estas coisas eram uma questão de confiança, que realmente era chato acontecer uma coisa assim. Contei inclusive que a pessoa que ela conhecera pela minha carta tinha passado uma noite inteira comigo, me pedindo pra não fazermos sexo, e, que só tinha rolado quando ela estava inteiramente à vontade, e, percebi neste contexto a curiosidade dela aumentando e fazendo varias outras perguntas.

Neste dia perguntei, ao me despedir dela se poderia beijá-la, no que ela concordou e se ofereceu deliciosamente a uma aproximação mais gostosa.

O tempo foi passando, semanas, meses, as oportunidades de carona acontecendo, o assunto sempre mais tendencioso, a freqüência dos beijos mais assídua, ela curiosa, afinal aos 22 anos virgem não deve ser fácil.

As brincadeiras da minha parte quanto à virgindade dela aconteciam sempre que eu tinha chance, dizendo que tinha dó de quem tentasse, que ia precisar de uma britadeira, etc...

Até que um sábado, após uma jornada extra, ao oferecer uma carona, brinquei dizendo que iria levá-la a um motel.

Ela me olhou parada e concordou imediatamente, pra meu espanto.

Saímos então e fomos a um Motel chamado Charismann, um pouco longe da fábrica, mas melhor assim pela privacidade.

Ela completamente tímida, não sabia nada, nunca tinha realmente feito nada em termos de sexo. Beijava deliciosamente, e era só o que sabia.

Muito carinho, conversa, confiança, até que consegui que aquela menina tirasse a roupa.

Um corpo maravilhoso, moreno. Seios deliciosos, firmes, pequenos.

Muita brincadeira, preliminares, e, no decorrer um pedido...

Não estava preparada pra perder a virgindade, não queria ser penetrada.

Respeitei este desejo por muitas e muitas vezes. Por mais de 6 meses esta menina e eu namoramos. Brincávamos de sexo das maneiras mais gostosas possíveis.

Masturbação, sexo oral, pinceladas da xoxotinha, deixando-a com o grelinho doido de tanto tesão, eram uma constante.

Ela tinha um clitóris diferente até mesmo do que eu vi até hoje...

Protuberante, mais avantajado, saindo pra fora do recato dos lábios de forma ostensiva.

Chupar aquele grelinho era especial, bem como uma brincadeirinha de colocar encostado nele a cabeça do meu pau e puxar a pele, fechando juntos o grelinho e a minha glande...

Brincadeiras como esta nos satisfaziam, me matavam a vontade de um sexo diferente, gostoso.

Responsável porque não tínhamos a ameaça da gravidez, já que eu sou vazectomizado desde épocas anteriores àquela. Nada nos preocupava, e, eu na minha, respeitando a vontade da Cristina em não perder a virgindade, ou melhor só o hímen, porque virgindade mesmo já era há muito tempo...

Até que no dia 03 de março de 1989 (viram só o tamanho da minha paciência)....

Fomos a um motel...ela tava louquinha naquele dia.

Me chupava muito, pedia que eu a chupasse gostoso, me beijava sem parar, pegava meu pau e roçava na grutinha, estava maluca...

Gozamos na cama. Brincando, nos amassando, até que ela olha nos meus olhos e me diz...

Seu aniversário foi estes dias e não pude te dar um presente, e, quero dar agora...Entra em mim...

Cheguei a me preocupar que fosse uma atitude que ela viesse a se arrepender, brinquei um pouco mais até me certificar desta vontade e fui carinhosamente me colocando dentro dela.

Difícil, apertado, gemidos, suor, tentativas, retiradas estratégicas, retomadas, muito tesão, paradinhas pra um relaxamento, até que...

Ganhei de presente a xoxota mais apertada que tive na vida. Gozamos juntos feito loucos. Ela com seu jeitinho menina me pedindo pra mexer, entrar, sair, livre do estigma, ainda com dor, mas um tesão intenso, esperado...

Preparamos a banheira pra relaxar e qual não é a minha surpresa quando Cristina vem por cima de mim e pede pra me cavalgar...

Cuidadoso pra que ela não tivesse dor, fui delicado, quando então ela enterrou o pau inteiro dentro dela e pulava, cavalgava até terminar num gozo que a deixou quase desmaiada.

Saímos dali, com o carinho de uma relação de confiança estabelecida, e a certeza de um sentimento que não poderia extrapolar a amizade em função do meu casamento.

Transamos muitas vezes mais, até que estive por perto na mesma fábrica. Vejo-a raramente, em situações sociais.;

Ela continuou sua carreira profissional como pretendia naquela época.

Ocupa uma posição de destaque na Empresa, da qual já me desliguei a muito tempo atrás.

Hoje está casada, tem filhos, e, tenho certeza que seria muito bom, se hoje tivéssemos chance de repetirmos nossas brincadeiras, sempre baseadas na confiança e com muito tesão

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Comentários

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Muito bom o relato, e parabéns pela incrível paciência de esperar, sendo premiado da melhor forma possível.

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Meu caro Foster...Adoro amar uma mulher. Isto significa respeitar os tempos certos ...o Timming. Se nao te agradou...a mim deixa saudades ate hoje. Quem me sera repetir isto !!!

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Continho "água com açúcar", bom para se ler no jardim da infância.

Hanger Foster

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Obrigado pela observação.

Esta história é real, verdadeira.

Aconteceu ha aproximadamente 18 anos, mas mantém o gosto de uma deçliciosa historia de tesão, paixão e carinho.

Carinho alias que se mantém, pelo belo do acontecido.

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Gostei do seu relato, é excitante, envolvente, e o melhor, não existe mais homens assim, ou são bem poucos.

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