Era noite. Estava voltando do barzinho, sozinho. A rua estava meio deserta e eu, meio chapado. Várias cervejas. Os camaradas já tinham abandonado. Eu não havia pegado ninguém. Meu instinto precisa de uma fêmea, mas pensei: - Chegando em casa, bato uma e vou dormir!
Vi um pessoal vindo do outro lado da rua, em minha direção. Havia umas minas e uns caras. Olhei para todos e vi que havia uma negra linda, que se destacava das demais. Estava de minissaia com um topzinho... toda de branquinho... deliciosamente gostosa. Com todas suas formas sinuosas e um lindo sorriso esboçado.
Ah, na hora não hesitei... cheguei junto da mulata! E perguntei a ela se queria ficar mais um pouco, conversar, poderíamos nos conhecer um pouco melhor.
Ela respondeu que sim. Beleza!
Disse para o pessoal dela que já estava indo e disseram para não demorar.
Sentamos numa praça próximo ao barzinho e ficamos conversando, se olhando, notei que sua boca era grande e convidativa, até que não me contive e a beijei vorazmente.
Comecei a viajar em sua boca, doce, suave.
Minhas mãos nessa hora fugiam ao meu controle. Querendo senti-la... todinha. Deslizava por todo seu corpo duro e sedoso. Enfiei as mãos por baixo de sua blusa até alcançar seus seios. Não eram grandes, mas eram duros como pedra. Os bicos se destacavam... estavam como bicos de mamadeira... eriçados e excitados.
As suas mãos também não ficavam atrás e percorriam meu peito rapidamente e habilidosamente.
Ela abriu meu ziper e pegou em meu pau... duro... cuspindo vagarosamente o sêmen destinado a ela naquele momento.
Eu louco, doido, maluco de excitação, queria a todo custo possui-la ali, naquela pracinha. Ela disse que não. Que eu estava pirando... e, realmente estava!
Levei-a para casa. Já era tarde. Ficamos nos beijando em seu portão. Havia uma Caravan estacionada bem na frente do seu portão. Era amarela.
A sentei no capô da Caravan... a sua rua estava deserta. Já deviam ser umas 03hs... ninguém na rua... fiquei de frente para ela e suas pernas me abraçaram fortemente.
Tirei minha rola para fora e sem pensar em nada naquele momento, puxei a calcinha dela para o lado e enfiei meu pau.
Ela estava melada... muito melada! Pude sentir o tamanho de sua excitação quando enfiei meu pau profundamente de uma só vez.
Comendo-a de frente para a sua casa... gemendo... sussurrando em seu ouvido: vadia, vagabunda, que buceta gostosa que você tem! Como é bom te comer! E continuei a meter devagarinho... queria chupar as suas tetas... mordê-las, mas ela não deixava... aí também seria demais! Tirar os peitos dela para fora da blusa... seria arriscar muito naquele momento.
Foi, quando de repente, aparece um cara na rua. Na hora, eu travei! Não sabia se ia ou se vinha
! Do jeito que estava, parei! Era um vizinho dela. Ela o cumprimentou e ele, acho, sem desconfiar de nada, pois nada dava para ver naquele momento, entrou para sua casa! Ainda bem! Empatador de foda... é foda!
Confesso que capô da Caravan foi primordial naquele momento. Cumprimento e tamanho exato!
Continuei a enfiar, quer dizer, a continuar, pois já estava dentro, aquele vai e vem maravilhoso... e, gozei gostoso naquela bucetinha...
Nunca mais a vi, tenho saudadades! Mas, sempre haverá um carro estacionado na frente de alguma outra casa!
