"Janeiro acabando, aos poucos o ritmo normal vai voltando ao seu lugar. É difícil acostumar ao trânsito novamente, as buzinas. Pelo menos os bares perto das faculdades voltarão a ficar lotados, fazendo a alegria da galera em muitas sextas-feiras.
O conto dessa semana é sobre dois universitários, que adoravam transar nas salas de aula."
"Minha amiga Juliana sempre foi meio louquinha, mas não pensava que era tanto. Ela adorava transar comigo em lugares exóticos, exóticos demais as vezes. Mas eu também gostava, a sensação era gostosa, era perigoso, excitante. Era muito bom quando transavámos perigosamente.
Eu cursava administração, ela cursava arquitetura. Nos encontrávamos em todo intervalo, tomávamos um vinho juntos, e voltávamos para a aula. Em um dia de prova, resolvi estudar um pouco mais durante o intervalo, mas não a avisei. Fiquei dentro da sala, dando a última revisada. Juliana, minha amiga e noivinha, veio em minha procura, e me achou na sala.
Ela sentou-se do meu lado, pediu para eu descer para o bar com ela, eu respondi que não podia. Estávamos sozinhos na sala, e ela começou a me beijar. Eu retribuí o beijo, e voltei para os livros. Ela insistiu em continuar a me beijar, e começou a passar a mão sobre o meu pau. Disse que queria transar ali mesmo, dentro da sala de aula. Eu relutei, disse que aquilo era loucura, mas ela cada vez apertava mais e mais meu cacete dentro da calça, não estava aguentando.
Continuamos a nos acariciar, e ela disse que sabia de um jeito que não tinha como nos verem. Fomos para a porta da sala, ela encostou uma mesa bem próxima a porta, se deitou em cima dela, ficando com a cabeça para fora da sala. Levantou a saia, colocou a calcinha de lado, e disse que assim que alguém aparecesse no corredor, agente pararia. Na mesma hora eu sorri, e coloquei o meu cacete para fora da calça..."
Aquela loucura estava me excitando demais. Transar com minha amiga de sala dentro da nossa faculdade era uma coisa que eu jamais imaginava realizar. Quando ela se deitou na mesa, levantou a saia e colocou a calcinha de lado eu não aguentei e tratei de enfiar. Foi muito gostoso.
Eu a penetrava com vontade, como se não houvesse nada e nem ninguém na terra, só eu e ela. Seus cabelos balançavam e seus gemidos me davam ainda mais prazer. Quando eu ouvia sua voz pedindo mais, me concentrava e "bombava" fundo. Estava em ponto de bala, e para não gozar antes da hora, tirei o cacete de dentro, me abaixei, e comecei a lambe-la e chupá-la. A Juliana adorava isso, ela adorava quando eu chupava ela bem demoradamente, com leves mordidinhas no grelinho.
Depois de algum tempo, me levantei e continuei a transa. Nosso tempo estava se acabando, tínhamos alguns minutos somente, e poderia aparecer alguém a qualquer momento. Ela pediu para eu gozar dentro dela, eu me concentrei e fiz o que ela pediu. Não podíamos deixar vestígios, nem sujeira, nem nada. Nos ajeitamos, arrumamos a mesa, verificamos tudo, e ela seguiu para sua sala. Um minuto após ela sair, chegou meu professor. Que sorte.
Foi uma das transas mais espetaculares que eu vivi com Juju. A sensação de medo era alucinante.