Na manhã seguinte acordamos sorridentes e brincando comigo meu primo alisou minha bunda e disse que hoje faríamos tudo aquilo novamente e muito mais.
Insinuando-se para mim, olhou-me atentamente e alertou sobre a marca de chupão que tinha deixado em meu pescoço, pediu desculpas e que evitasse ser percebida pelos meus tios.
Apesar da tentativa de esconder a marca foi percebida pelo tio Carlos, que com um sorriso malicioso nos lábios indagou-me se tinha batido o pescoço na porta do armário. Com a confirmação de Flávio e minha afirmativa, tio Carlos pediu-me mais cuidado com próximas batidas e que evitasse mostrá-la para tia Ana. Mandou-nos vestir uma calça jeans, camiseta e sunga pois iríamos nós três passar o dia numa cachoeira próxima.
Enquanto estávamos no nosso quarto nos vestindo conforme sua orientação, meu tio arrumava com tia Ana uma cesta para as refeições que os homens da casa fariam na cachoeira.
Seguimos de caminhonete os 30 km que nos distanciava da tal cachoeira. Eu seguia sentado entre meu tio e primo. De vez em quando sentia a mão de Flávio tentando alisar meu reguinho enfiando sua mão esquerda dentro da cintura de minha calça.
Acho que os movimentos foram percebidos pelo meu tio que pediu para que Flávio ficasse quieto. Mesmo assim ele tentava disfarçadamente deixar sua mão em baixo de minha bunda, alisando-a sempre que possível. Não sei se por impressão minha, notava um discreto sorriso de meu tio para mim que incomodado afastava-me de Flávio impedindo sua aproximação.
Chegando ao local onde iríamos passar nosso dia, tiramos nossas calças e camisetas ficando eu e Flávio somente de sunga e tio Carlos com um daqueles calção de banho grande e largo. Mergulhamos na piscina natural que se formava próximo a queda dágua e podíamos brincar a vontade pois somente nós três estávamos no local.
Flávio deu-me alguns caldos e avançava sobre minhas costas sempre passando seu pau sobre minha bunda surtindo reação tanto em mim como nele. Por vezes alisava seu pinto de maneira discreta e não percebida pelo meu tio.
Passado algum tempo dentro dágua, tio Carlos sentou-se em umas pedras que formavam a borda da piscina e solicitou que eu e Flávio ficássemos próximos a ele; deitou-se sobre as pedras deixando somente a perna direita dentro da água onde eu e Flávio estávamos. Logo meu tio cochilava deixando-nos livres para nossas brincadeiras sacanas. Flávio alisava minha bunda, exigia que segurasse seu caralho, que mergulhasse e o abocanhasse e segurando minha cabeça dentro da água, movimentava-se contra ela como se estivesse comendo-a. Escapava dessa armadilha para poder respirar, confirmar que meu tio dormia e voltava deixar Flávio colocar seu membro roliço em minha boca, fazendo-o gozar logo.
Também fui deitar-me nas pedras e por acaso posicionei-me aos pés de titio. Em seguida foi a vez de Flávio deitar-se, posicionando-se na altura das cabeça de seu pai. Ao olhar para o Flávio deparei-me com os grandes e pesados pinto e saco de meu tio a mostra por entre suas pernas. Hipnotizado fixei meu olhar em direção aos pedaços objetos de minha curiosidade e não mais conseguia desviar o olhar. Imaginava-me próximo a aquele membro cabeludo e boquiaberto fui flagrado pelo seu dono que inutilmente insistia em colocá-los dentro do calção. Esta operação tentada várias vezes, fez o cacete aumentar seu tamanho deixando-me atordoado com a cena. Não desviava meu olhar e titio tentando esconder sua quase ereção, mais mexia e mais endurecido deixava. Percebi que por um instante o sorriso malicioso de seus lábios tinham desaparecido, porém logo voltaram quando propositadamente mostrei-lhe também minha ereção. Seguidamente olhava em seus olhos e seu pau cada vez mais duro e exposto para meu desfrute. Neste instante era Flávio quem cochilava, fato percebido pelo agora meu desejado tio. Suas mãos agitadas deslizavam como que tentando esconder sua excitação mas ao mesmo tempo acariciando o objeto de meu desejo, expondo uma cabeça redonda coroando um corpo grosso e com veias salientes preenchidas pelo tesão, um generoso tufo de pêlos negros posicionados acima da base e dois grandes grãos que completavam o mais belo objeto sexual jamais imaginado por mim. Nervosamente aproximei-me e esticando minha mão consegui tocá-lo delicadamente passando sobre a pulsante cabeça meus dedos em forma de pinça, deslizando-os como se quisesse engoli-lo. Titio gemeu baixo, demonstrando que queria aquilo e muito mais, passando sua língua em seus lábios erotizando ainda mais a cena.
Gesticulando pediu-me que mergulhasse na piscina e me posicionasse próximo e entre suas pernas também mergulhadas, permitindo desta forma, que melhor visualizasse . Neste instante Flávio despertou, também mergulhou na piscina, forçando como tática para esconder sua excitação o mergulho de titio. Saíamos da piscina de águas quentes somente quando sentíamos fome.
Ficamos mais algumas horas brincando, nadando e conversando banalidades, até a hora de nosso retorno.
Flávio e eu chegamos exaustos em nossa casa, tomamos um bom banho e orientados por tio Carlos fomos logo dormir, fazendo seu filho dar um beijo em sua mãe e não me permitindo chegar perto dela lembrando-me discretamente que a mancha de meu pescoço não deveria ser vista.
Tio Carlos nos disse em alto som para que tia Ana soubesse que amanhã e depois voltaríamos passar os dias na cachoeira.
Soube depois que em três dias a marca do chupão desapareceria e tia Ana jamais saberia.