Uns 2 meses apos o ocorrido na festa, que relatei no conto - eu eceitei, resolvemos viajar nas ferias para Cabo Frio. Era marco, bem no comeco do mes, e o calor estava brabo.
Demoramos a sair, sendo que pegamos estrada ja eram umas 15 horas. Carol estava deliciosa. Ja estava tomando sol desde de janeiro e suas marquinhas provocantes ficavam a mostra dependendo das roupas e de seus movimento.
Ela estava de shortinho e uma blusinha bem soltinha sem sutia.
Quando chegamos no estado do rio ja era noite e a estrada estava vazia.
Quase chegando na regiao dos lagos, no meio da estrada, longe de tudo, nos deparamos com uma blitz. Quando vi o policial, tentei me tranquilizar, mas como naum havia nenhum carro parado, acho que resolver nos abordar. Fez sinal e eu encostei. Foi quando percebi que havia um posto policial.
Um policial bem alto e magrelo chegou do meu lado pedindo documentacao do veiculo e minha. Entreguei os papeis nas maos do policial. Ele leu os documentos, viu que estava tudo ok e na sequencia explicou que aquela era uma blitz para conter a entrada de armas e entorpecentes do rio de janeiro.
Olhou no meu olho e perguntou se eu estava levando algo comigo, dizendo que se houvesse ele iria encontrar. Disse que era melhor eu entregar, caso contrario o procedimento seria algema, delegacia e tal.
Eu estava levando algo que nao deveria estar ali, no entanto me mantive firme e disse que naum havia nada.
O policial pediu que eu abrisse o porta malas, perguntou qual era a minha mala e a da minha acompanhante. Eu apontei as malas, ele pediu que eu levasse uma e ele carregou a outra.
Entramos no posto policial, momento em que respirei um pouco de ar e pude ver que haviam mais dois policiais conversando dentro da viatura. Entramos em uma sala logo na primeira porta a esquerda. Havia uma mesa grande com uma mini televisao, uma cadeira de um lado e duas do outro.
O policial colocou as duas malas na mesa e abriu a minha. Mexeu em tudo e nada encontrou. Abriu a mala da Carol e a primeira coisa que viu foi um tubo de KY Gel. O sacana pegou, olhou para Carol e perguntou o que era aquilo. Carol disse que era um lubrificante olhando em seus olhos com sua cara de safada. Colocou o KY na mesa e continuou sua busca. Viu micro saias, que fez questao de abrir, levantar e olhar para Carol imaginando alguma coisa. Depois vieram as calcinhas, a pior parte... Algumas realmente eram ate engracadas de tao pequena, fio dental. O filho da puta ficou de pau duro e ate arrumou o cacete na cueca, sem amenor cerimonia. E a Carol estava tranquila, parecia que estava ate gostando, com um sorriso sutil naquela carinha de piranha.
Finalmente encontrou o que queria. E ai a coisa complicou. Pediu que agurdassemos na sala e saiu. Demorou uns 3 minutos e voltaram outros dois policiais, provavelmente os que estavam no carro. Um era branco, bem claro, alto e forte, mas tinha uma cara boa. O outro era um negao cavalo de bigode e cara fechada. Deviam ter uns35 anos.
Perguntaram o que havia ocorrido e resumi rapidamente. O Negao me disse que teriamos que descer ate a delegacia, na baixada fluminense e o carro ficaria apreendido. Mandou o outro chamar o policial que estava la fora e ficamos so nos 3 na sala. Neste momento abri as negociacoes. Expliquei que eramos pessoas do bem, trabalhadores, etc.
O Negao foi direto ao assunto. Disse que quando pegavam alguma coisa, ganhavam um dia de folga e nesse dia faziam um bico de seguranca, quando ganhavam uns 200 reais, cada. Pra quem sabe ler, um pingo eh letra. 600 reais era o preco. Tentei barganhar, mas nao ia ter jeito mesmo.
Disse que nao tinha condicoes de pagar aquele valor, que nem tinha aquilo em grana e eles tambem nao aceitavam cheque. De repente voltou o outro policial e o Negao nos chamou para outra sala, a ultima do corredor, pois la poderiamos conversar melhor.
Fomos os 4. Eu, Carol, o Negao e o Magrelo. La na sala ofereci o que tinha na carteira. 80 reais. Eles disseram que nao dava. Foi quando Carol, que ate entao estava calada, perguntou pro Negao, olhando no seu olho, o que ela poderia fazer para resolver aquela situacao. Ela individualizou completamente a situacao, portanto, o Negao entendeu o recado.
Acho que o Magrelo tinha contado o que viu na mala de Carol para os outros e o Negao simplesmente respondeu: _Tente fazer o melhor que puder...
Carol aproximou-se do Negao e na ponta do pe lambeu seus labios ja pegando no seu pau por cima da calca. Fiquei imovel, naum conseguia me mexer. Lembrei da festa, do que tinha rolado e acabei ficando com tesao. Aquilo era absurdo demais para ser verdade.
Carol foi de se abaixando, ate ficar de joelhos. Baixou o ziper do negao, abriu o botao da calca, baixou a calca. Pegando nas laterais da cueca, foi baixando devagarzinho, e de repente saiu a rola preta. Puta que o pariu, eu pensei, aquilo era sacanagem. O pau do cara era um cacetete preto. Nao era nem marrom, era preto.
Ajoelhada carol abocanhou a cabeca e segurou o resto do pau com as duas maos, uma seguida da outra. Sinceramente, eu ja tinha visto em filme porno, mas achava que era montagem.
Carol se deliciava, chupava e punhetava o pau do Negao, que ja estava brilhando de tao melado. Ai chegou a outra pica. A do magrelo. Puta que pariu de novo. Se nao era maior, era do mnesmo tamanho. Carol enlouqueceu. Nao sabia qual cacete abocanhava. Quando estava com um na boca, punhetava o outro, e vice-versa.
O Negao disse que queria comer a Carol. Deixou ela chupando o Magrelo e sentou-se em um sofa velho. Segurou na base do cacete empinando a vara toda. Quando Carol viu, se levantou e foi direto, deixando o Magrelo a ver navios.
Ficou de costas pro Negao, que deu um belo tapa em sua bunda, Carol gritou: _Ai!!! Ele mandou ela calar a boca. Segurou sua cintura e foi trazendo aquela bunda espetacular em direcao ao mastro. Foi entrando devagar, a carinha da Carol era de chorar. Ela estava de olhos fechados e boca aberta. Foi descendo, descendo, descendo e quendo faltava uns 4 dedos para entrar tudo ela subiu, baixou denovo ate o mesmo ponto e subiu. Ficou metendo assim, mas reparei que o Negao queria afundar tudo e vi quando ele pegou com forca a cintura de Carol e plantou a mandioca preta. Carol ficou quietinha e so suspirou. Rebolou uns 20 segundos e quando saiu, so deu pra ver porra pingado de sua bocetinha e porra jorrando do pau do Negao.
Carol saiu e o Negao se levantou. Subiu as calcas, se arrumou, passou por mim, deu um tapinha nas minhas costas e saiu da sala.
Carol olhou para o Magrelo e viu que seu pau latejava, babava. Ajoelhou no sofa, apoiando as maos no encosto e disse: _Vem senhor policial...
O Magrelo chegou por tras, mirou a bocetinha e meteu a vara. Eu ja nao aguentava mais de tesao, tirei o pau pra fora, passei por tras do sofa e dei para Carol chupar. O Magrelo metia com forca e Carol chupava meu pau olhando nos meus olhos. Batia meu pau em sua cara olhando com cara de devassa.
O Magrelo tentou comer seu cuzinho, mas Carol naum deixou. O filho da puta puxava o rabo de cavalo de Carol, tirando sua boca do meu pau e com a outra mao sentava-lhe tapas cada vez mais fortes. Are que tirou o pau pra fora e gozou nas costas de Carol. Chegou a jorrar porra em seu cabelo. A piranha, ainda ajoelhada no sofa botou a mao na bocetinho e bolinou ate gozar. A bocetinha dela pingava, numa mistura de liquidos dela e dos policiais e eu gozava em sua boca. Mais uma vez ela lambeu tudo e foi para o banheiro de boca cheia.
Eu e o Magrelo saimos da sala, passamos pela outra sala onde estavam nossas malas, me ajudou a guardar tudo e a coloca-las no porta malas.
Enquanto fumavamos um cigarro, eu, o Magrelo e o Negao, Carol se lavou.