Dividindo o Edu.
Era um feriado longo e Edu e eu resolvemos viajar para a região serrana, para curtirmos um tempo só pra nós.
Viajamos à noite e de vez em quando nos acariciávamos com sacanagem.
Depois que descobriu meu lado puta, o Edu estava mais encantado ainda comigo, mais dependente, com mais tesão, e queria experimentar tudo comigo. Só não admitia fuder comigo e outro homem. Nesse ponto ele era meio machista e careta, mas para mim estava ótimo. Estava tão contente em fuder com um só homem e ficar satisfeita que outro piru no nosso meio ia estragar.
Eu sabia que mais cedo ou mais tarde ia fuder com outros sim, mas enquanto o Edu me satisfizesse eu queria curtir isso ao máximo.
Quando saímos da serra, encontramos um motel muito aconchegante, onde os quartos eram bangalôs isolados, e resolvemos pernoitar ali, porque estava ameaçando chuva e a serra era perigosa.
Nesta hora o caralho do Edu estava de fora, duro e quente feito ferro em brasa. Quando atravessamos o portão de entrada do motel ele fez menção de guardar o piru mas eu impedi.
_ Vai guardar o piru por que? Deixa ele assim mesmo. Não gosta mais de exibi-lo ou é exclusividade da vizinha?
Edu sorriu, deu-me um beijo na boca e disse:
_ O caralho é seu baby, faça dele o que quiser... quer que o seu caralho fique de fora, ele vai ficar!
E assim, foi dirigindo o carro lentamente até chegar na guarita onde a recepcionista ficava para entregar a chave do bangalô para os clientes.
_ Boa noite! Por favor queremos um quarto...
_ Sim senhor... quarto simples ou...? ....
Neste momento a moça viu o piru do Edu de fora e duro.
Piscou, pigarreou, e começou a gaguejar...
_ Queremos uma suíte, por favor...
A moça era uma ruiva de seus vinte e dois anos, com aparência de moça do interior, sotaque meio carregado como dos mineiros, sardas no rosto. Muito bonitinha.
Mas a coitada não achava a chave, tudo caía das suas mãos, e, quando comecei a acariciar o caralho dele, aí que ela quase teve um troço!
Nisso o temporal desaba e as laterais da guarita estavam suspensas. A moça lutava para baixar as venezianas mas o vento e a chuva batiam com força no seu rosto.
_ Edu, vai lá ajudar a menina...
Edu num impulso saiu do carro com o piru duro de fora. Deu um salto pelo balcão e entrou na guarita, e com uma força de macho fechou as duas laterais protegendo o ambiente e a moça do temporal.
Ela estava atônita com a visão de ter sido socorrida por um caralho e não por um homem.
Eu de dentro do carro me controlava para não rir da expressão dela.
Edu tinha virado um canalha completo. E agora ele sabia do poder que seu caralho exercia sobre as mulheres e estava fazendo o jogo direitinho. Fui uma professora perfeita para ele!
Com o mesmo impulso que entrou, apoiou-se na bancada, empinou o corpo para frente, fazendo com que o piru se destacasse ainda mais e saltou para fora.
De baixo da chuva pediu sorrindo:
_ A chave por favor... vou ficar doente se você me deixar aqui por mais um minuto.
A moça totalmente embaraçada, estendeu a chave para ele, que entrou no carro e ligou o motor.
Antes de arrancar com o carro, disse baixinho para mim:
_ Dá uma chupada nele...
Abaixei a cabeça e enfiei seu piru na minha boca, e comecei a mamar, enquanto o carro deslizava lentamente para o nosso destino.
Pelo retrovisor, Edu pôde ver que a menina estava hipnotizada...
Entramos no nosso bangalô com a chuva caindo torrencialmente lá fora. Tomamos um banho quente e nos aquecemos.
Fomos para a cama e recomeçamos nossa seção de chupadas. Estávamos executando um delicioso 69 quando a campainha da porta toca.
_Porra, nem chupar seu piru em paz eu posso?!? Vai ver quem é e volta logo...
Assim Edu foi ver quem era, e da ante-sala escutei-o dizendo:
_ É a moça da guarita...
_O que ela quer? gritei da cama.
_ Quer saber se estamos precisando de alguma coisa...
Eu bem sabia o que aquela putinha estava querendo, e gritei:
_Pede a ela para vir aqui falar comigo!
Então Edu fez a menina entrar no quarto. Ao se deparar comigo nua, ficou meio sem jeito.
_ O que você quer filhinha?
_ Vim saber se vocês estão satisfeitos e se desejam mais alguma coisa...
_ Na realidade nós dois estamos satisfeitos com tudo por enquanto, daqui a pouco vamos pedir qualquer coisa para comer, mas ... pelo que vejo quem quer alguma coisa aqui é você mesma... disse ironicamente.
_ Na-não... senhora gaguejou a moça Só que-queria mesmo saber se está tudo bem...
_ Que nada... diz pra mim... você queria mesmo era ver o piru dele de novo, não era? dizia isso com uma imensa vontade de rir da cara assustada da coitada.
_ Não senhora, de jeito nenhum...
_ Mas você já viu um piru mais bonito que este na sua vida?
_ Desculpe senhora, mas eu nunca tinha visto um... só em revista...
_ Quantos anos você tem, meu bem?
_ Tenho 21...
Misericórdia!!! Esta moça estava fazendo aos 21 anos de idade o que eu já fazia aos 10!!! Vendo fotos de piru em revistas!!! Ah... coitada!
_ Então quer dizer que o piru do Edu é o primeiro que você vê de verdade?
_ É sim senhora.
Tive uma idéia sádica!!!
_Edu, vem cá amor...
_ Estou aqui, o que você quer?
_ Mostre o seu piru de perto para essa mocinha ver... e me virando para ela eu disse Filhinha, é só para ver, ta?
E assim o Edu foi perto da moça, sentou-a numa cadeira e ficou com o piru duro diante do rosto dela.
_ Você nunca tinha visto um igual a este? perguntou
_ Não... e ela baixava os olhos; envergonhada, mas erguia novamente atraída pelo magnetismo que todo piru causa numa mulher, ainda mais um piru lindo como o do Edu.
E ele exibia o piru para ela, batia uma punheta leve, sacudia, levantava, fazia-o pulsar diante dos olhos arregalados e dos lábios secos da moça.
_ Vem cá amor, que eu quero fazer uma coisa...
E Edu se aproximou de mim.
_ Vem cá você também, menina e traga sua cadeira.
Como uma serva obediente, a menina se aproximou com a cadeira e a colocou bem próxima da cama, onde eu estava sentada.
Edu se posicionou na minha frente e comecei a lamber o caralho dele, para espanto e desespero da moça.
Eu lambia, chupava, sugava o caralho dele e ela olhando desesperada, querendo fazer o mesmo, mas sem poder. Então o Edu tirou o pau da minha boca, deitou-me na cama, abriu minhas pernas e mergulhou o rosto na minha buceta, dizendo para ela que minha buceta era deliciosa. Enquanto chupava meu grelo e lambia minha buceta, ele exibia o caralho batendo uma punheta para que ela visse...
No meio desta putaria eu disse:
_ Agora chega; acho que está na hora da menina voltar para o serviço dela, e deixar a gente à vontade, não é?
E ela saiu do quarto feito um zumbi.
_ Que maldade você fez com ela... coitada... nem ofereceu para ela dar uma chupadinha no meu pau...
_ Ué... ainda há pouco dentro do carro, o caralho era meu e eu podia fazer o que quisesse com ele, agora ele voltou a ser seu?
_ Não minha puta, esse caralho é seu inteirinho, e você decide o que quer fazer com ele ou não. Mas fiquei com pena dela...
_ Pode ficar tranqüilo que certamente ela vai voltar... seu caralho hipnotizou a coitada.
Rimos e fomos terminar nossa foda, que foi deliciosa por sinal.
No dia seguinte, ficamos na cidade, nos divertimos bastante, porque ali podíamos curtir sem o medo de encontrarmos algum conhecido.
À noite voltamos para o motel, e como previsto, depois de jantarmos, quem veio bater na porta do nosso quarto??? A sardenta no cio!
Mais uma vez deixei que ela entrasse, sendo que dessa vez permiti que ela tocasse no piru dele. As mãos da coitada tremiam e ela engolia em seco, tamanha era a vontade de chupar aquele piru e mais ainda de metê-lo na buceta.
Depois fizemos um 69 na frente dela, e despedimos a infeliz quase em prantos.
Pela manhã do terceiro dia ela não se agüentava mais, e pediu para chupá-lo. Estava ficando esperta a danada!!!
Edu enfiou o piru na minha buceta e começou a me fuder na frente dela, depois eu pedi que tirasse o pau de dentro de mim e oferecesse à ela.
Sem pensar duas vezes, sem sequer lembrar que aquele piru estava cheio das secreções de uma buceta, ela caiu de boca chupando-o como uma morta de fome que vê um prato de comida.
Edu se prendia para não rir, porque a garota não tinha a menor prática em chupar caralhos, e fazia a coisa de maneira feia e grosseira. E ela apertava as pernas tentando tirar algum prazer daquilo para si mesma.
Mais uma vez o Edu meteu o piru na minha buceta, não sem antes limpá-lo com uma toalha, fudeu mais um pouco, depois me virou de costas e queria meter no meu cu.
Disse que se ele ainda fosse enfiar o pau na boca da garota ele não devia meter no meu cu, era maldade demais, coitada!
Então ele me penetrou por trás na buceta, me fudeu até que eu gozasse e depois enfiou o pau na boca da menina e gozou.
Ela se engasgou e ficou apavorada. Saiu do quarto correndo ainda com a porra dele pingando pela roupa.
Fiquei com pena dela... mas foi ela quem pediu, não foi?
Acabei cansando dessa brincadeira e quando à noite ela voltou não permitimos que ela entrasse no quarto. Disse que fosse arrumar um namorado de verdade, só para ela, e que aprendesse a fuder de verdade. Fui até mesmo carinhosa com ela, que acabou me agradecendo e pedindo desculpas.
Assim passamos nosso final de semana prolongado, podendo ir e vir sem constrangimento pela nossa condição de aluno x professora. Pudemos fuder como nunca, foi realmente delicioso.
E Edu nunca perdeu o gosto por exibir o piru, no entanto a minha vizinha nunca teve a oportunidade de fazer com seu caralho o mesmo que a sardenta do motel fez.
São lembranças que me fazem muito bem e que me enchem de tesão.
Até a próxima!