No barulho da sala senti o pisar de passos diferentes, logo em seguida um cheiro de novidade... virei-me e la estava ela.
_ Bom dia!!!
Olhei-a de cima a baixo, morena jambo, cabelos cumpridos, pretos, olhos negros, grandes e curiosos, nariz fino, bem feito, boca carnuda com um sorriso estampado nos labios, pelo volume da blusa, pareciam seios medios, firmes, barriga sarada e pernas lindas, lisas, grossas, deliciosas... que terminavam em pezinhos pequenos presos dentro do tênis.
_ Bom dia, nem só eu respondi, mas todos que estavam na sala.
Era o meu primeiro dia de aula no segundo grau, estava morando em outra cidade, e desde minhas experiencias com DasNeves (contos anteriores) não havia conseguido algo mais intimo-cúmplice com mulher alguma, havia conhecidos algumas garotas, namorados outras, mas nada de tão gostoso e ao mesmo tempo tão singelo. ao ver Tânia, esse era seu nome, achei que algo iria acontecer, não sei se pelo sorriso, não sei se pelo jeito que ela me olhava, eu sabia que essa boa primeira impressão não iria passar.
A primeira aula é sempre de muito papo, apresentações de professores, enfim mais zoada que aulas, eu sempre olhava pra ela entre uma e outra professora que entrava, ela correspondia o que me deixava certo de que deveria conversar com ela, não demorou e tive oportunidade.
_Oi, sou novo aqui, vc tb? (falei sorrindo e olhando nos olhos dela)
_É eu tb, vim morar com minha vó.
_Bacana! sabia que vc tem o mais lindo olhar que já vi?
_rs rs rs (ela sorriu, singelamente)
Cheguei mais perto, e, sem parar de olhar nos fundos dos olhos dela mandei ver.
_Quero esse olhar só pra mim, viu.
Começamos a conversar e descobri que ela, assim como eu tinha vindo de um povoado menor porquê lá so tinha escola até a quinta serié e precisava continuar estudando, sua idade era 15 anos, (eu tinha 16) era catolica e gostava de musicas parecidas com as minhas, por ultimo iria morar no mesmo bairro, ao final de muito papo eu peguei na mão dela, estava fria e ela de certa forma tremia, mas não conseguimos nos desgrudar. Saimos juntos a pé e fomos pra nossas casas, deixei ela em frente a casa da vó e segui, tentei puxa-la pra roubar um beijo, o qu ela não deixou.
No outro dia cedo passei la ela me sorriu e fomos conversando até a escola, assuntos banais e sem tocarmos um no outro, o tempo foi passando eu sempre tentando agarra-la no caminho, nas despedidas e ela fugindo, mas de uma forma doce, como num jogo em que se sabe que mais tempo, menos tempo vai acontecer.Trocarmos olhares, até um sumir da vista do outro, eu sabia que ela queria. Não iria desistir.
Até que um professor, nem lembro o nome, passou um trabalho em dupla e, logicamente eu e ela fizemos uma dupla, eu falando que tinha um livro na minha casa sobre o assunto (não tinha) e que ela poderia ir la pra gente fazer juntos.
No final de semana seguinte, consegui o livro e esperei ela chegar.
_Bom dia senhora é aqui que o Alex mora? (ela perguntou a minha mãe)
Eu saí e sorrindo pra ela respondi
_Vem Tânia, pode entrar
Puxei-a pela mão sentamos na mesa, olhando um nos olhos do outro, eu a elogiei pela beleza e ela ficou um pouco pertubada, resolvi fazer o trabalho, lemos, escrevemos, fizemos, neste meio tempo minha mãe teve que sair e ficamos sozinhos. Ja tinha feito o serviço, então eu resolvi atacar. Fui beber agua e na volta voltei por traz da cadeira dela, começei alisando a pelos ombros, passei para o pescoço, ela olhou pra mim, eu fiz cara de "hoje vc não foge" ela levantou e então eu a segurei, puxei-a para a parede, apertei contra mim e beije-a nos labios, ela não abriu a boca. mas ficou no lugar, eu beijei de novo ela gemeu como quem diz "ai que bom". eu beijei de novo e ela nada de abrir os labios. olhei pra ela e falei "não vai abrir a boca" ela respondeu, "tem que abrir?". Resumo ela não sabia beijar de lingua, era totalmente virgem, não acreditei, mas fui na dela e falei que ia ensinar. Pedi pra ela chupar o meu dedo e falei que quando eu colocasse minha lingua dentro da boca dela, ela deveria fazer o mesmo, e que em seguida ela deveria colocar a dela na minha que eu faria algo parecido e ,ela iria gostar. Não deu outra, foi demais ela adorou, a cada vez eu fazia carinhos diferentes na lingua da menina e ela tentava imitar, ficamos viciados em beijos.
Deste dia em diante começarmos um namorico delicioso e, não demorou muito pra eu ensinar tudo pra ela, mostrei como fazer carinhos no cassete com as mãos, nas pontinhas dos dedos, depois mostrei, como ela deveria mama-lo, com ela testando cada instrução na hora foi uma festa, na volta da escola, com a vó ocupada no fundo da casa ela ficava mamando meu pau na sala, e a velha morava só com ela e um filho que trabalhava fora e nós nos divertiamos... o tempo passando e cada dia mais intimos, porem eu não tinha coragem de chupa-la embaixo só ia até os seios e ao mesmo tempo fazia carinhos na bocetinha, essa ela abria inteira pra receber meus carinhos, eu ja havia pedido e ela negado, falando ser muito nova e ter medo de ficar gravida, essas coisas, mas sempre ficava encharcada com meus carinhos.
numa noite, teve uma festa publica e fomos eu ela e varias colegas de sala e de rua, nos divertimos dançamos e no finalzinho da noite fui leva-la em casa, entramos a vó tava dormindo, o tio estava fora começamos a nos beijar, e como num ritual ela desceu a mão, alisou minha vara, tirou-a pra fora e começou beijando meu pescoço, abriu minha blusa e segurando no meu pau, beijou meu abdomem, minha barriga e ficou ajoelhada beijando meu cassete, beijou, lambeu e mamou gostoso...eu gemi e segurei como sempre fazia, ela adorava, ver meu esforça pra não "melar" a roupa nem parar com a brincadeira, nesta noite eu quiz retribui-la com tudo e, estava resolvido que tb beijaria sua bocetinha, beijei de levinho na sua orelha, assoprei, beijei no pescoço, desci... lambi os biquinhos um de cada vez, sem pressa, amassei, e mamei os dois, cabiam perfeitamente na minha boca, desci fui na barriga, beijei lambi e começei acariciar suas coxas...enfiei o dedo embaixo da calcinha, melada toda quentinha, baixei a calcinha, beijei nas virilhas e fui beijando nos pentelhos ralos em direção aos grandes labios ela abriu-se toda eu beijei de leve na entradinha ela gemeu fundo, eu lambi os labios da boceta ela se arreganhou toda no sofá então senti o gosto dela, me deixei levar e senti um prazer enorme em mim ao lamber ela com vontade, lambi e senti mais liquidos e fiquei mais excitado coloquei o dedo e ela não resistiu.
_Alex, poe o pau, hoje eu deixo eu não aguento mais segurar, eu quero, poe.
_Tem certeza? (não sei porque me bateu a insegurança)
_Tenho sim (gemendo)
Enfiei minha vara inteira de primeira, sem resistencia, fui com calma,mas fui direto e parei quando minhas bolas bateram nela, deixei-la quieta, pra não gosar, mas ela começou a mexer e a tremer e eu me mantive o maximo parado possivel, depois de ouvir coisas indescritiveis e relaxar um pouco começei a bombar, num vai e vem intenso e cheio de desejos, percebi que ela parou um pouco de mexer e eu continuei, sentia minha vara saindo quase toda e entrado de novo ao mesmo tempo que o corpo arrepiava e em transe nós nos tornavamos um. Foi maravilhoso, gosei deliciosamente e senti os liquidos dela escorrendo pelas minhas bolas, cai por cima dela de forma suave e tentei beija-la ela morta de cansada não quiz, mas deu um selinho carinhoso, ficamos assim até meu cassete começar a diminuir e eu tirar de dentro dela, estava escuro, me vesti, me despedi e fui pra casa, chegando la vi o estado da minha calça, totalmente melecada com uma mistura de liquidos vermelhos e brancos, deve ter doído um pouco nela, pensei e me senti culpado.
Não á vi no outro dia, era domingo, não tinha aula, na segunda, logo cedinho vi seu sorrisão lindo, o sorriso de uma fêmea bem comida...
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