Meu nome é Sandra, tenho 32 anos, sou casada há 7 anos com o Bruno de 46 anos.
Sou advogada e meu marido consultor financeiro de empresas.
Temos uma vida confortável, um filho de 5 anos e uma vida sexual que era muito boa até alguns meses atrás.
Amo meu marido e nunca tive intenção de traí-lo.
Mas acontece que de alguns meses para cá ele vem apresentando sintomas de impotência, que segundo os médicos que ele consultou, esta sendo causado pelo estresse do trabalho dele.
Mas o fato é que ele só consegue uma ereção, possível para haver uma penetração, muito raramente.
Porisso andava muito carente e sentindo falta de sexo.
Semana passada não conseguia dormir e acabei me levantando e fui até a sala para assistir TV.
Lá pelas tantas, resolvi olhar pela janela para apreciar a noite, quando vejo o vizinho do prédio da frente, com a janela de seu quarto aberta e ele apenas de cuecas deitado em sua cama.
Como a luz da sala estava acesa ele acabou me vendo e o sacana começou então a acariciar seu pau ainda por cima da cueca.
Ao invés de eu me afastar dali eu simplesmente fiquei hipnotizada vendo aquilo.
Ele é um homem que deve ter a minha idade, bem apessoado, e minha visão era muito clara dele. Nossos prédios são separados por pouco mais que 5/6 metros.
Pude ver claramente quando ele abaixou a cueca e me mostrou seu pau já quase duro. Alias um belo exemplar de pau.
Eu certamente já estava excitada com aquilo e sentia minha vagina se contrair involuntariamente.
O safado então se levantou e tirou de uma vez a cueca e se aproximou ainda mais da janela e começou a bater uma punheta olhando para mim.
Meu tesão era tanto que nem tive a decência de me afastar.
Como eu usava uma camisola e calcinha somente, enfiei meus dedos por dentro da calcinha e tbem comecei a me masturbar.
Minhas pernas tremiam. Eu enfiava as vezes dois dedos dentro da minha bucetinha e ela até ardia.
Sentia meu liquido escorrendo pelas minhas coxas.
De repente o cara começou a fazer gestos pedindo para que mostrasse meus seios para ele. Ele só podia me ver até a altura do umbigo, por conta da parede da minha janela.
Inexplicavelmente atendi o pedido dele e soltei a alçinha da camisola deixando-a cair no chão e comecei a acariciar meus seios com a outra mão e mostra-los para ele.
Ele então aumentou o ritmo da punheta e eu tbem aumentei o ritmo da minha e quando vi os jatos de porra de seu pau, minhas pernas bambearam e eu quase tive uma vertigem.
Quando me recobrei me senti culpada e com vergonha, embora meu tesão naquela altura estivesse a flor da pele.
Apaguei a luz e fui para quarto acordar meu marido e comecei a chupar o pau dele. Como eu precisava de um pau aquela hora.
Chupei, lambi, passei o pau dele no meu rosto, voltei a chupar, mas nada. Ele ficava apenas meio mole.
Fui por cima dele e me sentei, tentando encaixar seu pau na minha buceta, mas ele não entrava direito.
Eu estava descontrolada. Meu marido vendo meu desespero enfiou seu dedo no meu cuzinho enquanto eu me raspava em seu pau. De tanto raspar minha buceta no pau dele e nos seus pelos pubianos e ainda, sentir seu dedo enterrado no meu cu, eu acabei tendo um tímido orgasmo.
No dia seguinte me sentia mal de ter feito aquilo para o vizinho e a coisa piorou quando estava voltando pra casa do trabalho e esperando a porta da garagem se abrir, eu vi ele se aproximando do carro.
Ele chegou bem perto da minha janela, que estava fechadaa, e disse que só queria me dar um bilhete.
Abri só um pouco a janela do veiculo e ele passou o bilhete pelo vão do vidro.
Mal consegui estacionar de tão curiosa eu estava. Meu coração estava acelerado.
No bilhete ele dizia que eu tinha uns seios lindos e que ele sabia que eu era casada e não queria causar constragimentos para mim.
Dizia que adoraria conversar comigo e que se eu quisesse ligar ele estava deixando o numero do telefone.
Naquela noite não tive coragem de me aproximar da janela, embora meu corpo pedisse.
Nem na noite seguinte. Mas eu sabia que mais cedo ou mais tarde eu ia acabar voltando lá.
No terceiro dia, na mesma hora da primeira vez. e com meu marido roncando no quarto dele, voltei na janela com a luz da sala apagada e ele estava lá.
Completamente nu deitado em sua cama.
Ele não conseguia me ver, mas eu tinha uma visão privilegiada dele.
Eu estava muito excitada. Meu corpo até tremia.
Resolvi pegar meu celular e ligar pra ele. Não disse que estava vendo-o mas disse quem eu era.
Ele pediu que eu fosse até a janela mas eu disse que não podia. Claro que eu estava mentindo.
Ele então me perguntou onde eu estava e que roupa eu estava usando.
A putinha que estava dormindo dentro de mim acabou então entrando no jogo e eu disse que estava em minha cama totalmente nua.
Ele então começou a me dizer para passar meus dedos na minha xaninha, que imaginasse que era sua boca me chupando e as coisas mais sacanas que eu já tinha ouvido. E vi que ele falava e batia punheta.
Nossa, comecei a me masturbar e a gemer e ele falando que eu devia ser sua putinha e que eu era uma safada e coisa e tal que acabei gozando rapidinho.
Ele ouvia eu gemendo e acabou gozando também lambuzando toda sua cama.
Foi muito gostoso, mas depois novamente aquele sentimento de culpa me atacou.
Mas pra resumir a estória, dois dias depois eu liguei e ele pediu que eu subisse até seu apartamento.
Como uma escrava dele eu subi.
Nem nos falamos quando cheguei lá ele me abraçou, me beijou com tesão, tirou minhas roupas e me deitou naquela cama que eu estava acostumada a ver da minha janela.
Abriu minhas pernas e chupou minha buceta como nunca tinha sido chupada.
Gemi, urrei e gozei na boca do cara.
Depois ele me deu seu cacete delicioso e mamei feito uma putinha.
Lambi ele todinho e chupei seu saco.
Antes de gozar ele me colocou de quatro e penetrou minha buceta com força de um macho, dizendo que eu era uma vadia, uma cadelinha e que tinha um corninho em casa.
Aquelas palavras obscenas me deixaram ainda mais tesuda e comecei a gozar no pau dele e ele me fodendo pra valer.
Deitou se costas na cama e me fez cavalgar seu cacete que não amolecia nunca.
Cavalguei até gozar de novo, enquanto ele chupava meus seios e enfiava seu dedo no meu cuzinho.
Nem ofereci resistência quando ele me colocou novamente de quatro e começou a pincelar seu pau no meu rabinho.
Ele me penetrou devagar, colocando pouco a pouco e finalmente, depois de ter enterrado tudo, me segurou pelo quadril e começou a socar com força.
Ficou me enrabando uns 5 minutos me chamando de cadelinha vadia de putinha safada de vagabunda e outros nomes e quando senti sua porra inundando minha bunda eu gozei novamente com ele.
Foi uma loucura. Nunca tinha gozado tanto em tão pouco tempo.
Cheguei em casa cheia de culpa e tive até vergonha de encarar meu marido, que agora tinha se transformado em meu corninho.
Mas o fato é que a cada dois três dias repetimos a dose e eu gozo feito uma putinha e escrava sexual dele.
Essa é minha estória.