Virei puta de duas prsotitutas

Um conto erótico de Cristina
Categoria: Homossexual
Contém 1563 palavras
Data: 05/02/2007 15:53:32

Bom, meu nome é Cristina, tenho 35 anos, loira, 1,75 m, 70 kg, seios grandes e siliconizados, nádegas volumosas e uma xoxota carequinha e suculenta. O fato que passo a narrar ocorreu em Julho de 2005. Bom, como sempre faço, dedico as noites de sexta-feira e de sábado para ir a boates GLS e assim, passar a noite nos braços de alguma garota ou mulher. Entretanto, a própria meteorologia já anunciava um fim de semana frio. Mesmo assim, na sexta-feira fui, mas por haver poucas pessoas, não encontrei ninguém interessante. No sábado a mesma coisa se repetiu, pois se dava até para se contar nos dedos. Mesmo assim, permaneci ali, bebendo e quando foram lá pelas 1:00 hora da madrugada, decidi ir embora. No percurso para casa, passei por um ponto de prostituição e na hora, senti até pena delas, pois mesmo com aquele frio continuavam com seus trajes sensuais. De repente, esse sentimento se transformará em tesão, pois peguei o primeiro retorno e fiz novamente o mesmo trajeto, mas numa velocidade bem reduzida. Por isso, algumas até se exibiram melhor as suas curvas. Algumas tinham corpos estonteantes e outras com excesso de peso e outras magras demais. Fiz esse trajeto mais umas duas vezes, isto para escolher entre as várias candidatas. Então, estacionei o carro e uma morenaça, vestindo uma minissaia e uma blusinha aberta e transparente, se aproximou e depois de acertarmos o preço, abri a porta. Porém, no instante seguinte, ela disse: Que tal um programinha a três, a minha amiguinha é nova no pedaço e não quero deixá-la aqui sozinha!. Na hora, até pensei em cair fora, pois poderia ser algum golpe, mas a minha intuição feminina (e o tesão) falaram mais alto e por isso, aceitei a sua proposta. Nisso, ela fez um sinal a outra garota e está se aproximou. Daí, rumamos a um motel próximo e na portaria a morena exigiu o quarto nº. 13. No quarto, trocamos alguns beijinhos, mas exigi que tomassem um bom banho, pois detesto cheiro de homem. Bom, depois de uns 20 minutos, elas saíram do banheiro e por isso, puder melhor admirar as suas curvas. Bom, deixei-me descreve-las, uma era morena, uns 25 anos, uns 1,70 m, uns 70 kg, seios e nádegas volumosas, coxas bem torneadas, uma vasta cabeleira e a qual chamarei de Estela. Já a outra era uma mulata, não devia ter mais que uns 20 anos, 1,75 m, uns 60 kg, seios pequenos e nádegas um pouquinho avantageada, só se via como se fosse um pequeno corte no meio das suas pernas e ao qual chamarei de Vilma. Daí, nós atracamos e entre beijos e caricias, caímos na cama, então ambas ficaram mamando e lambendo os meus seios e suas mãos acariciavam o meu corpo, sobretudo sobre o meu clitóris. Logo, a Estela foi descendo e após abrir as minhas pernas, começou a passar a língua sobre os meus lábios vaginais. Em seguida, ela enfiou a língua e começou a serpentear bem gostoso. Por isso, em pouco tempo já estava gemendo e inclusive, pressionei a cabeça da Vilma de tal forma, que ela engoliu ainda mais um dos meus seios. Porém, ficamos pouco tempo nisso, pois a Vilma sentou-se na minha cara e fiquei lambendo o liquido que saia de sua xoxota (pois era tão apertadinha que mal conseguia lamber os seus lábios vaginais). Todavia, como queria lhe proporcionar prazer, abri a sua chana e enfiei a ponta da língua e fiquei lambendo até onde podia. Com o decorrer do tempo, a minha língua foi aprofundando ainda mais em seu interior e em conseqüência disso, a Vilma não parava de gemer, gritar e de se contorcer. Entretanto, quando comecei a sentir o sabor da dela, a Estela, enfiou dois dedos na minha xoxota e começou a socar com força e no momento seguinte, começou a esfregar forte o meu grelinho. Em conseqüência disso, fui obrigada a largar a xoxota da Vilma para poder gemer, pois o meu tesão aumentou ainda mais de intensidade. Bastaram mais alguns minutos e anunciei o orgasmo e nessa hora, a Vilma caiu de boca no meu clitóris e o sorveu com extrema voracidade. Por isso, não resisti por muito tempo e lambuzei os dedos da Estela. Nossa, foi uma gozada que não dá para se descrever, mas for tão intensa que fiquei por alguns minutos, com a respiração ofegante e o mais estranho, que não sentia os toques de nenhuma delas. Por isso, ainda com certa dificuldade, levantei a cabeça e ao visualizá-las, percebi que ambas estavam acoplando a seus corpos, um dildo (deviam medir uns 25x6 cm). Daí, elas ficaram manipulando-os e em seguida, subiram na cama. Logo, a Vilma se posicionou, deu uma guspida no bicho e então, deu uma bela fincada (na hora me arrepiei toda) e já foi se movimentando bem devagar. Já a Estela pegou a minha cabeça e enfiou o artefato na minha boca e já foi movimentando os quadris. Entretanto, quando a Vilma aumentou o ritmo das estocadas, mal conseguia chupar o picão da Estela, pois gemia e jogava a cabeça para os lados. Por isso, fiquei alternando entre um boquete e uma punheta. Passado mais alguns minutos, a Vilma deitou-se sobre mim, passou os seus braços por baixo dos meus ombros e me fodeu com extrema força. Por isso, o meu tesão renasceu com força total, pois às vezes em que ela parava, eu levava as mãos até as suas nádegas e procurava fazer os movimentos de entra e sai. Passado mais alguns minutos, me agarrei ao seu corpo e gozei aos berros. Nossa, vi estrelas. Em seguida, a Vilma voltou à posição inicial e a Estela ficou acariciando e chupando os meus seios. Logo, a Vilma trouxe o seu picão próximo do meu rosto e disse: Vai sua puta, engoli a minha pica. Sinta o seu gosto. Isso, assim ... Ai, delicia!. Em seguida, fui colocada de quatro, mas como estava cansadinha, simplesmente empinei a bunda e repousei a cabeça no travesseiro. Então, a Estela se posicionou e socou a sua pica e já foi se movimentando com estrema velocidade. Por isso, mesmo cansada, o meu tesão foi se formando e já comecei a soltar vários gemidos. Após alguns minutos, a Estela deu uma parada total e então, ao olhar a um dos espelhos laterais, vi que a Vilma estava posicionada atrás da Estela e inclusive, dava para se ver, o seu picão entrando no cuzinho da Estela. Por isso, ela mal conseguia se movimentar, pois ficou ali gemendo e acariciando as minhas nádegas. Bom, como não sou egoísta, decidi proporciona-la prazer, pois comecei a forçar a bunda contra o seu corpo. Por isso, a reação da Estela não podia ser outra, pois ficou ali gemendo alto, movimentando os quadris para frente e para trás (com a Vilma socando a pica em seu cuzinho) e acariciando os seus mamilos. Então, a Estela começou a nós xingar e a pedir por piedade. Entretanto, a Vilma nem ligou, pois a segurou forte e então, socou num ritmo frenético. Daí, a Estela deu um tremendo grito e então, senti o seu corpo retrair e basicamente, ela desabou sobre as minhas costas. Logo, a Vilma substituiu o lugar da Estela, mas ao invés de meter na minha xoxota, socou o seu grosso calibre no meu cuzinho. Na hora, até senti um ardido no cu, mas sou adepta do sexo anal. Por isso, a Vilma começou a bombar com força e a safada da Estela disse: Vai Vi, arregaça o cu dessa puta ... Come ela como só você saber comer!. Essas palavras, fizeram com que a Vilma aumenta-se ainda mais os movimentos do entra e sai e realmente, ela sabia foder um cu como poucas, tava uma delicia. Passado alguns minutos, já estava gemendo alto e o tesão a flor da pele. Porém, a safada da Estela empurrou a Vilma e disse: Vem aqui sua puta ... Senta esse cu na minha rola!. Num primeiro momento, aleguei a exaustão, mas a Vilma me posicionou de costas para a Estela. Porém, como estava realmente cansada, joguei o corpo para trás e deixei que a Estela fizesse os movimentos de entra e sai. Em seguida, a Vilma se posicionou na minha frente e foi forçando a pica para dentro da minha xoxota. Nossa, no primeiro momento, senti uma enorme dor, mais parecia que estava sendo deflorada (para quem nunca experimentou, não sabe o que está perdendo, o tesão dobra de intensidade), porém, sentindo partes de seus corpos junto ao meu, pois era um tesão sentir seus seios se esfregando nas minhas costas e nos meus seios. Por isso, bastou mais alguns segundos, para um fogo interior tomar conta de meu corpo e quando pressenti o orgasmo, tentei até me desvencilhar, me debati, gritei, esperneei e então, o quarto todo começou a rodar e então, senti aquela descarga elétrica e então, gritei com todas as minhas forças e então, desfaleci. Não sei quanto tempo fiquei desacordada, mas ao olhar para os lados, vi as duas dormindo engatadas, pois haviam colocado as suas chanas para brigar. Nisso, encostei a cabeça no travesseiro e dormi. Bom, depois de um merecido descanso e um bom banho, fomos embora, mas na saída, lhes paguei o triplo do que havíamos combinado. Então, rumei para casa feliz e saciada.

E-mail= krista@ig.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive patinho feio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

fiquei cheio de tezaão com seu conto gostaria de ter participado sendo femea para vcs um beijo

0 0
Foto de perfil genérica

Que conto gostoso. Muito excitante. Bati uma bem gostosa. Adoro mulheres safadas e seguras de suas vontades. Abraços e escreva mais.

0 0