Traindo pra salvar o filho I

Um conto erótico de Dinevipa
Categoria: Grupal
Contém 2110 palavras
Data: 15/03/2007 07:28:15
Assuntos: Grupal, Portugal

Sentada em frente ao Diretor da escola Jesuíta onde seu filho Daniel estudava, Helga escutava tristonha sobre a péssima performance que ele vinha tendo ao longo do ano escolar.

- A senhora deve conversar com o supervisor de alunos, professor Bruno. Ele dará a última palavra se Daniel tem recuperação ou não. Ele já está vindo para cá.

Helga jamais imaginaria que uma hora após aquela frase do diretor, ela estaria sendo beijada e sugada na bocetinha, com os ávidos dedos de seu futuro amante tentando abrir-lhe as carnudas partes de sua bunda para ter acesso ao seu virginal anus, enquanto ela ainda tinha dúvida se abocanhava ou não a torona dele que palpitava em sua mão e a hipnotizava com suas veias azuis e a vermelhidão de carne musculosa!

Suas longas meias de náilon tinham buracos em alguns lugares, sua calcinha lingerie tinha sido totalmente despedaçada pelo ímpeto da boca de seu amante em procura pela sua xaninha

Ela estava deitada e razoavelmente acomodada no banco de trás de seu Simca-Chambord, com seu amante se equilibrando com um joelho no assoalho do carro e estranhamente numa posição para se fazer um sessenta e nove!

Pra chegar até aquele momento, quinze minutos atrás ainda no escritório de seu amante, ela foi chantageada, culminando com ela sugando quase toda a rola dele com sua boquinha sem tirar totalmente toda a extensão da coluna de músculo, ela iniciou um vai-e-vem! Saliva e gosma seminal já começava escorrer por entre os lábios de Helga, que parecia estar se acomodando com a rigidez e, ao mesmo tempo, aveludada textura da rolona de seu amante!

Embora resistisse a idéia de que começava a gostar da experiência, ela se apoiava na pressuposto que estava sendo forçada e chantageada. E tudo para o bem de seu filhinho Daniel.

Helga estava com trinta e cinco anos. Era filha de portugueses, imigrados para o Brasil. Sua mãe tinha como pai um dinamarquês, ou seja, avô de Helga. Ela tinha a mesma aparência facial da atriz Sherelyn Fenn. A pele muita clara contrastava com os cabelos negros e seus belos olhos, entre azul e roxo, eram encimados por médias sobrancelhas negras. Seus ombros retos em perfeita harmonia com o pescoço. Seios fartos que uma mão masculina não conseguia apalmá-los de todo. Sua barriguinha não demonstrava que ela era mãe de dois adolescentes, Cecília com quase dezesseis aninhos e Daniel com quatorze.

Tinha a cintura bem pequena em comparação as largas ancas e glúteos bojudos que por mais que ela tentasse disfarçar com suas roupas austeras, era em vão. Sua boceta era bem avolumada e razoavelmente peluda com pentelhos ruivos, provavelmente herança de seu avô e de sua mãe. As coxas acompanhavam as proporções das ancas e da bunda, mas suas panturrilhas eram compridas e afinando suavemente até os tornozelos.

- Dona Helga, vamos até minha sala, por favor - O prof. Bruno, um belo rapaz de vinte e seis anos, a chama e a conduz até seu pequeno escritório daquele colégio jesuíta onde ele era o único professor que não era padre.

- Obrigada - agradece Helga com certa apreensão no formoso rosto. Ao sentar-se, não se sabe como, o lado esquerdo da saia dela enganchou na altura do joelho numa tacha do braço da poltrona, levantado a saia até mais ou menos a metade da coxa, deixando a mostra a parte da meia e da cinta-liga!

Aquilo não passou despercebido para Bruno que ficou estático por alguns segundos, fazendo com que Helga voltasse seu rosto e o olhasse interrogativamente. Então ela percebeu a metade de sua coxa esquerda coberta por meia de nylon, à mostra para deleite do jovem professor!

Prof. Bruno se dirige para seu lugar atrás da escrivaninha e Helga arruma a saia, bastante constrangida. Mas aquela visão abalara profundamente o prof. Bruno que apaixonou-se imediatamente por ela.

- Dona Helga, o caso do Daniel só agora que veio ao meu conhecimento... eu penso que já seja um pouco tarde...

- Mas... professor, ele não pode ser jubilado, ou qualquer que seja o nome para sua expulsão do colégio! Por favor, ache uma solução!. Eu prometo que ele vai ser outro daqui por diante! Eu prometo! Por favor...

-Mas, dona Helga, isto não é o fim do mundo! É só transferi-lo pra outro colégio. Existe mais dois bons colégios de padres aqui no estado. Eu não entendo porque a sra. insiste tanto nesta causa perdida!

- Oh, Não! Não diga que é uma causa perdida! Meu marido quer mandá-lo pra estudar em Portugal, como já fez com minha filha!Pra ele não interessa qual colégio Daniel vá. Meu marido parte do princípio que Daniel irá sempre se dar mal em qualquer colégio daqui! Acontecendo isto eu me mato! Eu ficarei totalmente sozinha!

- Ah, é isso? Bom... farei o seguinte. Vou alterar as notas dele e pedirei a transferência para outro colégio. Escreverei uma carta para a senhora, que mostrará pro seu marido, que por excesso de contingente, apesar das boas notas, o Daniel deverá ser transferido. Uma vez lá, e com a mudança de atitude do Daniel, eles não poderão expulsá-lo quando descobrir a falcatrua. Eu deverei perder o emprego... e aí o que a senhora fará por mim?

- Oh,muito obrigada professor, muitíssima obrigada!

- Não me agradeça, pois existe a condição do que a sra. fará por mim, case eu seja defenestrado desse meu emprego!

- ...eu tenho um dinheirinho guardado...

Bruno, balança a cabeça lentamente,não acreditando que aquela mulher dos seus sonhos fossem tão estúpida! Ele se levanta, vai até onde ela está e se inclinando até seu rosto ficar a poucos centímetros do dela, lhe diz:

- Minha querida e bela srs. Helga, voce ainda não percebeu a situação em que estou me metendo? É voce somente uma carinha linda, não pensante? Pois fique com sua tragédia e está terminada nossa conversa!

No primeiro instante Helga enrubesceu por ele chamá-la de bela, mas depois ela caiu em si.

- Mas voce...voce disse que podia ajudar! Se voce pode ajudar...por que não ajudar?! O dinheiro pode lhe ajudar...

- Ah, desisto! Eu ponho minha vida profissional em risco e voce acha se eu posso ajudar, tenho que ajudar recebendo um dinheirinho!! Ora, ora dona Helga! Faça o favor de se retirar!

- Não, por favor não! O sr. é minha única esperança! Não quero ficar sem meu filho perto de mim! Eu vivo muito presa aos afazeres domésticos... não conheço muitas coisas... simplesmente não sei como fazê-las! Me ajude... me diga como posso recompensá-lo... farei o que estiver ao meu alcance, desde que o sr. me diga como fazer! Olhe, nós somos típicos portugueses que tem dinheiro. Mas tudo fica sobre o controle de meu marido!

Uma sensação de poder sobre Helga começa a se formar no espírito de Bruno. Helga não tem noção o quanto ele está se apaixonando por ela. Bastasse que ela soubesse usar o sex-appeal e ele se derreteria e se foderia todo por ela! Por sorte, ela é burrinha e ele vê a oportunidade de tirar vantagem em tudo!

Bruno tem plena consciência que poderia forjar as notas de Daniel e antes que descobrissem ele já estaria como professor de uma conceituada universidade que ele havia prestado concurso e tinha plena certeza que tinha passado. Sim, ele podia simplesmente ajudar. Mas por que desperdiçar aquela estonteante mulher, uma verdadeira deusa de volúpia e quem sabe de libidinagem!?

- Tudo bem, tudo bem. Quando eu precisar do dinheiro, eu lhe digo como consegui-lo. Mas além disso, eu quero encontros!

- O quê? Encontros? Como... encontros?

- Eu cuidarei de Daniel e... da mãe dele! Cuidarei desta mulher fenomenal, maravilhosa, que é voce Helga! Voce, Helga, que tem um marido que a negligencia e a tortura, não respeitando seus sentimentos!- e antes que ela esperasse, Bruno a beija com toda tezão de macho que falta pouco pra explodir!

De repente tudo em volta de Helga desaparece, inclusive a angustia do problema de perder Daniel. Parece que uma porta de cômodo sombrio foi aberta para um pátio ensolarado! Isto tudo acontece na mente dela, mas seu corpo está paralisado, exceto sua boca, que timidamente duela com a língua daquele jovem professor!

- Seja minha fêmea e será feliz! Seja escrava e esposa de um déspota. O que voce escolhe?

- Oh, não sei! Não sei! Me beija de novo!

- Ah, não! Prove que voce quer ser minha!

- Não sei professor! Não sei! Sou casada! Tenho filhos, parentes! Não posso suportar a vergonha se eles descobrirem! Não posso...não posso! Me ajude... mas não posso fazer isso!

- Então nada feito! Se recomponha e feche a porta ao sair. Eu já estou indo indo - Mas antes que ele se vire pra ir embora, Helga passa os braços em volta dos quadris de Bruno.

- Não! Não, não me abandone agora!! Está bem, está bem! Farei tudo o que voce quiser. Tudo!! - Helga sente a grossa rola de Bruno palpitar através do tecido da calça. O ambiente impregnado de sexualidade sado-masoquista tem um fator desinibidor na mente dela. Agora Helga espera pela ordem que irá libertá-la de anos de opressão social e sexual.

- Abra minha barguilha e preste juramento a minha rola! - Helga não esperava que Bruno fosse de tal grossura, mas no fundo ela quer obedecer tudo que ele mandar!! Mas novamente a porta do cômodo sombrio se fecha. O que os filhos pensarão dela se algum dia descobrirem? Assim lutando com sua moralidade contra a força da libido, Helga desastradamente vai abrindo a barguilha da calça de Bruno. Com mais dificuldade ainda, ela consegue apalpar a imensa tora e expô-la livre aos seus olhos, que neste momento estão cheios de lágrimas!

- Muito bem, muito... bem!- Bruno gagueja de excitação. Ele pretende que ela lhe jure que será dele enquanto o acaricia, só isso. Dali, ele a levaria para seu pequeno apartamento e a possuiria! Mas, surpresa das surpresas! Helga abocanha quase toda a glande e fica assim por alguns segundos e depois passa a dar beijinhos por toda a extensão da rolona! Depois volta a pôr a cabeçona de volta dentro boca!

Bruno fica estupefato com a reação de Helga. Se deixa levar, apreciando aquele boquete de amadora, que ainda deixa os dentes arranhar a superfície da pele!

- Calma! Devagar! Suga... suga deva...gaaar!! Tenta não...não...passar os dentes tão fortemente! Assim...assim gulosa!!

E pouco a pouco, Helga vai se acostumando com aquela bola de carne que volta e meio solta fluidos dentro da de sua boca! Ela sabe como será o final daquele ato, mas não se importa. Nada é mais importante do que ela está sentindo agora e a certeza de seu filhinho sempre estará com ela!

Bruno, segundos antes de sua erupção, olha para baixo e vê o topo da cabeça de Helga indo pra frente e pra trás enquanto sua mãozinha lhe acaricia os bagos. Ele leva as duas mãos para cada lado da cabeça dela e seguindo o ritmo, ele solta a primeira rajada de esperma que inunda a cavidade bucal dela!! Um urro seu é ouvido nos corredores do colégio jesuíta! As próximas rajadas vêm acompanhadas de surdos urros de macho que se satisfaz!!

O gosto acre e viscoso do esperma é sentido por Helga enquanto desce parte por sua garganta e parte se derrama por entre seus lábios e o corpo da tora de Bruno. Parecia a Helga que ela sempre estivera esperando por aquele gosto. Não havia explicação. Helga simplesmente achou muito natural mamar e gostar de esperma... ao menos aquele esperma! O gosto se assemelhava ao leite maternal. Será que essa analogia do leite maternal fazia algumas pessoas gostarem tanto do esperma masculino?

A rola de Bruno deslizou pra fora da boquinha de Helga ainda endurecida. Ela parecia estar ainda entorpecida. Bruno despiu seu jaleco e com ele limpou a boca e todo o rosto de Helga. durante este processo ela pareceu voltar a realidade e tomando o pano dele começou a limpar si própria.

- Eu te quero por inteiro, Helga! Vamos pro meu apartamento.

- Oh, por favor... já fui muito longe... não posso ir mais além...

- Ou vai ou fica sem o filho! Voce tem carro?

O Simca-Chambord novo em folha, daquele ano de 1966, estava estacionado ao lado de outros, embaixo de árvores. Durante o percurso até lá os feromonios de Helga e mais o rebolar da bunda tiveram efeito tão forte no libido de Bruno, que quando ela lhe entregou as chaves, não foi surpresa pra ela quando Bruno abriu o porta de trás e a fez entrar! Para em seguida se deslumbrar com a visão espetacular das coxas vestidas com meias e cinta-liga. E da polpuda xaninha por baixo do tecido do lingerie!

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