Isto aconteceu quando eu tinha 18 anos e tal. O meu pai tinha um emprego que o ocupava o tempo todo, e praticamente morava sozinho com a minha mãe. O meu pai chegava a passar um mês inteiro fora de casa. Desde muito novo que sempre tive uma tara por roupas femininas. E sempre que podia, lá ia eu ao cesto da roupa suja e procurava as roupas da minha mãe. Adorava aquele cheiro intenso de mulher que ficava impregnado depois da minha mãe andar com ela vestida, quando tinha oportunidade, vestia tudo o que encontrava, dando preferência às cintas e corpetes que ela sempre usava. Depois, punha uma camisa de dormir dela, e passeava-me pela casa. Aquilo deixa-me louco, por varias razões, que todas somadas me provocavam um tremendo tesão. Ao mesmo tempo, passando as mãos pelo meu corpo imaginava que era o dela, e despindo-me imaginava que era ela que eu despia, depois enquanto me ia masturbando ia-me penetrando com o que fosse conseguindo arranjar que se parecesse com um pénis, e imaginava ao mesmo tempo o que ela não sentiria sendo fodida por mim com toda a tesão que eu tinha por ela e o que eu não sentiria por estar a foder a minha própria mãe. Aquilo levava-me a orgasmos do tamanho do mundo. Mas nunca tive coragem para fazer mais nada, pois tinha a certeza que, se ela alguma vez sonhasse que eu fazia aquilo, ela me mataria. Até que um dia ela encontrou um pepino com que eu me tinha fodido e que na pressa me tinha esquecido de esconder. Chegou com ele na mão e perguntou-me para que era aquilo. Fiquei para morrer, só queria um buraco para me enfiar e por onde caísse do mundo, para sempre. Vendo a minha cara, olhou para mim com uma cara que eu não consegui ao certo entender. Era um misto de admirada, desiludida, mas também de sacanagem. Perguntou desde quando aquilo durava, e se eu gostava de homens. Eu disse que já me vinha fodendo havia algum tempo, mas não era com homens que eu fantasiava. Ela não entendendo, quis saber mais. Eu lá lhe expliquei, completamente envergonhado, e com o maior constrangimento, porque fazia aquilo, mas não lhe dizendo que era com ela que eu fantasiava. Disse-lhe só que era com mulheres. Mulheres? perguntou ela, ou miúdas novas, da tua idade? Eu disse-lhe então que o que me excitava mesmo eram as mulheres, maduras, quarentonas. Talvez por isso eu ainda não tivesse namorada, e tirando umas quecas furtivas de vez em quando poucas vezes tinha tido relações com raparigas. Perdia a pica toda por ver que elas tinham tanto pudor em fazer aquilo que eu sabia que seria tão bom. Sentia que era um desperdício de tempo e energia, empenhar-me tanto para quando se chegava à hora da verdade ficavam cheias de não me toques& Ela, contrariando tudo aquilo que eu imaginava que ela fizesse, sentou-se junto a mim e disse-me muito calmamente que, a única coisa que ela queria era que eu não sofresse, e que se mais alguém soubesse do que eu fazia, podia vir a passar por vergonha, e ser alvo de chacota. Perguntou-me também se eu queria que ela me arranjasse lingerie só para mim, ou se preferia continuar a vestir a dela. Eu engoli em seco, e sentindo o salto que o meu pau deu logo ali na hora, disse-lhe que se ela não se importasse, eu preferia usar a dela, pois assim, eu sentia que era realmente roupa de mulher que eu estava a usar. Ela disse que estava bem, mas que era para eu ter muito cuidado para nunca ninguém saber. Depois, levantou-se e foi embora, deixando-me ali sem saber o que pensar do que se tinha acabado de passar. Confesso que depois daquele dia se passou muito tempo sem ter voltado a travestir-me, simplesmente não tinha vontade disso. Até que uma certa noite, daquelas sufocantes de verão, estava eu a ver televisão e a minha mãe veio sentar-se ao meu lado, na TV estava a dar um filme qualquer, que entretanto acabou começando outro de seguida. Este era sobre uma mulher que tinha um amante, e que a intensidade da sua relação era tal que ela, mesmo jurando a si mesma que nunca mais o faria, acabava sempre por se render à atracção pelo amante, ou melhor pelo risco da relação proibida. As cenas mais quentes eram realmente escaldantes, e eu já não sabia como estar, fingindo estar meio distraído mudei de canal, pois era uma tortura não conseguir disfarçar a minha erecção. A minha mãe então levantou-se e disse que ia tomar um duche, pois estava cheia de calor, disse qualquer coisa acerca da noite estar tão quente e saiu. Tentando não imaginar a minha mãe a despir-se e a entrar no banho, levantei-me e fui até ao frigorífico. Tirei uma cola gelada e deitei um pouco num copo, passando depois pelo bar e deitei um pouco de rum. Estava novamente sentado no sofá quando ela regressou. Se me tinha conseguido recompor, a visão que tive dela estragou tudo novamente. Tinha vestida uma camisa de noite, comprida até aos joelhos, mas era tão fininha que contra a luz era quase transparente, e quando andava, só a deslocação do ar colava-a toda às suas curva, moldando-lhe as mamas enormes. Por baixo vestia só umas cuequinhas, minúsculas. Perguntou-me o que eu estava a beber, disse-lhe que era cola. Ela disse que era exactamente isso que lhe estava a apetecer, foi ao frigorífico serviu-se de um pouco e passou pelo bar, como eu tinha feito. Ofereceu-me um pouco de rum, uma vez que estávamos só os dois eu podia beber um bocadinho. Eu mostrando-me todo contente disse que sim. Ela, enquanto me servia, disse com um ar cúmplice que aquilo seria um segredo só nosso, e eu assenti. Voltamos ao sofá, ela então disse que queria ver o resto do filme. Quando mudei de canal, estava o tal casal numa cena do mais tórrido que podia haver, ela estava deitada sobre uma mesa de um parque de merendas e ele, sentado num banco, devorava-a toda, enquanto ela apertava as mamas. Não era explícito, pois não se via grande coisa, ela tinha um vestido e era por debaixo deste que o seu amante a estava a comer. Mas era de um erotismo tão grande, aumentado ainda mais por estar a ver aquilo ali com a minha mãe, que estava quase nua, comecei a remexer-me no sofá. Ela, se notou algo não disse nada. Continuou a olhar para o filme, mas a dada altura também mudou de posição. A carga erótica era tão grande que eu estava completamente excitado, para evitar falar ia bebericando a bebida, que por ser dupla começou a bater rapidamente. Ela então pediu-me para se estender no sofá, e se podia apoiar os pés no meu colo. Sem pensar disse que sim, quando me apercebi do que podia acontecer já foi tarde, ela quando se esticou, tocou-me no meu pau com a sola do pé não podendo deixar de o sentir, mas mais uma vez fez como se não fosse nada. Entretanto a cena no ecrã tinha evoluído, estavam agora a foder, ela estava sentada na mesa e ele no meio das suas pernas, metia nela com toda a força, os dois gritavam e grunhiam como animais. Ele estava-lhe a dar uma surra de caralho e ela gozava com cada investida dele. Aquilo era demais, eu sentia que o meu iria explodir a qualquer momento. A minha mãe, então virou-se ficando deitada de costas, entreabriu as pernas e apoiou as mãos sobre a sua barriga, senti-a a olhar para mim, e como eu não olhava, começou a acariciar-me levemente com o pé. Ela então chamou-me, perguntou se eu estava confortável, se não me sentiria melhor se me despisse. Como viu que eu fiquei sem palavras, continuou a dizer que já que nós tínhamos aquele nosso entendimento e que ela já me tinha visto na situação que tinha visto, de me estar a masturbar com um pepino enorme todo enfiado pelo meu cu adentro& eu não me fiz rogado. Num segundo fiquei todo nu, com o caralho ali, livre a apontar para o tecto. Ela então suspirou pesadamente quando me viu assim, e não conseguiu evitar levar as mãos à sua rata, por cima da camisa de dormir. Eu, sem saber o que estava a dizer, pedi-lhe para ela me mostrar a sua cona, ela, sem tirar os olhos dos meus, levantou a camisa até á cintura e tirou as cuecas, expondo-se toda aos meus olhos. Era enorme, toda coberta por uma espessa pintelheira, farta. Pedi-lhe para lhe tocar, e ela fez um movimento de se dar. Quando eu a toquei, ela estremeceu, finalmente tocava uma cona de mulher madura. Tinha os lábios enormes, distendidos de anos e anos de engolirem caralho. E á volta, resultado do meu nascimento, exibia as cicatrizes resultantes da minha passagem por ali, há quase dezanove anos. Imaginar aquela cona a abrir-se toda de modo a permitir que todo eu passasse por ela, fez-me estremecer de tesão e de vontade de me enfiar nela outra vez. Comecei a acariciar-lhe o clítoris, lentamente, o que fez com que ela se contraísse. Parecia que piscava, e de cada vez que o fazia ia expulsando o seu liquido viscoso, que começava a escorrer lentamente pelas suas nádegas. Com o indicador e o médio comecei a espalhar pela sua cona toda, e quanto mais o fazia mais ela babava o seu néctar. O seu cheiro, intenso, entrava-me pelas narinas e ia directo ao meu cérebro como se fosse uma droga que me deixava doido. Comecei a penetrá-la com dois dedos. Ai ela olhou-me nos olhos e perguntou se eu tinha consciência do que estávamos a fazer, eu não respondi. Ela insistiu, por entre os suspiros de prazer que eu lhe provocava indo cada vez mais fundo nela, que aquilo estava tão errado, que nós não podíamos fazer aquilo, eu era seu filho, e se o fizéssemos não éramos mais que os animais, que sem olhar a quem é mãe ou filho, ou irmãos, que na hora da tesão, era o instinto animal que tomava conta da situação. Em vez de responder enfiei mais um dedo. Depois de o ter bem lambuzado, enfiei ainda outro. Penetrava-a agora com quatro dedos. E mesmo assim sentia-a toda aberta, larga e encharcada. Parecia que enfiava os dedos num pudim ainda morno. Ela pediu-me então para a comer, queria sentir a minha boca a comê-la toda. Lentamente aproximei a cara, encostei-a aos seus pêlos, senti o seu perfume mais intimo, espetei a língua e comecei a tocá-la no seu completamente erecto grelo. Isso fê-la gemer, literalmente beijei a sua cona, primeiro ao de leve e depois passei a beijá-la toda, com a minha boca toda aberta, enfiava a língua até onde conseguia, salivava abundantemente, e misturava saliva com os seus líquidos. Fi-la berrar de prazer. Passei a penetrá-la ao mesmo tempo com os dedos, o que a levou a um estado tal que se começou a vir, vez atrás de vez. Não acredito que os vizinhos não tivessem ouvido nada. O meu pau precisava de atenção também, e posicionei-me de modo a ela lhe chegar com uma mão, mas estando no sofá não dava grande jeito. Ela então disse que, já que era para fazer que fosse bem feito. Levantou-se e puxou-me pela mão para o seu quarto. Fez-me deitar de costas sobre a cama e lentamente colocou-se sobre mim, pôs a sua cona toda na minha boca e, muito lentamente, abocanhou-me o meu pau todo. Sem nunca o tirar da boca, começou a mamar nele, enquanto o ia enfiando até à garganta. Eu, com as duas mãos abria-a toda, permitindo assim que a lambesse toda. Quando ela se veio outra vez disse-lhe que queria mudar de posição. Queria enterrar-me nela, ela saiu de cima de mim e disse que estava louca de tesão, mas que isso não o faria, que isso seria longe demais. Pedi que fosse só um bocadinho, que precisava de me sentir a deslizar por aquela gruta, só que fosse um minuto. Ela deitou-se de costas e abriu as pernas. Coloquei-me sobre ela e muito devagar, saboreando todas as sensações que ia experimentando, enterrei-me nela, sempre a olhá-la nos olhos. Ela ia-se contorcendo, ajeitando-se para eu entrar, e disse-me que aquilo era tão errado, mas que estava a ser tão bom que nada mais interessava. Quando ela sentiu os meus colhões a colarem-se aos seus lábios todos abertos envolveu-me com as suas pernas, puxando-me mais para ela. Apoiei todo o meu peso nela, e senti que ela se aproximava novamente do orgasmo. Comecei a fodê-la, profundamente, aumentado a cadência gradualmente, e quando senti a minha esporra começar a emergir das profundezas dos meus colhões, passei a bombar nela loucamente, estocando-a com tanta força que fazia com que ela fosse para a frente com as minhas investidas. Para a impedir, prendi-a com um braço pela sua cintura e com o outro agarrando-a pelo ombro. E foi ai que, sentindo-me a aumentar ainda mais de tamanho, ela de começou novamente a vir, acompanhando-me no orgasmo da minha vida até ai. Explodi dentro dela com tanta intensidade que parecia um tiro de canhão. Ela veio-se também de tal forma que até as lágrimas lhe correram. O menor dos movimentos provocavam-lhe espasmos de prazer, que a faziam gemer. Lentamente sai dela. Com a consumação do incesto, veio um sentimento meio confuso. Eu acabava de dar a maior das fodas na cona da minha mãe! Ela, deve ter sentido algo do género, e tapou-se, fechando as pernas, enroscando-se. Levantei-me e olhando-a perguntei como é que ela estava. Ela disse que não sabia. Só sabia que tínhamos passado todos os limites. Perguntei se tinha gostado, e ela respondeu que não era um caso de gostar ou não, que era um caso de, duma só vez ela tinha metido o maior par de cornos no marido, e ainda por cima com o próprio filho. E como é que eu olharia para ela dai em diante? Eu respondi que a veria sempre como minha mãe, e além disso como a mais atraente mulher ao cimo da terra. Que nunca misturaria os sentimentos e que nunca deixaria de a respeitar como mãe nem como mulher. O que tínhamos feito, feito estava. E se era algo de mau, era aos olhos da sociedade, pois aos meus olhos, a única coisa que tinha acontecido era que duas pessoas tinham feito o mais intenso e entregue amor. Ela sorriu, e disse que eu era um querido. Disse que, aquilo tinha acontecido daquela vez mas nunca mais aconteceria. Seria o nosso segredo. Mais um. Dei-lhe um beijo na face e fui para o meu quarto. Não conseguia adormecer. Como na tela de um cinema, via passar as imagens do que se tinha passado, via-me a enfiar a cara entre as pernas dela, via a sua cara de gozo desvairado enquanto a fodia desalmadamente, via o seu colossal par de mamas a abanar em todas as direcções, via a sua cona a escorrer esporra quando sai dela& enquanto ia pensando nisto tudo ia-me masturbando novamente. Queria mais, precisava de mais. Fui até ao quarto dela, a porta estava entreaberta, entrei e ela olhou para mim. Olhou para mim de cima a baixo e viu o meu pau erecto, a olhar para ela. Pediu para eu sair, por favor. Disse-lhe que uma vez que tínhamos começado devíamos acabar. Ela sentou-se na cama e chamou-me. Pegou-me no caralho, que pulsava de tesão, e começou a masturbar-me lentamente, dizendo que me ajudava assim, mas que seria o máximo que faria. Puxou-me então para a cama e deitou-me de costas. Sempre muito lentamente continuou a punhetar-me. Enquanto o fazia, via as suas mamas ondularem suavemente por baixo da camisa de dormir. Ela apercebendo-se abriu a camisa e tirou uma mama para fora, chegando-a á minha cara, e deu-ma para eu mamar. Sussurrava-me ao ouvido, mama filho, mama na tua mamã, chupa que é tão bom. Puxei-a mais, e ela chegou àquele ponto que mandou novamente a moral às urtigas, e montou-me, sentando-se no meu caralho, empalando-se nele e enterrando-o todo até aos tomates. Despiu a camisa, passando-a pela cabeça e inclinou-se de modo a me dar as duas mamas para eu enfiar a cara no meio delas. Eram tão grandes, tão macias, e assim penduradas, a baterem-me na cara fizeram com eu me viesse novamente. Mas ela não se tinha vindo e continuou. Fodia-se toda, gemia baixinho, saboreava cada milímetro da minha carne metida no seu corpo. Foi assim ondulando o seu corpo até que se veio novamente. Ela saiu de cima de mim, e deitou-se ao meu lado. Estávamos exaustos, e ela deitou a sua cabeça sobre o meu peito. Disse-me para ficar ali com ela, queria dormir comigo. Desta vez, já não houve sentimento de culpa. Éramos dois amantes, que depois de uma noite de amor, iríamos dormir juntos. Perguntei-lhe quando é que o meu pai regressaria, e ela disse que no final da semana. Depois desse dia passei a dormir com ela todos os dias, e com a maior das naturalidades fazíamos amor a toda a hora, em qualquer lugar. Inclusivamente, passámos a inverter os papéis, sendo ela a desempenhar o papel de macho e eu, com a roupa dela vestida, a sentir o que uma mulher sente ao ser bem fodida.
mãe e filho, o inicio
Um conto erótico de mother fucker
Categoria: Heterossexual
Contém 2920 palavras
Data: 22/03/2007 14:38:45
Assuntos: Heterossexual, Travesti
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive patinho feio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Comentários
Esse Lopez_2007 é um babaca, não perebeu q é a maneira do portugues de Portugal, mané? se liga.
0 0
Legal, cara. É maravilhoso quando o sexo é feito sem culpa com todos os seus fetiches. Também tive uma experiência maravilhosa com minha mãe e tia juntas. E continua sendo deliciosa o tempo todo. Legal.
0 0
Vc é um lunático! Nunca no brasil isso é real? E outra,vc bebeu cola gelada,e pior,foi pega-la num frigorífico?! Ate onde sei lá só se resfria carne,não cola? Vai crescer mané.No fundo no fundo vc é uma tremenda bicha enrrustida.....
0 0