Oi.. senti uma vontade muito grande de escrever isto que aconteceu comigo porque minha vontade era sair gritando para todo mundo que conheço mas não posso...
Namoro sério a 4 anos e minha irmã há 3, convivemos muito bem juntas mas uma coisa eu tinha que fazer senão acho que nunca seria feliz. Meu cunhadinho Fabio sempre despertou minha atenção, mas como era noivo da minha irmã sabia que não podia alimentar nenhum desejo por ele.. mas inconsientemente sempre me insinuei pra ele.. babydolls, cruzadas de perna desatenciosas, alças de blusas caindo e aqueles olhares que ele retribuia muito discretamente pra mim. Queria tomar alguma atitude mas tinha medo de não ser correspondida e ficar com fama de vagabunda, coisa que nunca fui pois só tinha transado com 2 homens na minha vida.
A convivência ia aumentando e o meu desejo também, a ponto de estar transando com o Zé (meu namorado) e imaginar que estava me entregando a ele... O Fabio, acho que nem se ligava, afinal era muito apaixonado pela minha irmã.
Uma vez, estavamos no nosso apartamento no Guarujá junto com meus pais e eu acordei para pegar agua de madrugada na cozinha e chegando lá dei de cara com ele, eu de camisetinha e calcinha de algodao e ele só de bermuda. Percebi que o P dele tinha ficado duro de me ver daquele jeito, aí peguei agua como se nada tivesse acontecido e quando saia da cozinha ouvi /\" Fê, não ande assim pela casa é perigoso\"/ Fui dormir com aquilo na cabeça e no dia seguinte na praia percebi que ele me olhava bastante, fiquei feliz pois a isca já tinha sido jogada... Na noite seguinte meus pais e o Zé já tinham ido embora para trabalhar e acordei várias vezes durante a noite, ia na cozinha mas nada dele aparecer. Deitei na minha cama mas não conseguia dormir... comecei a escutar os gemidos da minha irmã bem baixinho no quarto do lado e aquilo meu tirou fora do sério... comecei a me tocar na cama, mas como sou muito barulhenta tive que me acalmar e tentar dormir...
No dia seguinte o Fabio e eu iríamos voltar para São Paulo e minha irmã ia ficar na praia a semana toda, coloquei isso como a oportunidade da minha vida, queria dar para meu cunhadinho a todo custo. Pegamos a estrada e logo na saida do Guaruja, comecei a passar timidamente a mão na perna dele... Ele entendeu o que queria e começou a fazer o mesmo. Na serra, ele me disse que aquilo não era certo, mas a tempos queria sentir a minha bundinha... disse que minha irmã nunca tinha feito isso com ele e já que eu estava sendo uma vadia ia ter que dar... Fiquei maluca com aquilo, apesar de nunca ter dado a bundinha, mas topei de primeira já que com o Zé eu nunca ia fazer isso pois o P dele era imenso.Grudei o P do Fabio com as mãos e começei a fazer um boquete como nunca pensei que pudesse, estava totalmente tomada pelo desejo de dar para meu cunhadinho. Ele parou o carro no acostamento e nos atracamos como dois loucos e só fomos interrompidos pelo carro da Ecovias. O Fabio falou que o carro tinha esquentado e que já tinha colocado agua e só estava esperando alguns minutos para irmos.
Paramos em um motel na Anchieta, eu sentia que minha xoxota estava queimado de vontade e meus seios estavam pontudos como uma lança. Ele tirou minha saia e rasgou minha calcinha como um louco, me deu um tapa na cara e falou que vadia se tratava daquele jeito. Nunca tinha sido tratada assim, mas estava adorando... Ele me deixou de quatro e enfiou o dedo de uma vez no meu cuzinho e em seguida entrou rasgando tudo... Gritei de dor mas o prazer já tomava conta de mim. Ele me perguntava se não era aquilo que eu sempre quis e se tinha achava que ele era trouxa de aguentar todas aquelas investidas e ficar quieto. Quando ele estava pra gozar ele tirou a camisinha e mandou eu chupar tudo aquilo que ele tinha guardado pra mim... O gozo preencheu minha boca e não deixei cair nada... engoli tudo que meu cunhadinho tinha me dado.
Depois de um breve descanço foi a vez da minha xoxotinha sentir aquele P que finalmente minha irmã estava dividindo comigo. Eram estocadas fortes que me fizeram gozar como nunca tinha feito antes em um mistura de de tesão acumulado e o medo do proibido. Saimos de lá, jurando que nunca mais ia acontecer de novo e eu realizada por ter dado para o meu tão sério e querido cunhadinho..
