Apesar de todos os avanços que conseguimos em matéria de sexo, a passividade dele ainda me impressionava. Eu que o incitava. Eu que o chupava. Eu fazia aquele pau levantar e eu botava a baixo. Adorava mamar e engolir a porra. Ele, pra variar, já estava acostumado com a idéia. Foi justamente essa passividade que me fez ir abrindo caminho em direção ao cuzinho dele. Fazia já algum tempo que toda a vez que eu chupava, e eu chupava muito, eu colocava um dedinho na beirada do cuzinho dele. Na hora da gozada, enfiava sem dó.
Aos poucos, pude perceber que ele estava assumindo uma posição de bruços na cama, quando as coisas começavam a esquentar. Eu me deitava por cima, sussurava no ouvido enquando descia com a mão até o pau dele, espremido no colchão. Agarrava e sentia aumentar. Era só eu xingar: corninho safado, viadinho, gosta do meu dedinho no cu, não gosta? Ele só respirava mais forte, a princípio meio que querendo mostrar que estava irritado, mas eu já sabia que era só joguinho de cena. E assim descia pelo pescoço, pelas costas e ia até embaixo. Espalhava as pernas dele e mirava no cuzinho. Que delícia passar a língua ali enquanto batia uma punhetinha pra ele. O safadinho empinava a bundinha para ajudar. Foi assim, que por três dias seguidos, eu o fiz gozar sem me penetrar, só lambendo o cuzinho e batendo punheta ao mesmo tempo. Sempre no final eu subia novamente e falava no ouvido dele: seu corno viado. É disso que gosta né? Depois dormia abraçadinha.
No quarto dia eu comprei um vibrador. Ele me viu chegando em casa com aquilo e fez cara de assustado. Ué, faz três dias que você não me come, assim eu me garanto. Dei uma risadinha de lado e um beijo na boca dele. Aquela noite repeti a mesma coisa. Depois que ele gozou, me diverti com o vibrador. Cheguei a gozar e berrrar alto. Ele só me olhava.
Depois disso, voltamos um pouco ao sexo habitual: eu o chupava, implorava pra ele comer meu cu, chamava de corno, chamava de viado, ele me arrombava por trás, gozava e dormíamos abraçadinhos. Vez ou outra também fazíamos na bucetinha.
Numa semana que tiramos de férias na praia, ele começou a ficar de bruços novamente. E assim foi no primeiro dia, no segundo dia. Assim seria no terceiro. Foi quando tive uma boa idéia. Eu iria tomar de vez o controle da situação.
Passei no sex shop, fiz alguns telefonemas, preparei tudo sem ele saber. Quando ele ficou de bruço, apaguei as luzes, estiquei os dois braços dele pra cima, disse pro meu viadinho ficar quietinho. Algemei as duas mãos com os braços esticados, coloquei uma venda nos olhos. Ele aceitou tudo passivamente. Ao vê-lo deitado ali na minha frente, amarrado, pensei e falei - agora você vai ver, seu corno.
Comecei lambê-lo, chupá-lo, fui descendo até o cuzinho e comecei o show de língua. Ele se contorcia. Então fiz sinal para uma amiga nossa entrar, em silêncio.
Ela parou na frente dele e esfregou os peitos no seu rosto. Ele travou por um instante e depois começou a chupar freneticamente. Enquanto ele chupava, eu enfiava já dois dedos no seu cuzinho e segurava seu pau com força, com a outra mão.
Chamei minha amiga para trás, colocamos ele de quatro, ela se posicionou por baixo e começou a chupar. Chupava com uma vontade que me deixou assustada, talvez pelo fato que ela era noiva e estava com casamento marcado pro próximo ano.
Enquanto ela chupava, lambuzei aquele cuzinho dele com gel. Ele deu outra travada, mas antes que ele pensasse qualquer coisa, já enfiei metade do consolo. Eu usava aqueles amarrados na cintura. Assim segurei forte nas coxas e fiquei bombando sem dó.
Ele gozou na boca da minha amiga, que saiu de baixo dele ainda em silêncio, foi ao banheiro e depois se retirou piscando pra mim, sem dar nenhuma pista pro viadinho. Eu ainda fiquei comendo aquele cuzinho por mais um tempo, até que retirei o consolo da cintura e deixei ainda enterrado no rabinho do viadinho enquanto tomava banho.
Depois voltei, retirei o consolo, limpei, guardei, soltei as alguemas e retirei a venda. Esperei a primeira pergunta que foi: quem era?
Só fiz um leve pssssst pra ele ficar quieto, dei um beijo na boca, me deitei por cima e disse: amanhã eu te conto.