O começo de tudo Parte 3

Um conto erótico de D14
Categoria: Heterossexual
Contém 859 palavras
Data: 26/02/2007 08:49:23
Assuntos: Heterossexual

Parte 3.

Bom... paramos quando meu professor de educação física começou minha iniciação sexual. Eram duas ou três vezes por semana que nos encontrávamos e uma vez ou outra no vestiário do colégio.

Nessa época ele me ensinou a dar o cu. A princípio eu achava incômodo, mas ele me perguntou:

_ Você quer ser mesmo puta? Uma puta completa, perfeita, de verdade?

Era tudo o que eu queria!

_ Então vai ter que aprender a dar o cu e a gostar disso.

Ensinou-me então as técnicas de lavagem, de lubrificação e penetração. Os movimentos e posições para dar e receber prazer. Disse que embora pirocas grandes fosse mais dolorido tinha uma vantagem; o homem podia enfiar o pau no meu cu e ao mesmo tempo mexer na minha buceta, no meu grelo com as mão, mantendo meu tesão aceso e me fazendo esquecer da dor. Aprendi a fazer e a gostar. A adorar para ser sincera!

Já estávamos juntos há uns seis meses quando comecei a pedir que ele me possuísse. Queria ser mulher de verdade, sentir o piru dele me rasgando, seus dedos e sua língua já não me satisfaziam mais. No entanto ele continuava resistindo, porque eu ainda era uma menina (nesta época completei quatorze anos) e ele tinha ainda um mínimo de responsabilidade. Mas realizávamos nossas fantasias.

Sem que ele soubesse comecei a tomar anticoncepcional há uns dois meses e enfim consegui o que queria. Levei para um de nossos encontros umas cordas bem fortes e disse que queria amarrá-lo para fazer dele o que quisesse. Delirando de tesão ele concordou.

Então amarrei bem firme suas mãos nas vigas da cama e amarrei forte seus tornozelos aos pés dianteiros da cama. Comecei a massageá-lo primeiro com as mãos, depois acariciei todo o seu corpo com a língua. Ele parecia que ia desmaiar de tanto prazer. Eu tocava suas coxas, seu ventre, enlouquecendo-o mas não tocava no seu piru. Ele sem poder se mexer pedia, implorava, suplicava para que eu acariciasse e chupasse seu pau, mas eu estava irredutível. Sentava no rosto dele com a buceta toda aberta, ele esticava a língua para tentar tocar nela e lambê-la mas eu recuava. Fiz essa tortura com ele por quase uma hora. Esfregava a buceta nas coxas dele para me masturbar mas não deixava que ele me tocasse ou sequer olhava para o piru que pulsava desesperadamente. Por fim ele começou a chorar implorando para que eu o chupasse, pois estava sentindo dor e queria gozar. Então dei minha cartada final.

_ Posso fazer o que eu quiser mesmo?

_Pode, qualquer coisa pelo amor de Deus, respondeu ele quase em prantos.

Então montei nele e com a buceta toda melada de tanto tesão, porque nesta hora eu também já não agüentava mais, segurei o piru dele e guiei para dentro da minha buceta. Senti aquela cabeça enorme fazendo resistência para entrar, afinal de contas eu ainda era virgem. Fui rebolando, e enterrando aquela pica pra dentro, rebolando e forçando, até que de repente senti como se algo houvesse rompido em mim e o tronco dele entrou e foi deslizando para dentro de mim, até que pude senti-lo no meu útero. Arreganhei as pernas em torno dele, abri bem a buceta até meu grelo ficar todo, todo encostado nos pelos pubianos dele e comecei a rebolar, a esfregar o grelo...

Estávamos desesperados, ele dentro de mim, porém amarrado não podia me agarrar, nem enroscar as pernas em cima de mim, nem se movimentar para frente e para trás. E assim fudendo unilateralmente, gozei chorando em cima dele enquanto lhe beijava a boca e o rosto.

Só então levantei e o soltei das cordas. Ele me pegou me deitou na cama e começou a me fuder de verdade. Senti uma dor desesperada. Tinha acabado de perder meu hímem, ainda estava toda ardida e depois que gozei o tesão arrefeceu e fiquei mais seca. No entanto ele arremetia o caralho em mim com força de um animal, pra dentro e pra fora, e com isso comecei a sangrar muito. Quando ele gozou dentro de mim, escorria porra e sangue, e isso reacendeu meu tesão e continuamos fudendo no meio daquela massa branca e vermelha. Ficamos sujos, melados, a cama parecia que tinha havido um esfaqueamento... mas depois de tudo, fomos tomar banho.

Expliquei a ele que estava protegida de gravidez e poderíamos fuder assim dali pra frente várias vezes. E os seis meses que se passaram foram de fodas completas, deliciosas, quentes.

E eu comecei a cansar... queria conhecer outros caralhos, ver outros homens babando por mim. E comecei a me afastar. Dizia que meus pais estavam me vigiando, que estava mais difícil ir na sua casa, mas mesmo assim de vez em quando ia pra lá fuder porque nesta época já não agüentava ficar sem sexo.

Foi quando descobri o endereço de um estúdio de fotografias para modelos. No entanto isso era só fachada porque por trás era mesmo um puteiro e era a redação de uma revista de sexo explícito. Logo me interessei, mas não vai dar pra contar isso agora, vai ter que ficar para outro dia... Aguarde!

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