O MOTORISTA E SEU AMIGO PESCADOR NA SALA DA CASINHA DE TAIPA EM FRENTE AO MAR.
Um dia desses percebi o motorista do meu vizinho quando saia do carro no estacionamento do condomínio. Acho que por que ele tava sem camisa e com o caminho de pelos do seu umbigo até o sexo, molhadinho de suor. Ele tem 22 anos, 1, 75 m, poucos pelos no peito, sem barriga, braços musculosos, branquinho, cara de boy safado. Eu tenho 37 anos, branco, peludo, 18cm de rola e uma bunda grande e também peluda.
Bem vamos retomar a história de quando percebi esse motorista safado. Naquele momento fixei meu olhar em seu corpo, sorrindo com os olhos e analisei cada centímetro, inclusive seu cacete duro em sua calça jeans. Ele puxou papo, pediu um cigarro e ficou na minha frente meio que sem ter o que conversar, pois nunca havíamos conversado mesmo. Só via ele entrando e saindo de carro e nada mais. De vez em quando, naquela conversa mole, ele passava a mão no pau para me deixar mais desnorteado. No dia seguinte, ele me veio com uma conversa diferente, perguntando se eu não gostaria de conhecer uma praia distante, onde ele tinha sido pescador na adolescência e que gostaria de rever os amigos... disse ainda que nós teríamos onde dormir e comer de graça e tal...
Eu estava sendo convidado por um homem que ia dormir comigo, de sábado pra domingo, depois de uma viagem de 200 km pela frente, onde eu com certeza ia aprontar. Sem pestanejar disse-lhe que sim e no sábado pela manhã, por volta das sete horas, ele bate em minha porta perguntando se não gostaria de viajar com ele naquele instante, mas que teria de ser no meu carro. Bem, paguei pra ver onde daria essa fantasia. O acertado seria dormir na casa de um amigo dele, pescador e retornar no domingo.
Fui dirigindo. Logo que entramos no carro escancarei. Disse que era gay e que tinha sentido tesão por ele. Ele disse que havia percebido e que por isso me convidou para dormirmos juntos. Pronto, era o que eu queria. Fui logo alisando sua perna, pegando em seu sexo, que foi endurecendo por debaixo de sua bermuda. Alisava com as costas da mão e ia sentindo o nervo crescendo e endurecendo por entre os dedos, sentindo o seu pulsar. Percebi que era grande e grosso e fiquei nesse amasso até que não agüentando mais, parei o carro já na BR e numa descidinha sem muito movimento comecei a chupar com gosto aquele cacete duro, limpinho, bonitinho e cheirosinho.
O safado tava pronto pra ser chupado. Que rola gostosa!, subia e descia meu rosto com a barba por fazer roçando em sua barriga, sugava aquela pica e me deliciava..., passava a língua lentamente por toda a sua pica, no buraquinho, na base, em toda a sua extensão, envolvendo-a com a minha boca quente. Era um cacete enorme, com 22cm e cabeça rosada. Parava, olhava pra ele e pedia para ele me pedir pra chupar e ele repetia. Chupa meu pau e eu dizia, pede de novo, fala mais alto, me dá ordem pra eu chupar e ele repetia, chupa minha pica! Eu olhava para aqueles olhinhos de menino pidão e pedia para ele falar forte e empurrar a minha cabeça, e ele fazia tudo que eu pedia. Pedi pra ele dizer: chupa minha pica viado, chupa e ele repetia, que marravilha, com dois erres mesmo, rsrs.
Começava a putaria de verdade naquele momento. Agora já estávamos mesmo bem mais íntimos. Saciada a minha vontade de chupar aquela pica pra deixar ela bem molhadinha, mesmo sem ele gozar, retomamos a viagem. Foi só uma pequena demonstração do que ele iria viver naquele sábado a noite. Agora éramos um casal de namorados seguindo viagem. Peguei a mão dele e coloquei sobre meu cacete duro e enquanto eu dirigia, ele ia me apertando - fazia o mesmo com ele. Levei o seu braço até o meu nariz, inspirei fundo aquele cheiro de macho do seu braço, beijava suas mãos suadas, seu braço, lambia, sentia o roçar de nossos braços a cada passagem de marcha e tudo ia me excitando, puxava a cabeça dele pra sentir o cheiro de seu cabelo, colocava-a em meu peito e apertava - pedia beijos no rosto e no ouvido e ele sempre me atendia - pedi para ele passar o braço sobre meus ombros, e fomos durante muito tempo assim...
Eu estava viajando com um homem me abraçando numa rodovia brasileira. Alisava suas pernas, seus pés suados estendidos no console do carro, enquanto ele apertava meus ombros. E ele dava aquelas pegadas fortes de macho que sabe que ta dominando a sua fêmea.
O som nas alturas. Ele havia levado um monte de cd e ia trocando, era reggae, rock, samba, pagode, disco, uma diversidade, e nas alturas... Só abaixava o som quando passávamos pelas polícias rodoviárias, pra não chamar tanta atenção, para em seguida aumentar o volume ao máximo. Estava extasiado realmente, e já fazia tempo que não ficava com um homem assim do meu lado sentindo esses prazeres de pele e companheirismo que a gente só tem realmente quando está casado ou namorando... Ainda parei o carro na rodagem umas duas ou três vezes para saciar minha sede de pica, chupando, chupando e chupando sem deixar ele gozar. Quando já estávamos perto do nosso destino ele me disse que iria rever uma ex-namorada dele, que era pra eu não dar bandeira e que dormiríamos na casa do irmão dela. Tudo bem... Mas que ele não me deixaria só.
Quando chegamos naquela praia belíssima do interior fomos bem recebidos por seus amigos pescadores e notei logo um negro bonito e meio tímido saindo de dentro dágua para dar um abraço forte em meu motorista. E que abraço apertado. Ele me olhou e sorriu, passou por trás de mim e apertou meus ombros e eu o acompanhei com o olhar até ele dar aquela passada de mão no pau, dizendo: vocês vão dormir lá em casa hoje à noite. Vamos pra balada e quando voltarmos a gente dorme. - Uma coisa que não falei. Todos esses amigos do motorista gostosinho eram pessoas simples, pobres mesmo, nativos em suas casinhas de taipa sem reboco, mas limpinhos e bem corteses e carinhosos.
Comemos peixe frito logo na chegada, que eles haviam acabado de pescar no alto mar, nos alojamos na casinha simples do negão e ficamos conversando na varanda da casa até anoitecer. Vários amigos dele iam passando, chegando, conversando até que chegou sua ex-namorada, e ele se afastou um pouco, mas o negão continuava do meu lado e não se separou mais de mim. Para onde eu ia ele ia junto. Tinha pintado o clima... e eu sentia que ele tava no maior tesão. Eu também.
Chegou a noite. Tomamos banho separadamente, pois haviam outros amigos na casa, nos perfumamos e seguimos para a balada os três, onde conheci mais alguns amigos nativos, cada um mais gostoso do que o outro... porém já estava com dois - e queria os dois, então segurei minha onda e parei e ficar dando bandeira. Sabia que a noite seria longa assim que chegássemos na casinha de taipa do negão. O negão tem 28 anos, 1,80m, belo corpo de pescador, saradão, cabelo encaracolado e uma pica grossa, mais grossa mesmo. Nem parecia ter 23cm de tão grossa que era.
Na balada, fomos ao clube do povoado, bebemos bastante cerveja e eles antes de chegarem em casa ainda compraram um litro de cachaça. Em casa, percebi que a cama estava no quarto e haviam duas redes na sala. Fui logo dizendo que dormia na cama e que a cama tava no lugar errado. Que eu queria tá na sala com eles. Mas foi rápido demais! Os dois carregaram a cama para a sala, ligaram a tv, abriram a cachaça e começaram a tomar. Meu negão sentou nos pés da cama, o motorista foi pra sua rede e eu me deitei na cama colocando meu rosto no seu colo para sentir o cheiro daquela pica que tava me dando o maior tesão. Ele só fazia rir, mas uma risada tímida e meio sem jeito. Dava cada cafungada em seu sexo que ele ficava doidão e tomava mais goles da cachaça, acho que pra tomar coragem mesmo - tava tímido com seu amigo motorista assistindo a tudo. Então resolvi chamar o motorista para a cabeceira da cama, pedi para ele sentar e troquei de lado, puxei logo seu cacete pra fora do calção e fui mamando aquela pica que já tinha provado durante a viagem.
O negão se animou, levantou, sentou, levantou, sentou..., ficava olhando eu chupando a rola do seu amigo e rindo. Tirou a bermuda que usava e começou a empurrar sua mão em minha bunda e rir... puxava o meu short de dormir e guardava a minha bunda novamente, empurrava a mãozona áspera de pescador na minha bunda, puxava o short novamente e a cobria de novo, até que ele resolveu deitar por cima de mim, com meu short arriado enquanto eu chupava aquele picão de 22cm branquinho. Foi aí que percebi um trabuco negro e grande querendo me abrir. Parei de chupar e disse, perai que eu trouxe camisinha.
Após encapar e lubrificar meu cuzinho com o gel, posicionei aquela tora negra no meu buraquinho e disse pra ele meter. - Mete, mete safado, mete na sua putinha e ele dava risadas. Fiquei de quatro na cama e meu motorista gostosinho de joelhos bombava a minha boca com seu picão.
Eu tava é feliz, realizado! Duas picas enormes. Uma de 22cm branquinha, um pouco grossa e outra de 23cm enormemente grossa. O negão enfiou bem devagar e quando senti seus pentelhos na minha bunda comecei a rebolar, a rebolar, a rebolar. Ele foi a loucura, me segurou pelas ancas e começou a bombar, bombar, bombar, eu parava de chupar para me recompor do prazer anal que tava sentindo. Minha coluna arrepiava de tanto tesão e meu motorista ajeitava sua pica na minha boca e castigava socava, socava, socava. A cada estocada em minha boca, a pica parecia ainda crescer mais em tamanho e grossura. Depois de um tempo assim, antes deles gozarem, eu disse: troca, troca agora! Vem pra cá pra eu te chupar negão, vem. A pica era tão grossa que mal cabia em minha boca, cheguei a ficar com a boca doendo e meio anestesiada de tão aberta que tava. Aquele trabuco tinha um gosto de maresia, de peixe e eu capirchava com o negão gemendo de prazer e dizendo, chupa, vai, chupa mais, ta gostoso demais, chupa, chupa.... eu me acabava com aquele charutão grosso na boca. Por trás, o motorista arrasava em meu cuzinho. Ele foi bem violento. Meteu de uma estocada só me chamando de viado, de puta safada, de viado gostoso, dizendo, toma pica viado, você não queria isso? Toma pica! E bombava!!! Uh! Que delícia! E eu chupando a rola grossa do negão.
Assim que meu motorista gozou se tremendo todo no meu cu, o negão tomou a posição dele em minha bunda. Eu já tava de quatro mesmo e ele socou firme e forte, me agarrando com sua mãozona negra e áspera. Ele afastava as bandas de minha bunda, enfiava os dedos junto com a pica e meu motorista ia olhar o estrago - aquele buracão com sede de rola. Entrava e saia quase tudo e ele enfiava com força de novo. Nesse soca, soca virei meu rosto para o motorista, que estava acostumado a me ver todo mauricinho no condomínio, quando eu chegava do trabalho para almoçar e disse: -Viu como eu agüento rola, viu? Tá vendo como eu gosto de pica? Olha só a picona que tá entrando e saindo. Ele estava impressionado com tudo aquilo... dava cada golada de cachaça que eu ficava impressionado... Ele não imaginava que eu fosse tão safado assim.
E o negão entrava e saia com seu pau no meu cu. Tirava quase tudo e fincava novamente com toda a força de pescador do alto mar. Eu ia a loucuuuuuuura. E que loucura!. Dizia um monte de sacanagem pra eles ouvirem que eu gosto de rola. Mete pica no meu cu! Enfia, enfia! Mete, mete, empurra essa rola... e me empinava ainda mais pra trás pra fazer ela entrar toda em meu cu. Ufa! Estava bom pra caralho, delirava de prazer... dizia: ta vendo como eu gosto de pica! Me dá pica! Me dá pica! Me dá pica! Quero mais pica e meu motorista, já de cacete duro novamente de ver toda aquela putaria, pede pra entrar também. Pede pra meter junto com o negão que já socava seu cacetão com dois dedos atolados no meu rabo. Girei com o negão enfiado em mim, deixando ele deitado na cama, virado pra mim, para eu ver seu rosto de prazer.
A segunda pica, também encapada, buscava espaço no meu cu. Agora que tava bom. Duas picas ao mesmo tempo. Meu negão embaixo de mim se empinando todo como um cavalo no cio, naquele sobe e desce, e meu motorista gostosinho empurrando, socando, enfiando e alargando meu cuzinho, que há essa altura já era cuzão mesmo. E que delícia de sanduíche gostoso! Não agüentando mais de tanta sacanagem, gozei na barriga do negão quilos de porra, muito esperma mesmo. Também, eu tava excitado de toda a viagem e não havia gozado ainda. Me lambuzei todo com meu esperma na barriga do negão. Me esfreguei naquela barriga gostosa. Meu negão gozou nesse esfrega, esfrega rindo à toa com a rola enfiada no meu cu. Eita negão que gosta de dar risadas. Aguardamos naquela posição até meu motorista gritar que tava gozando e gozando e gozando e gozando até largar o peso sobre nós. Dois homens com suas picas atoladas no meu rabo. Um em cima e outro em baixo, naquela sala da casinha de taipa sem rebocos, com a janela aberta para o mar - uma casa simples de pescador.
Saciados, levantamos e fomos tomar banho de cuia na cisterna fora da casa. Três homens nus ao ar livre no meio da noite a luz da lua, com seus canecos a jogar água, um no outro, dando risadas. Ainda abracei os dois em pé, pedi para eles me abraçarem juntos e davam risadas. Eram bonitos aqueles dois espécimes de homens ali na minha frente, a minha disposição. Eles passavam a mão na minha bunda, diziam que era grande e gostosa, beijava seus pescoços, seus rostos não me deixaram beijar suas bocas Entendo.... esses homens nordestinos... fazem tudo entre quatro paredes, mas não beijam, kkkkkkkk, tudo bem...,
Ainda me esfreguei em seus corpos nús, com meu pau duro novamente pra eles sentirem minha rola dura em suas coxas grossas. Abracei e alisei bastante os dois antes de irmos dormir cada um em seu cada qual. Eu na cama, e eles em suas redes, com a brisa do mar carregando o cheiro da cachaça que eles chegaram a derramar na cama naquela loucura toda, misturada com o aroma do sexo que havíamos feito entre as quatro paredes sem reboco daquela casinha de taipa em frente ao oceano atlântico.
Contatos: parceiro2007@hotmail.com