Ainda na cama, depois de pegá-la firme de quatro, devo ter ficado por alguns segundos completamente absorto. Aquilo era bom demais para ser verdade.
Ali estava ela, nua, com todos os orifícios desfraldados, depois de tantos anos de batalha - foram quatro; do primeiro dia de aula na faculdade à festa de formatura, quando Waterloo finalmente caiu.
Meio que de brincadeira, apontei a cabeça do pau para o cuzinho dela. Ela recusou com gemido: Nãããããoooo... Obedeci. Fui deixando o pau escorregar, ereto, até se encontrar com seu clitóris. Num átimo, ela tremeu toda. Não resisti e cumpri o meu ofício.
Depois do banho, fiquei largado na cadeira da cozinha, observando ela com os afazeres do café da manhã. Vestia apenas uma camiseta, que mal lhe cobria o umbigo. Quando se agachava, eu podia ver hipnotizado a racha avermelhada, com seus pêlos dourados, que eu acabara de comer.
Incrível, mas já sentia tesão novamente. Quanto mais via aquela xoxotinha loura, mais eu a queria pegar. Olhando para trás, vendo minha expressão abobada, ela soltou um risinho insinuante. Pousou o leite e a manteiga sobre a mesa e me deu um tapinha no rosto.
Levantei-a levemente e a coloquei apoiada na cadeira, o traseiro arrebitado. Segurando-a por trás, estiquei a mão até a manteigueira e peguei um pouco do lubrificante consagrado por Marlon Brando em O Ultimo Tango em Paris. Passei na entrada de seu ânus e fiz uma escadinha com os dedos. Com o esfíncter relaxado, botei dentro, suave e firmemente. Controlando os movimentos, fui trocando o vaivém macio por penetradas fortes. Ela gritava: Me fode, me fode. Com os dedos, procurei sua buceta, enquanto metia naquele cuzinho. Vi um pepino sobre a mesa. Não tive dúvidas. Num instante, ela estava sendo duplamente penetrada. Juntos, soltamos alguns grunhidos, e caímos ao pé da mesa.
Se tivesse que esperar mais quatro anos por aquele momento, eu esperaria.
Alcir, de Curitiba, PR.