Meu aluno em minha casa.
Oi gente!
Depois que comi meu aluno, retificando, depois que o Edu, meu aluno me comeu, por que esta é a verdade, eu não fiz nada e sucumbi nas mãos daquele homenzinho, não pensava em outra coisa.
Nos dias que se seguiram, em nossas aulas, havia um clima super estranho entre a gente. Por incrível que pareça, fuder com ele foi ótimo, mas criou uma barreira, uma cerimônia, sei lá... e isso nunca tinha acontecido comigo em relação a homem nenhum. Tentei avaliar meu comportamento nesses dias e acabei justificando a relação professora x aluno. Talvez eu me sentisse meio responsável por ele, quem sabe?
Mas esse tipo de coisa não assentava comigo...
Quando percebi, estava há uma semana sem fuder. Coisa absurda!!! Meus vizinhos me ligavam querendo saber quando íamos dar uma trepada, e eu dizia que logo, mas não me animava de jeito nenhum. Só pensava no Eduardo e no que havia acontecido conosco.
Ficava rememorando com detalhes tudo o que aconteceu, o tesão que senti, a excitação e ousadia dele, e me masturbava pensando e lembrando.
Virou obsessão. Eu precisava fuder de novo com aquele rapaz, descobrir o que havia me deixado assim e por que.
Sem ter como tocar no assunto com ele na escola ficou difícil uma aproximação lá, parecia que todo mundo estava percebendo o clima, embora fosse somente impressão.
Até que numa sexta-feira à noite eu não agüentava mais e liguei para a escola. Identifiquei-me como professora do turno da manhã e pedi que procurassem no arquivo da secretaria o telefone do aluno Eduardo S. Paiva (nome falso, é claro) porque havia encontrado documentos dele no meio da rua e estava preocupada e queria avisá-lo para não passar o final de semana preocupado.
E imediatamente me deram os dois números da casa dele. Quando liguei, ele não estava em casa, tinha ido para a Academia. Imediatamente fiquei imaginando aquele corpo suado e sarado perto de mim. Deixei meu número e pedi que ele me ligasse dizendo que era uma amiga da escola. Então a pessoa que me atendeu deu o número do celular dele. Liguei mas o aparelho tocava, tocava e ninguém atendia. Provavelmente dentro de alguma mochila deixada de lado.
Fiquei ansiosa ao lado do meu telefone esperando que tocasse.
Deitei no sofá ouvindo uma música suave à meia luz e fiquei mexendo no meu grelo enquanto lembrava das palavras deles... e o telefone não tocava...
Comecei a entrar em desespero, tornei a ligar para o celular e nada. Havia passado pouco tempo, mas a impressão que eu tinha, é que havia passado horas e horas.
Pensando nele, eu apertava meu grelo e gemia de tesão. Precisava ter aquele rapaz naquela noite de qualquer jeito, era questão de vida ou morte para mim.
Até que no meio de tanto desejo o telefone tocou.
_ Alô! falei ofegante
_ Alô... está me ouvindo? a voz do outro lado
_ Sim, quem é?
_ Oi... encontrei várias ligações no meu celular, quem está falando?
_ Edu? Aqui é Marina, professora de química...
_ Oi... tudo bem?
_ Tudo bem, queria falar com você...
Gente...! Eu tremia, estava nervosa sem saber o que dizer, acreditam?!?
_ Marina, espera um pouco que a bateria está caindo, vou ligar de um telefone público...
_ Tá bem...
Desliguei e fiquei em pânico... Será que ele vai conseguir? Será que vai ligar? Será que ... O telefone toca de novo. Respiro fundo e atendo com a voz mais controlada e certamente com um tom mais sedutor.
_ Edu?
_ Não... aqui é Michel (porra!!!! Quem era Michel???)
_ Quer falar com quem??? gritando!!!
_ Clarinha???
_ Não porra, aqui não tem nenhuma Clarinha, vai tomar no cu!!!
Opa...! Essa não era eu!!! Telefone no gancho.
Ansiedade. Roendo unha. Respiração acelerada. Olhos fixos no aparelho.
Trinnnnnn_ Alô...
_ Marina?
_ Oi...
_ Estava ocupado?
_ Era engano...
E de repente ficamos mudos.
_ Marina? Você ainda está aí?
_ Edu... eu... eu... queria... (Eu gaguejando???)
_ Pode falar, estou ouvindo...
_ Você pode vir na minha casa agora?
_ Agora? Por que? O que aconteceu?
Parei tudo. Respirei fundo novamente e voltei à minha realidade. Automaticamente enfiei a mão por dentro da minha calcinha e senti meu grelo melado e voltei a ser eu...
_ Quero você... agora... Pode ser?
Houve uma pausa. Ansiedade...
Com a voz totalmente relaxada ele respondeu:
_ Hum... demorou... por que esperou tanto tempo?
Suspiro aliviado!!!
_ Não sei... mas você pode vir?
_ Dá o endereço...
Ditei meu endereço e ele disse que em meia hora no máximo estaria lá em casa.
Quando desliguei o telefone, tudo o que ia acontecer começou a bailar pela minha cabeçaTrinta e oito minutos depois...
O interfone toca.
Era Edu. Acionei o porteiro eletrônico e ele subiu...
A campainha toca.
Eu, vestida com um baby dool super transparente combinando com uma micro calcinha, abri a porta. Safado, filho da puta, tarado!!! Sabe como ele chegou? Bermuda caqui, camiseta preta, chinelos, e com o piru durinho de fora, apontando em riste para frente!
Quando vi aquela cena, dei um sorriso e o fiz entrar. Nos beijamos e ele se sentou no sofá com aquela vara de fora, como se fosse a coisa mais normal do mundo! Amei a atitude dele.
_ Quer tomar alguma coisa?
_ Água, estou morto de sede. Saí da academia agora, foi só o tempo de tomar um banho e avisar meus pais que eu ia dormir na casa de um amigo.
Pensou em tudo... e já se convidando para dormir na minha casa, o abusado!!!
Fomos para a cozinha, o piru de fora... quando chegamos lá ele me agarrou por trás, encostou-se totalmente nas minhas costas. Exatamente como descreveu na aula, com o braço esquerdo me apertou contra si e com o direito, levou sua mão e enfiou dentro do meu biquíni e começou a brincar com meu grelo.
_ Hum... esse bucetão está todo melado... que delícia!
_ Estou assim há horas tentando falar com você...
_ Agora estou aqui e vou dar muito carinho para esta buceta...
E dizendo isso ficou explorando meu grelo com seus dedos, para cima e para baixo.
Eu parecia que ia desmaiar... não controlava meus atos nem minhas reações. Então, com a mão esquerda tomou a água e ainda agarrado comigo sem tirar a mão de dentro da minha calcinha foi me guiando para a sala.
Foi arrancando minha calcinha, me deitando no sofá e escancarando minhas pernas. Enquanto olhava dentro dos meus olhos, ia enfiando os dedos na minha buceta e perguntando se estava gostoso, apertava meu grelo, esticava, e olhava para minha buceta dizendo que ela era linda e gostosa.
E pela primeira vez segurei o piru dele na minha mão. Que coisa deliciosa. Na hora que toquei na vara, ela deu um salto na minha mão. Parecia que aquele caralho tinha vida própria. Eu acariciava o caralho dele com todo carinho e gosto, fazendo movimentos circulares enquanto simulava uma punheta. Mão no piru, mão na buceta e beijo na boca. Tem coisa melhor? Ficamos assim algum tempo, até que ele se levantou e foi passando o piru nos meus lábios como se fosse um batom. Abri a boca e coloquei um pouco a língua de fora. Eu não lambia o piru dele. Ele fazia carinho na minha língua com o caralho!
Cada vez mais eu estava entregue aquele rapaz, fazendo tudo o que ele orientava... não tomava nenhuma iniciativa, como se fosse uma mulher inexperiente. A princípio isso me incomodou mas depois relaxei e comecei a curtir tudo. Por que eu precisava ser sempre a puta experiente? Por que de vez em quando não podia ser somente uma mulher entregue aos prazeres do corpo de um homem? Comecei a gostar da situação e fiquei mais feminina, mas dengosa, mais exigente... querendo mais...
Enquanto acariciávamos nos olhávamos e riamos, curtindo demais aquele momento de intimidade. Não tínhamos pressa em fuder, queríamos sentir tudo o máximo possível.
Acabei me acostumando com homens que me tratavam como puta, e embora adorasse isso, estava curtindo demais ser tratada apenas como fêmea, com muito carinho.
Ele me beijava... Num determinado momento, deitou-se no sofá e me montou em cima dele. Abri bem a buceta para encostar no seu pau, e fiquei me esfregando naquele piru. Só sentindo o pau dele no meu grelo. Sentada em cima dele, rebolando enquanto ele acariciava meus seios e dizia:
_ Porra mulher... senti tanto tesão esses dias todos... quase enlouqueci achando que não ia te comer mais...
_ Eu também... estava ansiosa para ficar assim com você, esperei que me procurasse, e acabei pensando que você não queria...
_ Caralho... ! Você me atacou... arreganhou a buceta pra mim.. é claro que pensei que se você quisesse mais ia me chamar... Fiquei arrasado achando que você não tinha gostado, que eu fiz errado...
_ Que nada, você me fudeu deliciosamente e quero fuder mais, muito mais.
Então ele me levou para o meu quarto, desforrou a cama, pediu travesseiros e mandou que eu me deitasse.
Deixou a luz acesa dizendo que queria ver minha buceta.
Deitou-se na cama e sacudiu o piru para mim. Deitei-me de lado, e comecei a chupar o piru dele, com as pernas abertas para que ele pudesse ficar mexendo na minha buceta. Ele apertava meu grelo, acariciava, e tudo começou a esquentar nas minhas entranhas. Chupei o piru dele desesperadamente, mas antes de gozar ele tirou e começou a chupar minha buceta também. Assim demos a primeira gozada gostosa da noite.
Ficamos relaxando na cama nos braços um do outro, e movidos pelo mesmo desejo começamos a nos acariciar novamente enquanto conversávamos.
Beijos, carícias, e pau duro novamente...
Então pedi para que ele me esperasse um pouco e fui até o banheiro. Peguei um gel mentolado que tinha comprado no sexy-shopping (sem cheiro e sem sabor) e passei uma camada na buceta.
Subi novamente na cama, dei mais uma chupada no piru dele para garantir a dureza e montei nele.
Esfregava lentamente o caralho no meu grelo melado do gel, e a medida que o produto ia aderindo à mucosa da cabeça do piru, ele ia sentindo o geladinho penetrando no pau.
Então fui enfiando a vara no quentinho da buceta e ele sentindo a diferença de temperatura. A sensação de gelado vinha de dentro do pau, mas por fora ele estava aquecido pela minha buceta. _ Ai... que delícia! Parece que meu pau está crescendo sem parar...
Enquanto isso o gel ia também aumentando o meu tesão e eu rebolava com força em cima do piru dele.
Então ele desesperado me virou de frente e ficou em cima de mim. Abriu bem minhas pernas, e ia socando o caralho pra dentro da minha buceta, mas quando tirava o pau, ia tirando para cima, de forma que o corpo do piru massageava meu grelo com força. Hum.... como Eduardo sabia fuder!!!
De repente, ele gozou, mas como o pau ainda estava meio duro, me virou de novo em cima dele e eu rebolei e esfreguei meu grelo nele até gozar também.
Assim ficamos até mais ou menos as três horas da manhã. Fudendo gostoso sem parar.
E enfim o cansaço chegou. Tomamos um banho e nos preparamos para dormir.
Há anos eu não dormia com um homem, principalmente na minha cama. Homem pra mim era só pra fuder, dormir eu não tinha coragem. Sentia a sensação de estar desprotegida, não confiava em homem nenhum para dormir comigo, no entanto, o Eduardo se convidou para dormir e eu nem questionei. Até gostei.
Dormimos nos braços um do outro até as sete horas da manhã do sábado.
Acordei antes dele, com a buceta já em estado de alerta querendo mais.
Fui ao banheiro, tomei um banho, um cafezinho e ... quarto!!!
Quando cheguei o Edu estava dormindo, com o piru duro. Como dizia um namorado que tive, homem acorda com tesão de mijo, mas a cena era extremamente linda!
Subi na cama bem lentamente para não acordá-lo, e comecei a lamber o piru dele bem devagar... Enquanto eu lambia, ele começou a gemer, e abriu os olhos sorrindo e perguntando se tinha morrido e estava no paraíso...
_ Foi o melhor despertar que tive na minha vida...!
Sempre lambendo o piru dele, fui virando até colocar minha buceta em sua boca também. Ele fez o trabalho que competia a ele, chupou-me e para minha surpresa disse:
_ Agora vou fazer uma coisa que queria fazer ontem a noite...
Virou meu corpo de bruços, meteu as mãos na minha bunda e abriu meu cu. Com a língua foi lambendo meu rego e meu cu, até ficar bem melado. Com os dedos ia pegando o melado da buceta e passando no cu, até que se empinou todo e começou a me penetrar.
Até comer o cu com delicadeza ele sabia. Enquanto isso, eu ia me masturbando à medida que ele ia botando e tirando o piru do meu cu.
Que delícia. Ele me pirocava de maneira suave, gostosa, como se quisesse me dar só prazer, nem por um momento me machucar.
E perguntava se estava gostoso...
Assim fudemos um pouco mais, no entanto, ele tinha compromisso com o time de vôlei da escola, e por isso nossa foda foi interrompida.
Mas prometemos a nós dois que ainda íamos fuder muitas outras vezes.
Que saudade daquele dia!!!