Pelo pequeno buraco no muro percebi que ela tomava banho, era uma delicia poder ve-la, pele branca, cabelos pretos, labios vermelhos, bicos de seios rosados e uma xana peluda, fiquei hipnotizado.
-Alex..!!! Alex!!! Alex !!!!!!!!!
Os gritos dos outros meninos me trouxeram a realidade.
-Pega logo essa bola e traz pra gente continuar jogando.
Respirei fundo, desviei o olhar do buraco no muro, procurei a bola, peguei e voltei para o futebol.
Eram umas 5:30 da tarde, naquele pequeno povoado do nordeste brasileiro, eu, tinha 12 anos e jogava futebol ali, no campinho de terra todos os dias, mas aquele ficará inesquecivel na minha cabeça, a visão que tive nunca mais deixarei apagar.
Para entenderem melhor vou tentar ser o maximo de fiel em descrever o ambiente em que cresci e vivi. Em algumas cidadezinhas no Nordeste (Como a Que morei)em certa época do ano praticamente todos os homens viajam a trabalho para o sul, para ganharem a vida nas usinas de cana de açucar, ficando a pequena povoação praticamente só com as mulheres e os filhos estes, então, apenas estudam e ajudam as mães no que for possivel. Na que eu morava tinha aproximadamente 2 mil hab e nestas epocas ficavam uns 1200.As casas eram velhas, com muros baixos e, alguns deteriorados pela ação do tempo ja tinham pequenos buracos, que deixavam ver do outro lado, Não haviam banheiros e todos tomavam banho de "cuia", que é pegar agua na enorme cisterna e jogar no corpo, fato comum lá até pouco tempo atraz.
Eu, nunca havia prestado atenção nestas coisas, até aquele maravilhoso dia, quando a bola foi chutada da campinho caindo perto do muro de dona Raquel(esse era o nome da mãe dela) como eu estava no "baba de fora" fui pegar e tive a melhor visão da minha vida até aquele dia.
Depois deste acontecimento passei a visitar mais o fundo do quintal de dona Raquel, sempre quando os outros meninos não estavam por perto, as vezes ficava algum tempo olhando pelo buraco, outras vezes saia mais rapido com medo de ser flagrado por alguem mas não tive sorte, deve ter sido pelo horario, sempre cheio de meninos no campo , la pelas 5 não tinha como ficar "no lugar certo".
A noite, sozinho no meu quarto a imagem dela vinha a minha cabeça, a excitação era inevitavel e eu meio sem querer esfregava meu membro contra o colchão, sentindo prazeres maravilhosos, ao mesmo tempo me sentia culpado por sentir aquilo, pois minha mãe me criara na igreja, creia de controles e tudo era "pecado", mas para minha sorte foi la que a vi melhor e com mais calma.
Era uma missa, fato raro no povoado, ja que o padre quase nunca aparecei por la, minha mãe me fez de coroinha e, eu fiquei por perto na frente dando os livretos, espalhando pra todos os presentes, pra minha surpresa na primeira fila lá esta ela, lida de vestido vermelho longo, encobrindo até os joelhos, uma sandalia nos pés a boca ainda mais doce os cabelos longos escorridos agora estavam penteados e poderiam ser melhor definidos, os olhos eram grandes e castanhos, quando cheguei perto dela senti meu coração pulsando mais forte lembranças vieram a tona, so consegui dizer "quer um folheto?". Ela sorriu pra mim e pegou, passei a celebração inteira quase em frente dela como que maravilhado, so então no final eu me dei conta de que ela devia ter mais de 20 anos e não daria "bola" pra um fedelho como eu.
Porem, como todo macho que se interessa por uma femea, instintivamente passei circular sempre por perto da casa dela e prestar atenção mais em tudo que falavam sobre eles, descobri que o pai dela tb viajara pra usina de açucar, que era noiva de outro rapaz que tb estava la na usina e que a mãe tinha um pequeno sitio, que por isso elas saiam sempre cedo para tirar o leite das vacas voltando pra vende-lo. A mãe dela voltava pro sitio pra "dar agua" aos bichos e ela ficava cuidando da casa.
Não sei porque mas minha mãe começou a comprar leite com eles, e, eu fui "encarregado" de todo dia ir buscar o leite, sempre sendo gentilmente atendido por dona Raquel. A minha surpresa aconteceu quando um destes dias ela apareceu falando que a mãe ja tinha ido pra "lida" e que eu entrasse, que ela ja me daria o leite, eu entrei esperei e ela veio, nesta hora sem se arrumar muito com um vestido velho de botões na frente, creio que pela pressa não abotoou todos e quando ela se abaixou pra "medir" o litro de leite pude ver pela segunda vez seus seios lindos agora de pertinho, não tentei disfarçar olhei como quem olha pra um pudim delicioso a sua frente. Ela virando o rosto percebeu, tentou encobrir, ficou vermelha e eu morrendo de medo e excitação nem sei de onde tive coragem, mas falei.
-Desculpa... mas são tão lindos que não consegui parar de olhar..desculpa...
Ela não falou nada, eu peguei o leite e fui embora.
Nem dormi direito a noite, mas cidinho ja estava la, e outra vez ela que atendia so que agora tinha mais clientes eu peguei olhando nos olhos dela senti que de alguma forma ela tb me correspondia, como que querendo falar comigo. mais tarde ouço minha mãe falando com a vizinha de Como a Raquel estava tendo trabalho com a seca, tendo que todo dia sair mais cedo pra cuidar dos bichos , e, entendi que até a seca acabar sempre seria a Dasneves que atenderia a clientela, fiquei feliz por isso. Passei a acordar mais tarde, sempre tentando chegar sem nenhum cliente por perto, o que era dificil, mas adorava sentir ela olhando nos meus olhos e ja me sentia em sitonia com aquela linda femea.
Algum tempo depois, tive outra oportunidade de ficar a sos, então olhei nos olhos dela e falei.
-Deixa eu ver de novo?
-Não!!
-Ah so um pouquinho...
-Não!!! Não
Ainda era menino, mas aqueles nãos... me deixaram com a sensação de que seriam sins...mesmo assim fui pra casa com meu leite.
Neste mesmo dia ela vem a minha casa pegar uma escada emprestado e, eu entrei no assunto e falei
-Eu levo pra você!
Ela vendo que era um pouco pesada (mulher não curte pegar muito peso) deixou, Minha mmãe ainda falou que eu sabia consertar telhas, que se ela precisasse podia pedir que eu ajudava, afinal não tinha aula hoje mesmo.
Saí felissisimo carregando a escada pra casa dela, la ela me mostrou umas "goteiras", que são pequenos espaços que ficam entre uma telha e outra com os vendos e a ação dos gatos que correm em cima das casas, eu consertei todas, sendo o mais gentil possivel, sempre que podendo olhando fundo nos olhos dela. Terminado o serviço ela me deu um copo de suco e sentou-se comigo na mesa, como que agradecendo, eu olhei pra ela e pedi.
-Deixa eu ver de novo...deixa...
-Não, não e não!!
-Deixa é tão lindo, quero tanto ver de novo...Olha as vezes, quando vou dormir a imagem deles fica na minha cabeça... é tão bom..deixa só essa vez e nunca mais te peço!
-Nunca mais vc pede mesmo?
-Nunca mais...garanto.
-Não conta pra ninguem nunca?
-Não conto pra ninguem, como nunca falei a pessoa alguma que ja vi e nunc falarei.
Ela foi até a "porta da frente" conferir se a rua estava deserta, o que estava voltou e me falou assim.
-Vem pra cozinha.
Eu fui, a cozinha era uma area ampla, que tinha uma unica porta pra o quintal e outra para o corredor onde ficavam os quartos.tina uma mesa grande, perto do fogão de lenha.Chegando la ela aind falou.
-Quero que vc "jure" que nunca contará.
Eu jurei beijando os dedos na frete dela, ela então abriu os botões da frente do vestido branco e surrado e pude seus maravilhosos seios a poucos centimetros de mim. Eram tamanho medio, generosos e pareciam duas mangas grandes com carne polpuda, fiquei de novo hipnotizado depomou pouco e ela fecho a roupa, eu protestei.
-Não..só isso rapidinho e nunca mais?não quero ver direito...abre!
Sem reclamar ela abriu então percebi os bicos mais lindos, como que crescidos( na epoca não entendi nada)so sei que avancei...toquei neles com carinhos... acariciei devagar como que sentindo cada instante...em um, no outro...nos bicos..olhei pra ela e falei.
-Vou beijar, tá?
-Beija...por favor..beija....beijaaaaa....
Não pensei, só cai de boca, meio sem jeito mas com muito carinho e cuidado, queria muito aproveitar cada instante, pus todo na boca ( o que coube) e mais adinte me dediquei aaos biquinhos, não entendi muito mas em certo tempo ela estava com uma voz dengosa falando.
-Ai que delicia...mama mama tudo que vc quiser!!!!
-Mama meu menino, mama...mmammais....mmmamatoodoo,,vemm
Passei eternos minutos fazendo isso, até que ela estremeceu, arrepiou e gemeu como nunca havia visto nem sentido uma mulher fazer, fiquei preocupado, mas ela me disse que tudo bem ( de novo nao entendi nada na epoca) ela se recompos e falou.
-Agora para ficarmos quites e nós guardarmos segredo um do outro, quero ver sua rola.
Eu nem pensei duas vezes, tirei a vara pra fora ela olhou com carinho e disse.
-Poxa você tem um pau grande pra um menino, que delicia!!
-Posso fazer carinho nele?
-Pode sim você pode o que quiser.
Eu em pé, ela se abaixou, tocou nele, eu senti que ele ia explodir... ela o acriciou
-Pare...Pare!!!
-O que foi?
-parece que vou explodir...!!!
-Não tem problema deixa explodir...é bom!!!!
Confiei nela, mas ja tinha passado um pouco da excitação ela voltou a acariciar senti ela( a rola) tensa de novo... fechei os olhos... senti uma coisa macia e molhada na minha vara...abri os olhos ela estava mamando...Não acreditei...pisquei os olhos e num misto de magica e vida real soltei meu primeiro goso da vida...abundante, enorme, enorme Delicioso....Abri de vez os olhos e vi a face dela melada um pouco escorrido no chão o piso melecado e ols olhos de prazer dela olhando pra mim, fitei-os longamente como que em um transe.
-Alex!! Alex... tem gente batendo na porta, se esconde.
Fechei o short, subi na escada e fiquei veno o telhado, minhã mãe entrou e falou assim
-Ta na hora do Almoço filho, já terminou??
Dasneves respondeu:
-As de traz, dona Marta,(nome da minha mãe) deu pra fazer todas, a senhora acha ruim de amanhã ele vir fazer as da frente?
Bem Galera, é claro que a historia continua...
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