É muito estranho o modo como as coisas se encaminham na vida. Lá estava eu com a cabeça baixa, escrevendo mais um de meus poemas, absorta em meus pensamentos. Não era um poema romântico era triste. Um poema do meu eu. Mas eu não sei porque motivo resolvi levantar a cabeça. A porta da sala se abre e eu vejo alguém pedindo licença para o professor. E pela primeira vez eu via um anjo na minha vida.
Não um anjo só de beleza, mas também de sensualidade, Ele devia ter 1,75 de altura, cabelos ondulados, os ombros largos e fortes, a pele branca, os olhos castanhos e brilhantes. Ele era lutador. Interessei-me de imediato, fiquei olhando para ele de maneira disfarçada a aula toda.
No intervalo não demorou muito para que nos aproximássemos e como sempre eu virei a melhor amiga dele. Acho que é um karma na minha vida. Meus melhores amigos são minhas antigas paixões platônicas. Mas o Thiago não era platônico. Acho que ele sempre dava um jeito de me deixar louca, tudo nele passou a habitar meus dias, seu perfume, seus gestos. Eu nunca fui uma mulher linda, e sempre achei que nunca teria chance com ele. Mas eu gostava tanto dele que resolvi ser amiga pelo menos para estar sempre por perto.
Era difícil de mais, pois tudo nele me exitava, ele tinha mania de passar a mão em meus ombros e ficar abraçado comigo. Eu sentia o calor de seu corpo, o hálito quente o cheiro de seu perfume. O simples fato de olha-lo me exitava. Um dia eu cheguei cedo na casa dele. Ele ainda dormia e eu fui acorda-lo e o vi só de cueca dormindo. Meu copo reagiu na hora. E ele depois que se levantou ficou daquele jeito o resto da manhã enquanto fazíamos um trabalho. Eu via os músculos definidos, o jeito que peito dele subia e descia, minha buceta latejava e tive que ir ao banheiro. Masturbei-me pensando nele, daquele jeito imaginando a cabeça dele entre minhas pernas, a língua dele passeando, me sugando. Gozei como raras vezes conseguia gozar.
Os anos foram passando e nossa amizade foi se intensificando. Eu o via com as namoradas dele e tudo mais, e isso doía muito. Mas era como uma barreira às vezes eu própria dava um jeito de apresentar ele a alguém. Meu mundo travou por causa dele, o desejo que eu sentia era imenso. Perdi a conta dos orgasmos que tive pensando nele. Ele era tudo para mim. Nós nos formamos. Os dois juntos resolveram concorrer a uma bolsa nos EUA um MBA. Afinal sonhávamos muito alto. Conseguimos a bolsa de estudos. Fomos morar juntos nos Estados Unidos.
Naquele tempo mesmo sentindo muito tesão nele, resolvi parti para outra. Conheci outros caras, mas nunca algo sério. Acho isso nunca teria passado de pura Paixão platônica se não fosse o episódio que irei descrever agora. Era cerca de 15:00 estava fazendo frio e eu e um de meus amigos estávamos sozinhos em casa. O Thiago havia saído e só voltaria de noite. Então tínhamos todo o tempo do mundo. Este me amigo era digamos uma sumidade sexual, muito bom de cama. Lá estava eu com as duas mãos apoiadas na mesa, curvada para frente, com rabo bem empinadinho. Ele metia com força dava tapas em minha bunda. Eu estava vestida só minha saia estava levantada, ele puxava meu cabelo meus olhos estavam fechados. Mudei de posição o coloquei em cima da mesa e comecei a cavalgar aquele pau espetacular. A porta se abre e o Thiago nos vê. Eu olho para ele nos olhos e não paro em de me mexer feito louca.
Ele fica se ação, parado com boca aberta, Eu começo a gemer é como se ver o Thiago ali, olhar nos olhos dele me deixasse mais louca ainda. Eu rebolava e me remexia toda, gritava de tesão, sem tirar os olhos dos dele. Abaixo o olhar e vejo o tamanho de sua excitação. Passo a língua nos lábios eu estava sendo uma verdadeira puta. Começo a gozar. Enterro a cabeça do meu amigo em meus seios e continuo olhando para o Thiago que já estava meio pálido e até fraco. Eu gritava e minha cara devia ser muito safada.
Quando terminei de gozar Thiago com todo cuidado saiu e fechou a porta. Meia hora depois quando o cara tinha ido embora e eu já havia saído do banho e me vestido. Ele volta para casa. Eu me vesti como sempre, calça de moletom e uma blusa regata preta, eu gostava de usar ela sem sutiã. Não falamos nada, ele permaneceu calado e até evitava olhar para mim. Eu peguei um livro sobre liderança empresarial que eu estava lendo. O silêncio era pesado. Comecei a me arrepender de ter feito aquilo.
Acho que foram cerca de uma semana sem nos falarmos. Houve uma hora em que não agüentei e fui falar com ele:
- Thiago?
- Sim ele respondeu de um jeito meio seco.
- É... nós precisamos conversar.
- Sobre o que?
- É ta sei que eu não deveria ter feito aquilo. Mas meu Deus você não pode parar de falar comigo Dos meus olhos escorriam lagrimas, estava sentindo uma vergonha e um arrependimento enorme.
- Jú Disse ele enquanto enxugava uma lágrima que escoria pelo meu rosto desculpe, é que eu não esperava isso de você. Não estou com raiva só estou meio constrangido e surpreso.
- Porque você não esperava isso de mim?
- É que você sempre foi tão certinha e coisa e tal. Acho que nunca imaginei que você fosse tão...
- Tão o que?
- Sei lá meio fogosa, tipo...
- Puta
Ele me olhou meio surpreso e balançou a cabeça.
- Você não sabe um monte de coisas sobre mim, que se soubesse ficaria muito surpreso.
- Eu não sou seu amigo? Então me conta, eu conto tudo para você.
- Isso não tem...
- Tem sim, senta aqui e me conta então Ele disse enquanto me puxava para o sofá e me obrigava a sentar.
- Conte-me tudo nos mínimos detalhes, você está sempre escondendo algo de mim. E eu juro por Deus que nunca mais olho na sua cara se você não falar. Caramba! Será que é tão difícil confiar em mim?
Pronto, lá estava a minha chance de falar o que eu sentia por ele. Mas algo me impedia, um medo terrível de ser rejeitada. Eu abaixei os olhos olhei para todo o corpo dele, e terminei em seus olhos. Acho que não era preciso falar mais nada, meus olhos se encheram de lágrimas. Eu me levantei e ele ficou lá parado. Acho que ele era lerdo mesmo. Calcei um tênis e vesti um casaco e fui dar uma volta. Demorei o quanto pude, já eram 2:00 da madrugada quando cheguei em casa. Estava tudo escuro e porta do quarto dele estava trancada. Eu havia corrido pelo parque que não ficava muito distante de onde morávamos. Meu corpo estava cansado e dolorido. Tomei um banho e me deitei, não demorei muito para pegar no sono.
Comecei a sonhar que estava em um jardim e que as rosas eram enormes e roxas. E que quando me tocavam eu sentia um prazer enorme. Eu passava as rosas em meus seios, minha barriga, na minha bocetinha por cima da roupa. Sentia um calor em minhas costas. Foi voltando aos poucos. Mas a sensações quentes continuavam, não era sonho havia laguem ali me tocando deitado junto comigo. E não fazia a menor questão de passar despercebido. Eu senti aquele perfume que eu reconheceria até se estivesse morta. Um cheiro meio amadeirado.
Thiago dava beijos quentes no meu pescoço, eu sentia a saliva dele em contato com minha pele. O jeito que suas mãos passeavam possessivas pelo meu corpo. Apertavam meus seios. Eu estava de costas para ele, então ele virou minha cabeça assim de lado e me beijou. Que boca era aquela. O gosto de seus lábios era incrível, uma boca quente, para falar a verdade parecia que ele estava com febre, pois chegava a arder um pouquinho na pele. Nossas línguas se entrelaçavam enquanto ele colocava a mão sob minha calcinha. E penetrava os dedos na minha boceta. Era incrível de mais, ele falava no meu ouvido coisas do tipo você gosta piranha? você não queria ser minha puta? Agora você e vai ser sempre .
Ele me virou e tirou minha calcinha enquanto passava a língua em meu umbigo, ele abriu bem minhas pernas quase me obrigando a fazer uma abertura. Minha boceta estava bem escancarada, a luz estava acesa, e eu podia ver a cara de fascinação dele. Ele colocou o nariz bem perto e aspirou sentindo o meu cheiro. Deu pequenas bitoquinhas, uma atrás da outra. Com os dedos afastou os grandes lábios e colocou a ponta da língua bem em cima do grelo e começou a fazer movimento circulares. Ele cuspiu e começou a dar lambidas grandes. A língua dele era absurdamente grande e ele a colocava toda para fora e encostava na minha xana. Eu já estava pulsando de tesão era como se meu coração batesse na boceta. Que chupada fenomenal. Ele tentava cobrir toda ela com a boca abrindo bastante e deixava a língua bem dura e enfiava na minha gruta. Lambia meu cuzinho eu rebolava na cara dele. Ela mandou que esfregasse a boceta na cara dele. Gente a cara de tesão que ele fazia era absurda.
Gozei como nunca, cheguei a quase desmaiar. Mas ele não deu sossego montou em cima de mim como se sentasse na minha cara e colocou o pau dele na minha boca. Eu estava deitada então era ele que fazia os movimentos. Ele estava sendo mal, pois segurava minha cabeça com as duas mãos e enfiava até o fim. Eu sentia náuseas e ele com uma voz rouca falava relaxa a garganta vagabunda . Eu era escrava dele. Sentia aquele mastro em minha boca. Sempre gostei de chupar, mas tudo naquela hora era maravilhoso. Não sei quanto tempo se passou. Ele saiu e me beijou, um beijo devastador, minhas pernas tremiam e eu me sentia fraca de tanto tesão. Era como se o maior tesão que eu poderia sentir na vida estivesse maximizado.
Thiago me colocou de quatro e enfiou de uma vez, não teve dificuldades, pois estava muito molhada. Puxava meus cabelos e mandava eu gritar que eu era a puta dele, que era só dele. Ele metia com força e com a mesma velocidade. Não mudava o ritmo nunca. Isso me causava um pouco de dor e um tesão louco. Eu iria gozar de novo. Mesmo sendo bastante experiente nunca havia gozado com sexo vaginal. Foi minha primeira vez e com certeza foi inesquecível. È mil vezes melhor que o orgasmo clitoriano.
Ele não parou um só instante, aquele homem parecia um maquina. Ele me colocou de frente e fez um papai e mamãe. Ele chupava meus seios e dizia que sempre sonhou em ficar horas fio chupando eles e que eles eram muito gostosos. De frente mesmo ele me fez levantar os quadris. E colocar as pernas acima da cabeça. Enfiou o pau em minha boceta e tirou. Esfregava em meu cuzinho e depois voltava. Ele enfiou dois dedos de uma vez e começou a fazer movimentos de vai e vem. Enquanto pegava uma camisinha que estava em cima de uma pequena cômoda que fica ao lado da minha cama. Foi só o tempo de colocar a camisinha e ir enfiando bem devagar. Ele ia me perguntando se estava doendo se queria que ele parasse e coisa e tal.
Foi assim até que eu senti os pentelhos dele roçarem minha bunda. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem. No inicio devagar mais depois rápidos e violentos. A dor era enorme, mas o prazer se igualava. Massageava meu grelo, enquanto metia em mim. Olhava nos meus olhos. Nunca esteve tão lindo, os olhos dele estavam mais escuros e brilhavam mais. O cara de prazer e admiração que ele fazia era linda. Ele estava para gozar e eu pedi para que gozasse em minha boca. Também gosto daquele gosto ácido e salgado. A textura cremosa na boca. Ele obedeceu e tirou a camisinha bem rápido e só o tempo de chegar a minha boca e ele gozou de uma vez. Era muita coisa chegou a escorrer. Mais eu fui mais rápida, não desperdicei nada.
Depois disso ele me beijou e nos deitamos exaustos e abraçados e caímos num sono profundo.
