Sempre frequentei a casa de Amanda, somos primos e mãe dela também é minha madrinha, somos muito amigos, não tínhamos segredos um com o outro.
Desde de manhã tava na casa de Tia Luíza, conversava no msn da Amanda com umas amigas dela, ela me chamava de tarado porque tenho 24 anos e ela e as amigas 14 ou 15, de repente uma conversa dela no celular, me chamou a atenção, ela dizia : mas você vem hoje mesmo, não pode ser outro dia, não sei se vai dar. Disfarcei e continuei no msn, passou o tempo, deu meio dia tia Luíza saiu pro trabalho, quase ao mesmo tempo que chegou uma amiga da Amanda, uma tal de Helena, mais velha que minha prima, devia ter 18 ou 19, era uma magrela alta do cabelo ruim, um terrível contraste com Amanda, ou Dinha como eu a chamava, uma baixinha com as coxas grossas, bundinha arrebitada, seios pequenos mas durinhos, e um cabelo preto liso até o meio das costas,e acima de tudo um rostinho de anjo lindo; estava distraído e elas disseram que iam descer para comprar refrigerante, Helena jogou sua mochila surrada na cama da minha prima e saiu, passaram mais uns minutos, já ia me preparar pra sair quando noto a mochila entreaberta, não contive a curiosidade e olhei, qual não foi minha surpresa quando vi uma bisnaga de gel anestésico. Na hora pensei, então era isso, que elas falavam no celular, certamente a magrela arrumou um cara e ele vai fuder ela e minha prima vai emprestar o quarto.
Foi quando, tive uma idéia um tanto safada, como meu pc fica ligado na net direto, com o msn conectado direto e Dinha tem câmera, não resisti, como já estava no msn dela abri conversa com o meu e convidei pra cam, então desliguei o monitor coloquei as capas, e pus a cam num ponto onde pudesse ter uma vista do quarto todo, peguei minhas coisas, e quando ia saindo elas vinham subindo as escadas, me despedi de Dinha falei que ia ter que resolver um lance na faculdade, e só ia voltar lá amanhã, notei um sorrisinho safado nos lábios de Helena.
Corri pra chegar logo em casa, fui pro quarto, liguei meu monitor, e entrei na conversa com cam que tinha aberto lá na Dinha, tudo parecia normal, quando de repente vejo Dinha passear apenas de calcinha e sutiã pelo quarto, pensei, será que é ela que vai dar, me deu certa ponta de inveja do cara que ia meter naquele corpinho maravilhoso, quando ela sentou-se na cama notei algo estranho ela tava com uma cara de choro, infelizmente eu tinha apenas imagem, queria ouvir o que se passava, nisso ela se levanta, e sai, passam cinco minutos me arrepio todo, vejo ela vindo engatinhando de quatro nua com uma coleira amarrada no pescoço, não podia crer no que via, quem será que estava segurando a coleira, logo descobri, era Helena, a magrela, que estava apenas de calcinha deixando seus peitos quase inexistentes a mostra, ela dá um tranco e puxa Dinha pra mais perto, joga algo no chão e pisa no pescoço de Dinha até seus rosto tocar o chão, não consigo identificar o que é, mas ela pisa até Dinha lamber tudo, nisso ela puxava ainda mais a coleira e Dinha se regue um pouco ficando de joelhos, ela dá um tapa em Dinha, deve ter sido forte, pelo monitor dava pra ver a mancha vermelha em sua pele branquinha, ao mesmo tempo que era excitante, era nojento ver aquela crioula matratando minha priminha linda, mas era só o início.
Logo após receber o tapa, Dinha sentou no chão encostada na cama, Helena então tirou sua calcinha, mostrando sua buceta muito peluda, se abaixou segurou no pescoço de Dinha, deitando-a no chão, se pôs de pé sobre minha prima e baixou de repente esfregando sua buceta no rosto de Dinha, fazia movimentos fortes e ria, de repente se virou, deixando a cabeça da minha prima entre suas pernas e sentou sobre seu rosto, Helena ria cada vez mais, notei que Dinha se debatia debaixo daquela vagabunda, será que ela não tava conseguindo respirar, pensei, e o pior é que eu estava certo, após um tempinho ela parou se mexer, helena levantou-se olhou, pegou o corpinho dela desarcordado, pos em cima da cama, amarrou uma mão em cada lado da cabeceira da cama, abriu bem as pernas da menina e se deitou no meio, e, não pude ver direito, mas acho que ela deu uma mordida na bucetinha da minha prima, nesse momento Dinha abre os olhos, se debate e toma outro tapa. Naquele momento me senti o pior dos homes, vendo minha prima ser humilhada e ao mesmo tempo com um tesão absurdo, meu pau latejava vendo aquilo, fui um fraco e preferi continuar assistindo a ir lá interferir.
Nisso Helena pega sua mochila, e tira de dentro uma espécie de palmatória, novamente se põe de quatro sobre Dinha, mas dessa vez ela pega aquele objeto e dá fortes batidas na coxa de Amanda, ao mesmo tempo que esfrega sua buceta no rostinho dela, da várias palmadas, então pega uma meia e põe na boca de Dinha, temi pelo que viria, ela também põe um travesseiro por baixo, por baixo do corpo da menina, levantando a cintura dela deixando-a mais exposta, abre ainda mais as pernas dela, e dá sem dó mais de dez batidas com a palmatória em sua buceta, a expressão de dor em Amanda é desoladora, novamente Helena se levanta e tira de sua mochila o tal tubo de gel que falei, mas para minha surpresa ela passa em seu próprio cu, e pega da mochila uma espécie de pau de borracha, negro como ela, e bem grande e grosso, passa o elástico pela perna de Dinha e o posiciona sobre a coxa da minha prima, Helena então, novamente vem para cima mas dessa vez se senta sobre aquele membro negro, que penetra seu cu com muita facilidade, ela pula sobre aquilo e sorri, enquanto dá mais tapas no rosto da minha prima, isso durou quase dez minutos.
Ela se levanta, tira o pau de borracha da perna da minha prima, desamarra-a e a põe com metade do corpo em cima da cama, e as pernas pra fora,, aperta ainda mais a meia que amordaça Dinha, prende suas mãos para tras, ela coloca o pau de borracha na própria perna, posiciona na entrada do cuzinho da menina, eu estremeço todo, abre a bunda dela segurando uma banda com cada mão e dá um puxão em Dinha fazendo com que ela sente sobre aquele mastro, naquele momento não era possível ver o rosto de Dinha, mas deve ter sido a expressão da dor mais horrível, Helena, levantava e descia minha prima por sobre aquele pau violentamente, lá se vão mais dez minutos, ela pega Dinha novamnete a coloca sobre a cama, a mancha de sangue no lençol branco, da idéia do estrago, mas ainda não era o fim.
Novamente, Helena coloca o travesseiro, e se prepara pra penetrar a bucta de kinha prima com aquele negócio, ela põe apenas um pouco, o suficiente para ficar lá sozinho, se levanta na cama e começa a enfiar o resto com o pé, as lágrimas correm ainda mais pelo rosto de Dinha, Helena se levanta sai, passam dois ou três minutos, pela cam vejo o olhar de pavor de Dinha novamnete, pensei que ela tinha voltado, mas não, eram cinco crioulos, que deviam ser amigos de Helena, não aguentei, não poderia ver aquilo, e desliguei o computador, era dor demais pra alguém tão inocente.