Meu namorado, o Ricardo, tem verdadeira tara pelo sexo anal.
Estatisticamente, posso dizer que, de dez transas entre nós, oito são com penetração anal, uma oral e outra vaginal. Cada transa dessas gera em nós uma expectativa e ansiedade muito grande.
Pensei que você nunca chegaria em casa, disse-lhe, esquecendo-me de que o coitadinho estava trabalhando até tarde da noite a mais de duas semanas. A provocação tinha sentido, de minha parte, porque minha intenção era surpreendê-lo, depois de uma semana, com seu jantar favorito, uma transa anal, mais uma vez, para animá-lo de suas estafantes jornadas de trabalho.
Em vez de encontrar uma refeição sobre a mesa quando chegasse, eu o recepcionei de quatro, na cama, com a bunda nua emoldurada por meias finas pretas e uma cinta-liga. Mais, em vez de pratos, talheres e condimentos, eu havia colocado vaselina e alguns dos meus brinquedos sexuais prediletos em cima do criado-mudo.
Ricardo mostrou sinais renovados de vitalidade tão logo chegou a meu apartamento, separou bem minhas nádegas e passou a lamber vigorosamente, para cima e para baixo, desde minha boceta, onde ele meteu a língua, até meu cuzinho. O toque de seu queixo coberto por uma vasta, porém bem aparada, barba em minha virilha, enquanto tinha a xoxota acariciada, me fazia estremecer toda e implorar que metesse no meu rabo.
Ele passou um pouco de vaselina ao redor do cuzinho, pegou o vibrador de menor calibre de minha coleção, reforçou a porção de vaselina na entrada traseira, introduziu o pinto artificial e ligou alguns segundos para espalhar o creme lubrificante nas paredes internas e me provocar um pouco.
Tenho brinquedos de maior calibre e mais compridos, mas eu sabia que meu namorado não os usaria antes de me comer e provar meu rabinho com seu poderoso instrumento. Ricardo adora sentir meu cuzinho se abrir e contrair em torno de sua rola. Eu simplesmente suspirei quando ele retirou o vibrador e ajeitou a cabeça do pau na porta de entrada do cuzinho.
Ricardo pressionou lentamente, alternando avanços e recuos, tentando vencer minha impaciência e ansiedade, pois eu não via a hora de sentir os pêlos pubianos dele tocar a borda do meu buraco traseiro.
Paciente, curtindo o prazer de cada centímetro de penetração, ele foi avançando devagarzinho até que, a partir de determinado ponto, o pinto simplesmente aproveitou a farta lubrificação e deslizou fundo em minhas entranhas.
Uma pausa se seguiu, enquanto ele roçava a cerrada barba em minha nuca e costas, levando-me ao êxtase, antes que ele iniciasse um delicioso vaivém, que logo transformou a ligeira sensação de dor em fonte de irresistível prazer. Foi tão gostoso que de minha xoxota não preenchida passou a derramar abundantes sucos.
Nem parecia que ele estava comigo depois de mais um dia exaustivo de trabalho. Talvez também porque tivesse ficado uma semana sem provar o sabor do meu cuzinho, ele passou a estocar vigorosamente o pinto dentro de meu traseiro, arrancando gemidos de prazer de mim.
Eu já havia perdido a conta dos gozos que tivera quando ele também gozou, alucinadamente, quase enterrando as bolas no meu rabo.
Foi aí então que eu servi o jantar propriamente dito, também preparado com muito carinho para Ricardo. Foi uma comida reforçada, pois eu o queria ainda mais revigorado e disposto para o restante da noite. Sentei-me no colo dele para servir o jantar e constatei que a recuperação foi rápida, pois logo senti novamente o pinto dar sinais de vida e prometer mais prazer para aquela noite.