Uma garota de programa

Um conto erótico de John John
Categoria: Heterossexual
Contém 457 palavras
Data: 18/01/2007 16:56:14
Assuntos: Heterossexual

Eu estava se mulher e com um puta tesão, então resolvi comer uma garota de programa. Fui a uma casa perto do Metrô Santa Cruz e, após a apresentação das garotas interessei-me por um garota chamada Ane, cabelo castanho claro, pele muito branca (do tipo que não costuma tomar sol), rosto bonito, corpo magro e esguio, 1,60 de altura, seios pequenos e bonitos.

Fomos para o quarto e começamos a beijar. Ela chupava com vontade. Lambi sua xoxota num 69 e senti um gosto delicioso. Ela gemia e se contorcia de prazer. Animei-me e chupei sua xana com vontade até ela gozar. Ela gemia e da sua xota saia um caldo delicioso. Aproveitei minha saliva e sua lubrificação natural e melei seu cuzinho para enfiar dois dedos naquele buraquinho apertado. Ela gozou forte e caiu de lado quase desmaiada na cama. Era minha vez. Coloquei a camisinha e meti em sua xoxota melada. Ela gemi, ainda ofegante do gozo. Coloquei de bruços e, sem avisar, meti em seu cuzinho melado. Ela gemeu, retesou o corpo e falou para ir mais devagar. Meti por uns dois ou três minutos naquele cuzinho e enchi a camisinha de porra. O programa havia acabado. Paguei com cheque e deixei meu telefone no verso.

Retornei ao local na semana seguinte e fui informado de que ela havia saído da casa e arranjado um emprego descente.

Cerca de um mês depois ela me ligou, pois uma garota da casa que ainda mantinha contato disse que eu fora ao local procurar por ela. Conversamos e marcamos um encontro. Começamos a namorar com ela tive minhas melhores trepadas, como a metida num parque na Zona Sul. Escolhemos um lugar afastado, ela se encostou em uma árvore, abaixando a calça de moleton e a calçinha apenas para expor o cuzinho. Passei cuspe no pau e na rosca e comi seu cuzinho, observando se vinha alguém. Gozamos e nos arrumamos. Já estávamos recompostos e caminhando para uma área mais movimentada quando apareceu um guarda. Pela cara que fez, alguém havia nos visto e delatado, mas não chegou a encrencar conosco.

Em outro ocasião, comprei um buttplug para ela e a surpreendi no estacionamento do Shopping Eldorado. Fiz ela baixar a calça e enfiei o brinquedo em seu cuzinho. Íamos ao cinema e que queria namorar no escurinho sabendo que seu cuzinho estava ocupado. Ela ficou com tanto tesão que não conseguiu caminhar até a escada rolante. Voltamos para o carro e tocamos para um motel. Aquele brinquedo foi a melhor compra que fiz para me divertir.

Nosso relacionamento durou quase dois anos. Hoje ela está casada com um dentista, que também foi cliente dela nos tempos de putaria, e não quer saber de pular a cerca.

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